quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

MAIAS, ASTECAS E INCAS


Artefatos Maia
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1 - OS MAIAS

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MAIAS ASCENSÃO E QUEDA

Um dos povos mais enigmáticos da história. 
Os maias são objeto de intensas pesquisas arqueológicas contemporâneas, que, reunidas, aprofundam bastante o que se sabia anteriormente sobre seus feitos.
Conheça aqui essa revisão atualizada da saga maia, ainda polvilhada por intrigantes lacunas.


OS MAIAS ACREDITAVAM EM CICLOS RECORRENTES 
DE CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO.
O CICLO ATUAL DEVE ACABAR EM 2012.

Os maias são provavelmente a mais conhecida civilização clássica do Novo Mundo. Seu território abrangia áreas de cinco países atuais: México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador. Esse povo misterioso teria migrado da América do Norte para a Guatemala por volta de 2600 a.C; e, quando sua cultura atingiu o auge - entre 200 d.C. e 900 d.C., o chamado Período Clássico, os maias estavam espalhados por mais de 310 mil km.
Enquanto a Europa mergulhava na Idade das Trevas, os habitantes da Mesoamérica estudavam astronomia, tinham um calendário preciso de 365 dias e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.

Ergueram pirâmides maiores que as do Egito, palácios ricamente decorados e observatórios astronômicos sofisticados, tudo sem usar ferramentas de metal. Também foram hábeis fazendeiros, abrindo a floresta tropical para plantar milho, feijão e tabaco. Onde a água era escassa, construíram grandes reservatórios subterrâneos para armazenar a água da chuva. Eram igualmente ótimos tecelões e ceramistas, e atravessaram selvas e pântanos para estabelecer uma extensa rede de comércio com povos distantes.
Cerca de 300 a.C, os maias adotaram um sistema de governo hierárquico, chefiado por um ahau, ou rei supremo, e sua sociedade estruturou-se em reinos independentes, cada qual com sua comunidade rural e sua cidade construída ao redor de centros cerimoniais. O declínio teve início 13 séculos mais tarde, quando - por motivos até hoje misteriosos - os maias abandonaram suas cidades no sul da Mesoamérica.
No século 13 da era cristã, quando o norte se integrou à sociedade tolteca, a dinastia maia chegou ao final, muito embora alguns centros periféricos sobrevivessem até a conquista espanhola, no século 16.
A história maia pode ser contada em ciclos de ascensão e queda: uma cidade estado atingia proeminência e caía em declínio só para ser substituída por outra. Também pode ser descrita como a de uma sociedade cujas mudanças foram guiadas pela religião, a base da sua cultura. A crença na influência do cosmos na vida humana e a necessidade de prestar homenagem aos deuses através de rituais, aliás, não é nada estranha aos tempos modernos.
Deve ter havido boas razões para os maias trocarem as pequenas comunidades agrícolas, dirigidas pelos patriarcas locais, pela complexidade dos reinos do Período Clássico. Encontrar meios para coletar a água da chuva e desbravar mais terras para a agricultura foram fundamentais. Uma força de trabalho foi organizada para construir e cuidar de um sistema de captação de água, formado por reservatórios, cisternas, açudes e canais destinados aos campos agrícolas. Essas inovações fizeram aumentar a produção de alimento, criando um excedente que levou ao incremento do comércio com os estados vizinhos e o subseqüente crescimento da população.
A necessidade de um governo para administrar as complicações da expansão urbana e da atividade rural explica em parte templos piramidais cada vez mais altos e elaborados; o aumento gradativo das hostilidades entre as cidades no final do Período Clássico e o alto preço das guerras, que degeneraram na selvageria de capturar os cidadãos vencidos para sacrifícios humanos (no começo do Período Clássico a guerra era mais civilizada: somente os reis e os nobres derrotados eram usados nesses sacrifícios).
Fossem quais fossem os motivos, os maias decidiram deixar suas suntuosas cidades e voltar à vida simples nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem ainda hoje. Sob a influência dos vizinhos toltecas e de outros grupos que se fixaram no Yucatán, a região norte também entrou em uma nova fase, que continuou até a chegada dos espanhóis em 1541. Os invasores europeus marcam o início da por que os maias adotaram o rei como chefe de estado.


No entanto, cada vez mais terras cultiváveis foram sendo tomadas pelas cidades, que continuaram crescendo, e parcialmente pela migração. População crescente, seca e perda de colheitas podem ter trazido a fome, forçando a população a se mudar em busca de alimento. Outros fatores que levaram as cidades do sul ao colapso podem ter sido o custo de manter reis e nobres e da construção de idade de trevas, com a queima dos livros maias e a tentativa de pôr fim à sua religião.
Os maias acreditavam em ciclos recorrentes de criação e destruição e pensavam em termos de eras que duravam cerca de 5.200 anos. Segundo o calendário maia, o ciclo atual começou em 3114 ou 3113 a.C. e deve acabar em 2011 ou 2012. Sua cosmologia não é fácil de ser reconstruída, mas aparentemente os maias acreditavam que a Terra era plana e tinha quatro cantos, cada um situado em um dos pontos cardeais e com sua cor característica: branco para o norte, amarelo para o sul, vermelho para o leste e preto para o oeste. No centro estava a cor verde. Alguns maias também acreditavam que o céu tinha múltiplas camadas e era sustentado por quatro deuses de imensa força física, chamados de Bacabs.
Outros maias acreditavam que o céu se apoiava em quatro árvores de cores e espécies diferentes. A Terra, em sua forma plana, estava nas costas de um crocodilo gigante que descansava numa piscina de lírios d'água. A contraparte celeste do crocodilo era a serpente de duas cabeças, um conceito supostamente fundamentado no fato de que a palavra maia para "céu" é semelhante à palavra para "serpente".
O céu tinha 13 níveis, cada um com seu próprio deus. O inferno, chamado de "Mundo Inferior", com nove níveis, era um lugar frio e infeliz e o destino final da maioria dos maias. Eles acreditavam que após a morte todos iam para o inferno, cuja entrada seriam as cavernas ou cenotes (poços de água criados pelo desabamento das cavernas de calcário).
Os reis também iam para o inferno, mas, como possuíam poderes sobrenaturais, conseguiam escapar e renascer no céu como deuses.
A morte por causas naturais era temida pelo povo maia, especialmente porque ninguém ia para o paraíso.
Gente comum era enterrada debaixo da própria casa, com a boca cheia de comida e uma conta de jade, e acompanhada por artigos religiosos e objetos de uso cotidiano (os túmulos dos sacerdotes continham livros). Os nobres eram cremados e pequenos templos eram erguidos sobre suas urnas funerárias.
Metáforas astronômicas e eventos cósmicos definem os rituais e cerimônias dos maias. Em certos centros, as transferências do poder real, por exemplo, parecem ter sido marcadas para ocorrer nos solstícios de verão. Em Palenque, uma inscrição diz que ChanBahlum, o filho do rei Pacal, consagrou o agrupamento do Templo da Cruz em 23 de julho de 690 d.e. para coincidir com a conjunção de Júpiter, Saturno, Marte e a Lua. Para os maias, tal evento deve ter representado o nascimento dos deuses ancestrais pa deais. Nos equinócios de primavera e outono, por exemplo, o Sol jogava seus raios por pequenas aberturas em um observatório, iluminando seu interior. Outros alinhamentos relacionam-se aos exteriores dos templos e palácios.
O mais espetacular exemplo desse tipo de alinhamento pode ser observado em Chichén Itzá, a principal cidade maia da península do Yucatán.
Ainda hoje as pessoas se reúnem todo ano para ver o Sol iluminar a escadaria da pirâmide dedicada ao deus Quetzalcoatl, a serpente emplumada. Nos equinócios, o Sol gradualmente ilumina a escadaria da pirâmide, que termina com uma cabeça de serpente em sua base, e a sombra projetada cria a imagem de uma cobra ondulante que desliza para o chão - o deus descendo à Terra.
Por que os maias alinharam seus templos e praças com o Sol e as estrelas? Em parte foi por veneração aos deuses. A tumba do rei Pacal, no Templo das Inscrições em Palenque, por exemplo, está alinhada com o Sol.
No solstício de inverno, o Sol nasce atrás de uma montanha além do templo, exatamente em linha com o centro do seu telhado. No seu trajeto, ele entra por um corredor no templo e, enquanto avança para se pôr no horizonte, parece descer pela escada que leva à tumba subterrânea de Pacal.
A morte do rei e sua entrada no inferno equivalem assim à própria morte do Sol e sua entrada no Mundo Inferior.


Os calendários, a mitologia e a astrologia eram integrados em um único sistema de crença. Os maias observavam o céu e faziam calendários para prever os eclipses solares e lunares, os ciclos de Vênus e os movimentos das constelações. Esses acontecimentos eram muito mais do que simples movimentos mecânicos - eram os deuses representando os míticos eventos da criação. E o que os sacerdotes-astrônomos faziam era aplicar a sagrada estrutura do cosmos aos afazeres terrestres. Por isso, observatórios astronômicos foram construídos em quase todas as cidades maias, como o famoso Caracol, em Chichén Itzá, que está alinhado com o aparecimento de corpos celestes como a constelação das Plêiades e Vênus.
Esse último planeta era particularmente significativo para os maias - seu importante deus Quetzalcoatl, por exemplo, está identificado com ele. O Códice de Vênus e era usado para prever o futuro. Os maias também iam para a guerra seguindo a orientação de Vênus, com os ataques às cidades inimigas sendo marcados para coincidir com o surgimento do planeta no céu.
Pouco se sabe sobre o panteão maia. Havia pelo menos 166 divindades, cada uma delas com muitos aspectos: alguns deuses tinham mais de um sexo, enquanto outros podiam ser tanto jovens quanto velhos. Algumas fontes falam de Itzamná, um único deus supremo, inventor da escrita e padroeiro das artes e das ciências. Sua mulher era Ix Chel, a deusa da Lua, padroeira da tecelagem, da medicina e do nascimento.
O papel dos sacerdotes estava ligado ao calendário e à astronomia. Eles controlavam ensino e estavam encarregados de calcular tempo para marcar as cerimônias e festivais, além de serem responsáveis pela escrita e pela genealogia. O clero maia não era celibatário, e os filhos sucediam os pais.
Todos os rituais eram ditados pelo calendário sagrado e tinham um sentido simbólico. A abstinência sexual era rigidamente observada antes e durante tais eventos, e a automutilação era encorajada com o objetivo de fornecer sangue para untar os artigos religiosos. A elite era obcecada por sangue - tanto o próprio como o dos cativos -, e rituais sangrentos eram a parte principal de qualquer data importante. O sangue tinha a finalidade de aplacar os deuses e, quando a civilização maia começou seu declínio, os governantes dos grandes territórios saíram desesperados de uma cidade a outra perpetrando os mais sangrentos rituais na tentativa de manter seus reinos em desintegração.

SACRIFÍCIOS HUMANOS:

Os sacrifícios humanos eram feitos com prisioneiros de guerra, escravos e particularmente crianças; órfãos e filhos ilegítimos eram comprados especialmente para a ocasião. Antes da influência tolteca, porém, os sacrifícios de animais devem ter sido muito mais comuns do que de humanos, e perus, cachorros e iguanas estavam entre as espécies consideradas apropriadas corno oferendas aos deuses. 
Nos sacrifícios humanos, os sacerdotes eram auxiliados por quatro homens mais velhos, conhecidos como chacs, em honra ao deus da chuva, Chac. 
Esses homens seguravam os braços e pernas da vítima enquanto seu peito era aberto pelo nacom, um comandante militar, que arrancava o coração ainda pulsante. Também estava presente o chilam, xamã que em transe recebia mensagens dos deuses, e cujas profecias eram interpretadas pelos sacerdotes.

ARQUITETURA:

As cidades eram os centros administrativos e religiosos, onde muita gente vivia. Em grandes núcleos urbanos como Tikal, por exemplo, em uma área de 10 km2 havia mais de 10 mil estruturas, que iam de pirâmides a cabanas com telhados de sapé. Estima-se em 60 mil o número de seus habitantes, o que lhe dá uma densidade populacional várias vezes superior à de qualquer cidade média da Europa na mesma época histórica. Uma cidade maia do Período Clássico geralmente consistia em praças rodeadas por plataformas encimadas por estruturas de alvenaria, que iam de templos e palácios a túmulos.
A arquitetura mostra um sofisticado senso de decoração e arte, expressa em esculturas e paredes pintadas. Em Tikal, as principais construções eram interligadas por ruas de pedra ou por viadutos. No entanto, essas cidades desenvolveram-se aparentemente sem nenhum planejamento, com templos e palácios sendo derrubados e reconstruídos através dos séculos. Devido a esse padrão errático, os limites das cidades maias são difíceis de ser determinados. Algumas são cercadas por um fosso e outras têm fortificações defensivas ao seu redor, mas isso é incomum. Cidades muradas são raras, com exceção de algumas descobertas recentemente e que datam do colapso da civilização maia, quando muralhas de proteção foram erguidas para conter os inimigos externos.
Como a água era escassa em certas regiões, grandes cidades como Tikal tinham reservatórios construídos para servir à população durante a estação da seca. Quadras para o religioso jogo de bola
- o pok-a-tok, que reproduzia os movimentos dos deuses celestiais - também são encontradas em muitos centros urbanos.
Cidades mais importantes tinham monolitos ou pilares colocados diante de templos e palácios. Elevando-se acima de todas as demais estruturas estavam as pirâmides-templos, construídas com blocos de pedra calcária. Eram o aspecto mais notável das cidades. Os templos em cima das pirâmides geralmente tinham apenas uma ou duas salas, tão pequenas que só poderiam ter sido usadas para cerimônias religiosas não destinadas ao público. Embora os templos piramidais fossem as construções mais espetaculares, a cidade era composta principalmente por palácios, estruturas térreas construídas como os templos no topo das pirâmides, mas com várias dúzias de salas e um ou mais pátios internos.
Não se sabe para que os palácios eram usados. Os governantes e a elite burocrática podem ter vivido neles, muito embora as salas fossem apertadas e espartanas. Os arqueólogos sugerem que os nobres provavelmente teriam morado em prédios menos permanentes, que não sobreviveram ao tempo. Eles ainda sugerem que as salas dos palácios, em forma de cela, poderiam indicar que monges, freiras ou sacerdotes as tenham habitado, apesar de haver poucas evidências de terem existido ordens monásticas ou eclesiásticas entre os maias antigos.
Como se vê, os especialistas na cultura maia avançaram bastante em conhecimentos sobre seu objeto de estudo. Muitos dados cruciais, porém, permanecem envoltos em mistério. Decifrá-los é um desafio e tanto, mas os bem-sucedidos terão uma recompensa notável: vislumbrar um pouco do tesouro secreto que é a presença humana neste planeta.


A ESCRITA:
Os maias escreviam usando 800 sinais, que eram dispostos em colunas e lidos da esquerda para a direita de cima para baixo. Os hieróglifos maias representam palavras ou sílabas que podiam ser combinadas para formar qualquer palavra ou conceito na língua maia, incluindo números, períodos de tempo, nomes e títulos. As inscrições eram esculpidas em pedras ou madeira para adornar monumentos, ou pintados em papel, paredes de gesso e cerâmica. É um sistema de difícil interpretação, porque representam sons, ideias ao mesmo tempo

CRONOLOGIA MAIA


    ANO                                                    ACONTECIMENTO

3.114 a.C.     -Criação do mundo segundo calendário Maia
2.600 a.C.     -Os Maias migram para Mesoamérica
2.000 a.C.     -Ascensão da civilização Olmeca, surgida no litoral do Golfo do México e da  qual                             derivam muitos aspectos da cultura Maia. Vilarejos surgem por toda a região                                   Maia.  
                                PERÍODO PRÉ-CLÁSSICO ANTIGO: 1800 a.C. - 900 a.C.
1.200 a.C.     -Início da fase áurea da civilização Olmeca que duraria até 600 a.C.
                                PERÍODO PRÉ-CLÁSSICO MÉDIO: 900 a.C. - 300 a.C.
700 a.C         -A escrita é desenvolvida.
400 a.C.        -Calendários solares esculpidos em pedra tornam-se uso comum entre os Maias.
                                PERÍODO PRÉ-CLÁSSICO TARDIO: 300 a.C. - 250 a.C.
300 a.C.        -Os Maias adotam a ideia da sociedade hierárquica regida por reis nobres
100 a.C.        -A cidade de Teotihuacán é fundada e durante séculos será o centro cultural,                                       religioso e comercial da Mesoamérica.
50 a.C.          -A cidade de Cerros é construída, com um complexo de templos e quadras para o                               jogo de bola. Cem anos depois é abandonada, por razões desconhecidas.
100 d.C.        -Declínios dos Olmecas.
                                PERÍODO CLÁSSICO ANTIGO 250 - 600 d.C.
400               -O território Maia cai sob domínio de Teotihualcán em algumas regiões tem início a                           desintegração da sua língua e cultura.
500               -A cidade de Tikal torna-se a primeira grande cidade Maia, recebendo a migração                             dos cidadãos de Teotihuacán que introduzem novas idéias sobre armamentos                                     cativos  de guerra, prática de rituais e sacrifícios humanos.
                                PERÍODO CLÁSSICO MÉDIO 600 - 900 d.C.
600               -Algum evento desconhecido destrói a sociedade de Teotihuacán, levando junto o                               império que a cidade sustentava. Tikal torna-se a maior cidade-estado da                                           Mesoamérica, com cerca de 500 mil habitantes.
683               -O imperador Pacal morre aos 80 anos de idade enterrado no Templo de Palenque.
751               -A aliança maia começa a enfraquecer. O comércio entre suas cidades-estados                                    diminui  enquanto os conflitos bélicos aumentam.
869               -A construção de monumentos públicos cessa em Tikal, marcando o inicio de seu                              declínio.
899               -Tikal é abandonada.
                                PERÍODO PÓS-CLÁSSICO 900-1500 d.C.
900               -Termina o período clássico dos Maias, com o colapso de suas cidades meridionais.                             Mas as cidades ao Norte em Yucatán continuam a prosperar.
1200             -As cidades Maias no Yucatán começam a ser abandonadas.
1224             -A cidade de Chichén Itzá é abandonada pelos Toltecas. Um povo conhecido como                            Uicil-abnal, que depois adotou o nome de Itzá, se estabelece na cidade desolada.
1244             -Chichén Itzá é novamente abandonada, por motivos desconhecidos.
1263             -O povo Itzá começa a construir a cidade de Mayapán.
1283             -Mayapán torna-se a capital do Yucatán.
1441             -Há uma revolta em Mayapán e a cidade é abandonada por volta de 1461. Logo                                depois, de um único reino unido, o Yucatán degeneram em 16 estados rivais, cada                            um  ambicionando se tornar o mais poderoso.
                                PERÍODO COLONIAL 1500 - 1800 d.C.
1517             -Os primeiros espanhóis chegam ao Yucatán comandados por Hernandez de                                      Córdoba. Com os espanhóis chegam também as doenças desconhecidas entre os                                Maias, incluindo varióla, gripe e sarampo. Em século, 90% da população nativa da                          Mesoamérica estaria morta.
1519             -Hernán Cortés começa a explorar o Yucatán.
1542             -Os espanhóis fazem da cidade de Merida a capitral do Yucatán.
1695             -As ruínas de Tikal são descobertas por acaso pelo padre espanhol AVedaño e seus                            companheiros se haviam perdido na selva.
1712             -Os Maias de Chiapas revoltam-se contra o governo mexicano. Continuam fazendo                          isso até hoje.
1821             -O México torna-se independente da Espanha.
1822             -Um relatório das explorações que Antonio del Rios fez em Palenque no final do                                século  18 é publicado em Londrres. O livro levanta um grande interesse na                                      exploração da civilização Maia e suas cidades perdidas.
1839             -John Lloyd Stephens, um diplomata, Frederick Catherwood, um artista topográfico                        inglês, começam uma série de exploração no terrítório Maia, revelando pela                                      primeira  vez ao mundo todo o esplendor da civilização maia clássica.
1910             -Revolução Mexicana.
1952             -A tumba do Rei Pacal é descoberta em Palenque pelo arqueólogo mexicano Alberto                        Ruz. Até então acreditava-se que as pirâmides não eram túmulos.
1962             -Os hieróglifos são catalogados pela primeira vez.
2012             -O fim do mundo na visão Maia.

A PROFECIA MAIA: 
UMA TRANSFORMAÇÃO DO SOL


Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final.
Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares. 
(Débora F. Lerrer )
O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares?
Essa era a ideia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol.
O Sol, portanto não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.

Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia.
A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução.
O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda. Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução.
Também, esta radiação galáctica está comprometida com a evolução da Terra e da vida.
As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na Terra foi se moldando.
"Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, o mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.



ASTRÔNOMOS PROFÉTICOS

Mais antiga das civilizações pré-colombianas, os Maias floresceram entre os séculos II e IX da nossa Era, ocupando as planícies da Península de Yucatán, onde hoje fica o México, quase toda a Guatemala, a parte ocidental de Honduras, Belize e regiões limítrofes.
Eles constituíam povos que falavam línguas aparentadas e elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na Idade das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia, tinham dois calendários um solar de 365 dias, o Haab, e um sagrado de 260 dias, o Tzolkin - e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.
Por volta do ano 900, o antigo império Maia começou a sofrer um declínio de população, e seus suntuosos centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem até hoje.
Alguns estudiosos atribuem o abandono das cidades à guerra, insurreição, revolta social, seca.
Mais recentemente, surgiu a teoria de que eles abandonaram seus centros devido a alterações nas radiações solares.
Nos século XIII, quando o norte se integrou à sociedade tolteca, a dinastia Maia chegou ao final, muito embora alguns centros periféricos sobrevivessem até a conquista espanhola, no século XVI.
Os Maias clássicos eram um povo embriagado de objetivos culturais diferentes dos nossos. Onde os modernos cientistas detectaram experimentalmente os efeitos físicos das radiações de densidade que varrem toda a galáxia, os Maias procuravam detectar experimentalmente radiações de diferentes forças que influenciavam não só o nascimento e a atividade das estrelas, mas o nascimento e a atividade das idéias.
Portanto, enquanto os cientistas modernos desenvolveram um modo de consciência que lhes permite expressar os efeitos físicos dessas radiações, os maias desenvolveram uma consciência que lhes possibilitava expressar os efeitos psíquicos dessas radiações.
Esse povo da América Central acreditava em ciclos recorrentes de criação e destruição e pensavam em termos de eras que duravam cerca de 1.040 anos.
Para eles, nós estamos vivendo na quarta era do sol.
Sendo que, antes da criação do homem moderno, existiram três eras anteriores, destruídas por grandes cataclismas.
A primeira era teria sido destruída pela água, depois de chover sem parar, coincidindo com o mito do dilúvio.
O segundo mundo teria sido destruído pelo vento.
O terceiro pelo fogo.

O quarto mundo, o que nós vivemos hoje, de acordo com as profecias do rei-profeta Maia Pacal Votan, será destruído pela fome, depois de uma chuva de sangue e fogo. Talvez não por acaso, a tumba desse rei, encontrada em 1952, fica em uma das mais belas e importantes ruínas desta civilização: a cidade de Palenque, localizada justamente em Chiapas, estado onde os descendentes dos Maias formaram o EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional) e se insurgiram, em 1994, depois de séculos de humilhação e pobreza. Segundo a cronologia Maia, a era atual começou em 10 de agosto de 3113 a.C. data que marca o Nascimento de Vênus, e deve terminar em 22 de dezembro de 2012, quando esta estrela "morrerá" simbolicamente, ou melhor, segundo o Skiglobe (programa de computador que indica o movimento astronômico), desaparecerá por traz do horizonte ocidental, no mesmo instante em que as Plêiades nascerão a leste.
Importante dentro do calendário Maia, essa data fechará um ciclo de cerca de 5.125 anos e dá pano para manga de inúmeros prognósticos.
Os adeptos das visões mais catastróficas acham que essa data marcará o fim do mundo, o juízo final e coisas afins.
Outros, como o jornalista e crítico de arte Alberto Beuttenmüller, consideram que essa data marcará o fim de um tipo de mundo, o que por definição pode ser várias coisas:
O fim da hegemonia dos Estados Unidos, o fim do trabalho como nós conhecemos hoje, o fim do dinheiro, e até mesmo catástrofes naturais. “O tempo dos Maias não era imediatista.”
As transformações não vão acontecer de uma hora para outra. Elas já vêm acontecendo desde 1988, diz Beuttenmüller, autor de A Serpente Emplumada, da editora Ground, segundo romance de uma trilogia dedicada às profecias Maias. Para ele, a queda abrupta do regime soviético, em 1989, pode ser resultado desse fenômeno. Depois de tantas batalhas, o comunismo acabou quase que por decreto. “Para impor aquele governo, mataram tanto e, de repente, parece que decidiram simplesmente parar de brincar de comunismo.”
Diz. Beutenmüller compartilha da hipótese de Maurice M. Cotterell - um dos autores do livro As Profecias Maias, da Editora Nova Era - de que todo esse processo que, para ele terá seu ápice em 2013, será provocado pelo Sol.
De fato, sabemos que a vida na Terra depende da luz solar, mas o sol transmite para cá muito mais do que luz.

Ele irradia também raios cósmicos através do espectro eletromagnético.
Estes potentes raios têm o poder de transformar átomos e poderiam matar toda a vida na terra, se não existisse um escudo protetor na atmosfera.
Embora, apesar dos rombos na camada de ozônio, eles ainda não destruam, esses raios provocam reações nucleares na atmosfera. Eles transformam os átomos de nitrogênio que a compõem, em uma forma mais pesada de carbono, cujo peso fica 14 (C14), ao invés dos 12 (C 12) normais.
Embora se comporte como o carbono comum, que existe em profusão na atmosfera e é importante para a vida, o C 14 é radioativo.-
Em alguns momentos de alta atividade solar, que geram muitas manchas no sol, essa radiação solar diminui.
Em outros, onde há menos atividade do sol, e menos manchas, essa irradiação solar aumenta.
Ao determinar a regularidade dos ciclos de aparecimento e desaparecimento de manchas, Cotterell deu-se conta de que todos os momentos de apogeu de alguma grande civilização coincidiram com o aumento de atividades das manchas solares, e o declínio, com uma inversão solar.
Desta maneira, o declínio da Civilização Maia, cujas belas cidades foram inexplicavelmente abandonadas no século IX, poderia ter alguma vinculação com o fato de que o campo magnético solar e as manchas solares se inverteram exatamente nesta época.
O fenômeno provocou infertilidade e mutações genéticas na Terra e teve efeitos mais severos nas regiões equatoriais. Segundo Beutenmüller, um dos filhos do rei-profeta Pacal, dono da famosa tumba encontrada em Palenque, nasceu com seis dedos em cada mão.
Os Maias adoravam o sol como deus da fertilidade.
Segundo Maurice Cotterell, há várias evidências de que o sistema endócrino das mulheres privadas de sol durante grandes períodos sofrem grandes alterações, afetando severamente a produção de estrogênio e progesterona, hormônios vinculados à fertilidade e à menstruação, e a produção de melatonina, o hormônio da "sincronização", vinculado ao biorritmo.
Provando essa teoria, há um artigo publicado na revista New Scientist, em junho de1989, sobre a dependência endócrina em função da radiação solar. Stefania Follini, uma projetista de interiores, passou quatro meses em uma caverna no Novo México. Seu dia tinha a duração de 35 horas, intercalado com períodos de sono de aproximadamente dez horas. Ela perdeu 7, 7 kg e houve interrupção de seu ciclo menstrual.
Follini também pensou ter passado somente dois, e não quatro meses, dentro da caverna. Além das deformações genéticas e da alteração na fertilidade feminina, as atividades das manchas solares também podem ter causado uma pequena era glacial que provocou uma grande seca na região dos Maias, ocasionada pela redução do volume de água evaporada dos mares.
Uma das provas de que os Maias sabiam dessas alterações na irradiação solar é o calendário sagrado Maia, de 260 dias, cujo fim de ciclo se relaciona exatamente com a superposição dos campos solar e equatorial do sol.
Além disso, cálculos demonstram que o ciclo de manchas solares é de 68.302 dias, e que após 20 ciclos (20 x 68.302= 1.366.040 dias) o campo magnético da lâmina neutra solar se inclina.
A Terra tenta alinhar seu eixo magnético com o do sol e também se inclina - o que pode causar catástrofes de dimensões gigantescas no nosso planeta.
Ernst Förstemann, funcionário da biblioteca de Dresden (Alemanha) que em 1880 estudou um dos códices Maias guardados nesta biblioteca - o Dresden Codex - achava que a cadeia de dias organizada pelo calendário sagrado não correspondia a nenhum ritmo celeste - embora também lhe chamasse atenção o número 1.366.560 e a chamada "data de nascimento de Vênus", então fixada em 10 de agosto de 3113 a.C.. Cotterell, no entanto, observou que contando o número 1.366.560 a partir do início do calendário Maia. Chegaremos perto do ano de 627 - segundo ele, o centro exato do desvio magnético solar e período de baixa atividade das manchas solares, que teria causado o declínio Maia.

Esse estudioso concluiu que o planeta Vênus deve ter sido monitorado justamente para auxiliar o acompanhamento dos ciclos de manchas solares, porque esperavam a reversão após 20 ciclos, como de fato aconteceu, embora com certa diferença de dias: 1.366.040 é o cálculo científico e1.366.560 o cálculo dos Maias, feito a partir do acompanhamento da trajetória do planeta Vênus.
Essa mudança de direção do campo magnético solar, que acontece cinco vezes em cada ciclo cósmico, é o que, para muitos, abalará o eixo da Terra, que ficará sujeita a terremotos, enchentes, incêndios e erupções vulcânicas.
O próximo fim de ciclo ocorrerá em 2012,quando começará o quinto mundo,considerado muito perigoso pelos Maias.
Na realidade, esse ciclo já começou em 1988, considerado por Argüelles o primeiro ano da profecia.
A partir de 2012 essa profecia ficará mais intensa, mais eficaz.
Mas não precisamos necessariamente embarcar nas previsões de Cotterell, que acha que a humanidade não escapará de enfrentar enormes cataclismas.
Para o físico Stephen Hawking, a humanidade é a responsável - e não irá cumprir mais mil anos se o planeta continuar aquecendo como vem ocorrendo.
Com catástrofes ou não, começamos a entender que a chamada adoração ao Sol, tal como é atribuída aos antigos Maias, era, na realidade, o reconhecimento de que o Sol transmitia há eles muito mais do que luz e calor.

MUDANÇA DE CALENDÁRIO



Professor de estética e história da arte, o norte-americano José Argüelles passou a infância no México, e desde muito jovem foi atraído ao estudo da cultura Maia, mais precisamente de seu calendário sagrado, o Tzolkin.
Para ele, o ano de 2012 não será assim tão sombrio. Em seu livro O Fator Maia, da Editora Cultrix, Argüelles explica que chegamos agora ao último ciclo de ativação galáctica, que na matemática perfeita dos Maias irá de 1992 a 2012, ano que assinala para a humanidade o início de um período de regeneração, com o surgimento de tecnologias não-materialistas e ecologicamente harmônicas.
A partir de seus estudos, Argüelles propõe que a humanidade comece a agir em sincronia com o centro da nossa galáxia, trocando o calendário gregoriano pelo calendário das 13 luas.
Sua proposta de calendário é inspirado no calendário solar Maia, o Haab. Com 365 e mais cinco dias aziagos, o Haag é o calendário mais próximo do nosso ano solar moderno de 365,25 dias.
O Haab compreendia dois períodos distintos: O Tun = 360 dias divididos em 18 meses de 20 dias O Xma Kaba Kin = 5 dias (considerados azarados).
Atualmente, no calendário gregoriano, temos que acrescentar um dia no mês de fevereiro a cada quatro anos para mantermos nossos registros de tempo conforme o período solar.
Os "anos bissextos" compensam as discrepâncias anuais de 4 x 0,25, acumuladas entre cada ajuste "bissexto".
Não se tem notícia que tal compensação tenha sido efetuada pelos Maias.
Argüelles também propõe que as pessoas passem a adotar um calendário lunar, composto por 13 meses de 28 dias cada. Esse calendário formará um ano de 364 dias. Para completar 365, Argüelles propõe que exista um dia "0", sem nome ou data, que seria dedicado à meditação.
A premissa para a proposta do Calendário das 13 Luas é que, na visão de Argüelles, o calendário gregoriano constitui uma freqüência de tempo artificial que seria a responsável pela alienação do homem da natureza e pela criação de uma civilização materialista dominada pelo dinheiro e pelas máquinas.
Para ele, a mudança de calendário redirecionará a humanidade para a freqüência de tempo da natureza, que é representada pelo biologicamente preciso calendário de 28 dias e 13 luas.
De fato, a proposta dele é adequada ao ciclo lunar, pois cada ano solar possui 13 luas, cujo ciclo dura em média 28 dias.
Além disso, ao contrário da crença corrente, uma mulher não fica grávida por nove meses e sim por nove luas.
A proposta de Argüelles também tem um sentido profético.
Ele acredita que só mudando nosso calendário é que nós conseguiremos parar as atrocidades morais e o abuso do meio ambiente que hoje em dia vem sendo cometido em nome do desenvolvimento econômico.
Empenhado em fazer com que o mundo adote seu calendário de 13 luas, Argüelles e a mulher, Lloydine, já chegaram até a visitar o Papa João Paulo II e o então secretário-geral da ONU, Boutros Boutros-Ghali, com essa proposta.
Para eles, a mudança de calendário trará um período de paz e harmonia para planeta. "Nós não podemos realmente esperar ter um novo milênio sem ter um novo tempo, e nós não podemos ter um novo tempo a não ser que tenhamos um novo calendário", diz Argüelles.

Profecia Maia para o ano de 2012
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Especialista em cultura Maia explica o que esta civilização escreveu para o ano de 2012
Há quinze anos atrás, Fernando Malkun, barranquillero ( natural de Barranquilla, uma cidade da Colômbia) de origem libanesa, deixou a arquitetura que tinha estudado na Universidade de Los Andes, e a qual havia se dedicado por quase uma década, para responder às perguntas que se atravessaram em sua vida. Durante esse tempo, ele se encontrou com a cultura Maia e dedicou-se completamente ao seu estudo. Hoje é um especialista no tema, com reconhecimento internacional e continua viajando pelo mundo explicando a mensagem que esta civilização deixou para os seres humanos.
. Os maias disseram que o mundo iria acabar em 2012?
- Estão gerando um pânico coletivo absurdo aduzindo que eles tinham anunciado que o mundo iria acabar em dezembro de 2012. Não é verdade, Os Maias nunca usaram a palavra fim. Anunciaram um momento de mudança, de grande aumento de energia do planeta, o que causaria “eventos de destino”,  isto é, definitivos, nas pessoas. O problema é que o nível de consciência da maioria das pessoas atinge apenas o fim do mundo e não a transformação de consciência.
. Quando isso vai acontecer?
- Não vai acontecer, está acontecendo. As pessoas não estão juntando todas as peças do quebra-cabeças para perceber isso. Acreditam apenas que estes eventos atuais são causados por um conjunto de “coincidências” evolutivas. Mas estamos em uma onda de mudanças como nunca antes.
. O que se percebe, segundo o que é dito pelos Maias?
- A profecia anunciou que o planeta aumentaria a sua frequência vibracional, o que é um fato: esta frequência, que se mede com a ressonância Schumann, passou de 8 a 13 ciclos. Todos os planetas do sistema solar estão mudando. De 1992 até hoje, os pólos de Marte desapareceram 60 por cento e Vênus tem quase o dobro de luminescência. Passamos 300 anos registrando o Sol e as tempestades solares maiores têm ocorrido nos últimos seis meses. Houve um aumento de terremotos de 425 por cento. Tudo está acelerado dos pontos de vista geofísico e solar. Nosso cérebro, que irradia suas próprias ondas, é afetado por essa maior irradiação do Sol. Essa carga eletromagnética é o motivo por que sentimos o tempo mais rápido. Não é o tempo físico, mas o tempo de percepção emocional.
. Fale sobre 1992. Por que este ano? O que aconteceu ?
- A essência das profecias maias é comunicar a existência de um ciclo de 26.000 anos, chamado “o grande ciclo cósmico”. Tudo, estações, meses, dias se ajustam a esse ciclo. Há 13 mil anos atrás, o sol –assim como agora- irradiou mais energia no planeta e derreteu a camada de gelo . Essa camada desaguou no mar, elevou o seu nível em 120 metros e ocorreu o chamado “Dilúvio Universal “. Os Maias disseram que quando o sistema solar estiver novamente a 180 graus de onde estava a 13.000 anos atrás, a Estrela do Norte brilha sobre o pólo, a constelação de Aquário aparece no horizonte e o trânsito décimo terceiro de Vênus se der – o que vai acontecer em 6 de junho de 2012 – o centro da galáxia pulsará e haverá manifestações de fogo, água,terra, ar. Eles falam, especificamente, de dois períodos de vinte anos , de 1992 a 2012 e 2012-2032 – de intensas mudanças.
. Por que anunciavam isso?
- A proximidade da morte faz com que as pessoas repensem suas vidas,
examinem e corrijam a direção que tomam. Isso é algo que ocorre somente se algo se aproxima de você, ou você passa diretamente, te impacta tremendamente. Isto é o que tem acontecido com os tsunamis,os terremotos, as catástrofes naturais de que vivemos, os conflitos sociais, econômicos, etc.
. Então, eles falam de morte?
- Eles falam de mudança, de um despertar da consciência.Tudo o que está errado com o planeta está se potencializando com o objetivo de que a mente humana se dedique a resolvê-lo.Há uma crise de consciência individual. As pessoas estão vivendo “eventos de destino”, seja em seus relacionamentos, seus recursos, em sua saúde. É um processo de mudança que se baseia principalmente no desdobramento invisível, e está afetando em especial à mulher.
. Por que as mulheres?
- A mulher é quem terá o poder de criar a nova era, devido à sua maior sensibilidade. De acordo com as profecias - não só as maias, mas muitas-, a era que se aproxima é de harmonia e espiritualidade. As coisas que estão mal vão se resolver no período que os Maias chamaram de “tempo do não tempo”, que será de 2012-2032.. Desde 1992, o percentual de mulheres que vêem a aura (seres curadores) do planeta tem aumentado. Hoje, é de 8,6 por cento. Imagine que em 2014 seja de 10 por cento. Isso significaria o início de um período mais transparente. Essa seria a direção da mudança não violenta.
. Mas o que se vê hoje é um aumento na agressividade ….
- As duas polaridades são intensificadas. Estão abertos os dois caminhos, o negativo, escuro, destruição, de confronto do Homem com o Homem; e o de crescimento da consciência. Existem várias vozes que estão levando os seres humanos a pensar sobre isso. Desde 1992, as informações proibidas dos agnósticos, dos maçons, dos Illuminati, estão abertas para que se utilize no processo de mudança de si mesmo.. A religião esta acabando e a religiosidade é que irá permanecer.
. Tudo isso , os Maias deixaram de escrito, assim específico?
- Não a esse ponto. Eles disseram que o sol iria mudar as condições do planeta e criar “eventos de destino “. O Sol bateu todos os recordes este ano. Os Terremotos aumentaram 425 por cento. A mudança de temperatura é muito intensa: de 92 para cá aumentou quase um grau, o mesmo que subiu nos últimos 100 anos anteriores. Antes, havia 600 ou 700 tormentas elétricas simultâneas, hoje há duas mil. Antes se registravam 80 raios por segundo, agora caem entre 180 e 220.
. Como eles sabiam que isso ia acontecer?
- Eles tinham uma tecnologia extraordinária. Em suas pirâmides havia altares de onde eles estudaram o movimento do Sol no horizonte. Produziam gráficos com os quais sabiam quando haveria as manchas solares, quando aconteceriam tempestades elétricas. Foi um conhecimento que receberam dos egípcios, que, por sua vez, o receberam dos sacerdotes sobreviventes da Atlântida, civilização destruída 13.000 anos atrás. Os Maias aperfeiçoaram os conhecimentos e foram os criadores dos calendários mais precisos. Um deles, chamado “Conta larga” termina em 21 de dezembro de 2012, e marca o ponto do centro exato do período de 26.000 anos. Eles sabiam que essas mudanças estavam vindo e o que eles fizeram foi dar essa informação para o homem de 2012.
. Será que estas mudanças só foram levantadas por eles?
- Todas as profecias falam da mesma coisa. Os hindus, por exemplo, anunciam o momento de mudança e falam sobre a chegada de um ser extraordinário qual o mundo ocidental cristão apregoa. Os Maias nunca falaram de um ser extraordinário que viria para nos salvar, mas falaram de crescer em consciência e assumir a responsabilidade, cada ser na sua individualidade.
. E as pessoas que não acreditam nisso?
- Acreditando ou não, vão senti-lo no seu interior. A mudança que estamos vivenciando não é algo de se acreditar ou não. Neste momento,a maioria está vivendo um tempo de avaliação de sua vida. Por que estou aqui, o que está acontecendo, para onde eu quero ir? Basta olhar o crescimento da busca de espiritualidade, não de religiosidade, porque a religião não está dando mais respostas às pessoas.
. A sua vida pessoal mudou?
- Há quinze anos atrás, eu era tremendamente materialista. Minha conduta é muito diferente hoje. Eu me perguntei por que estava aqui, para quê, e por razões especiais acabei metido no mundo Maia. E posso afirmar que não se tratam de crenças falsas para substituir crenças falsas. Tirei muitas histórias da minha mente, mas eu ainda estou no terceiro nível de consciência, que é dominante no planeta.
. Quem está mais em cima?
- Há pessoas que estão em um nível 4 ou 5. São as menos famosas, de perfil baixo. Em uma viagem conheci um jardineiro extraordinário, por exemplo. Estes seres estão em serviço permanente, afetando a vida de muitas pessoas, mas não publicamente.
. O que devemos fazer, de acordo com essa teoria?
- O universo está nos dando uma oportunidade individual para reestruturar nossas vidas. A maneira de sincronizar-nos é, primeiro, não ter medo, perceber que podemos mudar nossa consciência. A física quântica já disse: a consciência modifica a matéria. O que significa que sua vida depende daquilo que você pensa. A distância entre causa e efeito tem diminuído. Há vinte anos atrás, para que se manifestasse algo em sua vida, necessitava-se de muita energia. Há vinte anos atrás qualquer fator de punição de um ato maldoso ganhavam-se anos para receber alarde. Hoje tudo ganha destaque rápido. A corrupção pelo mundo afora tem ganhado destaque internacional. As ditaduras estão caindo. As religiões estão a cada dia mais problemáticas, Hoje, você pensa algo e em uma semana está acontecendo. Sua mente causa isso. O que devemos é buscar, as respostas estão aí. Basta ter olhos para ver e ouvidos para ouvir.
Fernando Malkún
Deus nos proteja contra todos os males.
Publicada por Cristiano Patricio
Etiquetas: Fernado Malkun


SACERDOTE MAIA DIZ: 

ESTÃO FAZENDO INTERPRETAÇÕES EQUIVOCADAS SOBRE 2012
Carlos Barrios, ancião Maia e Ajq'ij
(um padre cerimonial e guia espiritual) do clã da Águia.

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Gostaria imensamente que todos os Jaguares lessem com muita atenção este texto e começassem a pensar, que em um Ritual, principalmente nas Consagrações da Estrela Candente, nós somos muito mais do que meros fornecedores de ectoplasma. Estamos combatendo incessantemente com um mundo totalmente equivocado e desconhecedor das Leis Crísticas. Esse mundo do qual eu falo é o antigo e ultrapassado mundo dos valores materiais que se subdividiu em dois mundos igualmente atrasados - o mundo etérico cheio de antigos e grandes dominadores e o atual mundo dos vivos - o mundo físico, que além de ser dominado pelo primeiro, também não quer e não aceita a iminente elevação do padrão vibracional da Terra.
Neste contexto estão os sistemas, político, econômico e grande parte do sistema religioso que, por não compreenderem o Sistema Crístico, temem perder o que eles equivocadamente conhecem como "poder".
Vamos em frente Jaguares, sem desanimar, com muito amor e disposição, manter presença nos Templos e principalmente na Estrela Candente, cada dia com uma maior consciência desta nobre Missão que o nosso Grandioso Pai Seta Branca nos outorgou através da Clarividência de Tia Neiva, que é a CURA DESOBSESSIVA.
Se você é um bom entendedor, certamente vai perceber que o significado deste texto está contido na ampla e universal OBRA DA TIA NEIVA.
Salve Deus!
Edson Rodrigues-Adj.Valexo.

Carlos iniciou uma investigação nos diferentes calendários circulando por aí. Carlos, junto com seu irmão Gerardo, estudou com muitos professores e entrevistaram cerca de 600 anciões Maia para ampliar sua área de conhecimento.
Carlos descobriu rapidamente que existem várias interpretações conflitantes dos hieróglifos maias, petroglifos, dos livros sagrados de
 'Chilam Balam' e de vários textos antigos.
Carlos disse palavras fortes para aqueles que podem ter contribuído para a confusão:

Carlos Barrios:
 "Antropologistas visitam os locais do templo e leem as inscrições e inventam histórias sobre os Maias, mas eles não leem os símbolos corretamente. É apenas sua imaginação. Outras pessoas escrevem sobre a profecia em nome dos Maias. Eles dizem que o mundo vai acabar em dezembro de 2012. Os anciões maias estão bravos com isto. O mundo não vai acabar. Ele será transformado.”
"Nós não estamos mais no Mundo do Quarto Sol, mas ainda não estamos no Mundo do Quinto Sol. Este é o tempo no meio, o tempo da transição. Enquanto atravessamos a transição há uma colossal convergência global de destruição ambiental, caos social, guerra, e contínuas Mudanças na Terra.
Ele continua: “A humanidade irá continuar, mas de um modo diferente. As estruturas matérias mudarão. A partir disto nós teremos a oportunidade de sermos mais humanos. Nós estamos vivendo na mais importante era dos calendários e profecias Maia. Todas as profecias do mundo, todas as tradições estão convergindo agora. Não há tempo para jogos. O ideal desta era é ação.”

Carlos nos conta: "Os indígenas têm os calendários e sabem como interpretá-los precisamente – não os outros. Os Calendários Maias compreendem o tempo, estações, e ciclos e se provou vasto e sofisticado. Os Maias entendem os 17 diferentes calendários como o Tzolk'in ou Cholq'ij, alguns deles registrando o tempo acuradamente durante um período de mais de dez milhões de anos”.
Estas palavras não são minhas, mas de nossos ancestrais:
"Tudo foi predito pelos ciclos matemáticos dos calendários maias. – Irá mudar – tudo irá mudar. Os guardiões do dia Maia, veem a data de 21 de Dezembro, 2012 como um renascimento, o começo do Mundo do Quinto Sol. Será o início de uma nova era, resultando do significado do meridiano solar cruzando o equador galáctico e a Terra se alinhando com o centro da galáxia.”

No nascer do Sol de 21 de Dezembro de 2012, pela primeira vez em 26.000 anos, o Sol se erguerá em uma conjunção com a intersecção da Via Láctea e o plano da eclíptica.
A cruz cósmica é considerada uma incorporação da Árvore Sagrada, a Árvore da Vida, uma árvore lembrada em todas as tradições espirituais do mundo.
Alguns observadores dizem que este alinhamento com o coração da galáxia em 2012 irá abrir um canal para a energia cósmica fluir através da Terra, limpando-a e a todos que habitam sobre ela, elevando tudo para um nível mais alto de vibração.
Carlos nos lembra:
 “Este processo já começou. A mudança está acelerando agora e continuará a acelerar. Se as pessoas da Terra puderem chegar até esta data de 2012 em boa forma sem ter destruído muito a Terra, nós iremos nos levantar para um novo, mais alto nível. Mas para chegar lá nós temos que transformar forças imensamente poderosas que buscam bloquear o caminho.”
Esta data especifica no calendário, o Solstício de Inverno no ano de 2012, não marca o fim do mundo.
Muitas pessoas de fora escrevendo sobre o calendário maia sensacionalizam esta data, mas eles não sabem. Aqueles que sabem são os anciões indígenas a quem foi confiado manter a tradição.
Carlos nos diz:
 "A economia é agora uma ficção. Os primeiros cinco anos da transição de Agosto de 1987 até Agosto de 1992 foi o início da destruição do mundo material. Nós avançamos dez anos mais profundamente na fase da transição agora e muitas das assim chamadas forças da estabilidade financeira são de fato ocas. Os bancos são fracos. Este é um momento delicado para eles. Eles podem quebrar globalmente, se nós não prestarmos atenção. Agora, as pessoas estão prestando atenção.”
Polo Norte e o Sul estão ambos quebrando. O nível da água nos oceanos ira aumentar. Mas ao mesmo tempo a terra no oceano, especialmente perto de Cuba, também irá se levantar.
Carlos conta uma historia sobre as cerimônias de Ano Novo mais recentes dos Maias na Guatemala. Ele disse que um respeitado ancião Mam, que vive o ano todo em uma solitária caverna na montanha, viajou para Chichicastenango para falar com as pessoas na cerimônia.
O ancião entregou uma mensagem simples, direta.
Ele chamou os seres humanos para se unirem no suporte da Vida e da Luz.

"Agora cada pessoa e grupo está seguindo seu próprio caminho. O ancião da montanha disse que há esperança se as pessoas da luz puderem se unir de alguma forma. Nós vivemos em um mundo de polaridades – dia e noite, homem e mulher, positivo e negativo. Luz e escuridão precisam uma da outra. Elas são uma balança.”
"Bem agora o lado escuro está muito forte e muito certo do que eles querem. Eles têm suas visões e suas prioridades claramente seguras, e também sua hierarquia. Eles estão trabalhando de muitas formas para que nós não sejamos capazes de conectar com a espiral do Quinto Mundo em 2012.”
"No lado da Luz todos pensam que são os mais importantes, que seus próprios entendimentos, ou os entendimentos do grupo, são a chave. Existe uma diversidade de culturas e opiniões, então há competição, difusão, e não um foco único.”

Carlos acredita que o lado sombrio trabalha para bloquear a unidade através da negação e do materialismo. Também trabalha para destruir aqueles que estão trabalhando com a luz para levar a Terra para um nível mais alto. Eles são a energia do antigo, em declínio -Quarto Mundo, o materialismo. Eles não querem que ele mude. Eles não querem unidade. Eles querem ficar neste nível, e temem o próximo nível.
O poder escuro do Quarto Mundo em declínio não pode ser destruído ou sobrepujado. Ele é muito forte e, claro, para isso, esta é a estratégia errada. O escuro só pode ser transformado quando confrontado com simplicidade e abertura do coração. É isto que conduz a unidade, o conceito chave para o Mundo do Quinto Sol.

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Carlos disse que a era emergente do Quinto Sol irá chamar atenção para um elemento muito negligenciado. Enquanto os quatro elementos tradicionais da Terra, (Terra, Ar, Fogo e Água) dominaram várias épocas no passado, haverá um quinto elemento para ser reconhecido com o tempo do Quinto Sol – o elemento é ‘ÉTER’.
O dicionário define Éter como uma “substância hipotética que supostamente ocupa todo o espaço, postulada para explicar a propagação da radiação eletromagnética através do espaço.” Talvez ele pudesse ser definido como o “espaço entre o espaço”. Eu sugeriria que ele pode ser manifestado como o alinhamento de partículas carregadas de nosso Sistema Solar (Sol), e nossa Galáxia (Via Láctea) surgem.
O elemento Éter representa a energia espiritual.

"O elemento do Quinto Sol é celestial. Dentro do contexto do Éter pode haver a junção das polaridades. Não mais escuridão ou luz nas pessoas, mas uma unidade elevada. Mas agora o reino da escuridão não está interessado nisto. Eles estão organizados para bloquear a unidade. Eles buscam desbalancear a Terra e seu ambiente para que nós não fiquemos prontos para o alinhamento em 2012.”
"Nós precisamos trabalhar juntos pela paz, e equilibrar com o outro lado. Nós precisamos tomar conta da Terra que nos alimenta e nos abriga. Nós devemos colocar inteiramente nossa mente e nosso coração para perseguir a unidade, e unidade agora, para confrontar o outro lado e preservar a vida.”
"Nós estamos perturbados – não podemos brincar mais. Nosso planeta pode ser renovado ou devastado. Agora é o momento de despertar e tomar uma atitude. Todos são necessários. Você não está aqui por acaso. Todos que estão aqui agora têm um propósito importante. Este é um momento difícil, mas especial. Temos a oportunidade de crescimento, mas temos que estar prontos para este momento na história.”

Carlos disse: "As mudanças profetizadas irão acontecer, mas nossas atitudes e ações determinam quão duras ou leves elas serão. Nós precisamos agir, fazer mudanças e eleger pessoas para nos representar que entendem e que tomarão ações políticas para respeitar a Terra.
"Meditação e práticas espirituais são boas, mas também ação. É muito importante ser claro sobre quem você é, e também sobre sua relação com a Terra. Se desenvolva de acordo com sua própria tradição e o chamado de seu coração. Mas se lembre de respeitar as diferenças, e lutar pela unidade. Coma sabiamente – muitas comidas estão corrompidas de formas sutis ou grosseiras. Dê atenção ao que você coloca dentro do seu corpo. Aprenda a preservar comida e a conservar energia. Aprenda boas técnicas de respiração. Seja claro. Siga uma tradição com grandes raízes. Não importa qual tradição, seu coração lhe dirá, mas tem que ter grandes raízes."
"Nós vivemos em um mundo de energia. Uma tarefa importante neste momento é aprender a sentir ou ver a energia de todas as pessoas e todas as coisas – pessoas, plantas, animais. Isto se torna cada vez mais importante enquanto nos aproximamos do Mundo do Quinto Sol, pois ele está associado ao elemento ‘éter’ – o reino onde a energia vive e tece. Vá aos lugares sagrados da Terra e reze por paz, e tenha respeito pela Terra que nos dá comida, roupa e abrigo. Nós precisamos reativar a energia destes lugares sagrados. Este é o nosso trabalho.”
"Uma técnica de oração simples, mas eficaz, é acender velas brancas ou azul-bebe.Pense em um momento em PAZ. Diga sua intenção para a chama e mande a luz dela para os lideres que tem o poder de fazer guerra ou paz.”

Carlos nos lembra de que este é um importante momento crucial para a humanidade e para a Terra. Cada pessoa é importante.
Ele disse que os anciões abriram as portas para que outras raças possam vir para o mundo Maia para receberem a tradição.

"Os Maias, há muito, apreciam e respeitam que existem outras cores, outras raças e outros sistemas espirituais. Eles sabem que o destino do mundo Maia é relacionado ao destino do mundo todo."
"A maior sabedoria está na simplicidade. Amor, respeito, tolerância, compartilhar, gratidão, perdão. Não é complexo ou elaborado. O conhecimento real é gratuito. Está codificado no seu DNA. Tudo o que você precisa está dentro de você. Grandes professores disseram isso desde o inicio. Encontre seu coração, e você encontrará seu caminho."

Extraído do Blog SÍNTESE.
Postado por EDSON RODRIGUES

02 - OS ASTECAS

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Civilização Asteca:



São precedidos pelos olmecas e toltecas. Os olmecas são assimilados pelos toltecas, que estendem seu domínio pelo México, onde se encontram os maias. Há indícios de que os astecas vivem como servos dos toltecas desde o século IX. Mantêm, porém, sua organização tribal e no século XIV fundam cidades-Estado próprias. Praticam a agricultura, intensificam o comércio e constroem templos e pirâmides.
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador.
O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas.
Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.


Governo:
O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da linhagem governante, e chamada Casa Real. O coração político e espiritual dos Astecas, era a cidade de Tenochtítlan na ilha de Tlatelolco 
(Lugar do Cacto Espinhoso), capital do Império Asteca.
Era o Conselho do Imperador, que elegia o sucessor do Imperador, que era escolhido entre os membros de linhagem governante, a chamada Casa Real.
O poder do Imperador era hereditário, e considerado de origem divina e ele governava auxiliado pelo "Grande Conselho", as suas principais obrigações eram proteger o Povo e homenagear os deuses. Os Astecas tinham pouca liberdade de ação e pouca voz no governo devido a forma de governo ser a Autocrácia.

Sociedade:
A sociedade era bastante flexível, ocorrendo mobilidade social dentro do Império. Alguns membros das baixas camadas livres poderiam ascender à categoria de dignitários graças à bravura nos combates, era possível galagar postos militares e chegar a fazer parte da Aristrocracia militar.
Poderiam também, dedicar-se aos serviços religiosos e até, mesmo chegar a ser supremo Sacerdote. Ela se organizava como uma pirâmide Deste os indígena: na base Escravos (bem tratados), Servo (que trabalhavam nas terras privadas da nobreza), já a maioria da população era composta pelos Comuns (Macehualtin), que viviam e trabalhavam nas terras comunitárias, por direito de usufruto.
Os Comuns pertenciam a grupos familiares Capulli (Casas Grande), que possuíam terra, um chefe de  clã e um  templo.  Acima de todas as categorias anteriores,  estava  a  Nobreza  Hereditária (Pipiltin), de onde saíam os burocratas para o sistema, e de cujas fileiras se formava o Conselho do Imperador.


Religião:
Resultado de imagem para Desde os indígenas do México, os Astecas foram os que mais cultuaram seus deuses. À época da chegado dos Espanhóis, a religião Asteca era uma síntese de crenças e cultos. Os deuses agrários dos povos agrícolas do centro do México fundiram-se com os deuses astrais dos povos guerreiros bárbaros.Desde os indígenas do México, os Astecas foram os que mais cultuaram seus deuses. À época da chegado dos Espanhóis, a religião Asteca era uma síntese de crenças e cultos. Os deuses agrários dos povos agrícolas do centro do México fundiram-se com os deuses astrais dos povos guerreiros bárbaros.
Um dos tipos de Cerimônia de Sacrifício Humano era:
Que o mais bravo dos prisioneiros de guerra era sacrificado a cada ano. No dia de sua morte, ele tocava flauta no cortejo. Sacerdotes e quatro belas moças acompanhavam-no.
Os astecas sacrificavam milhares de pessoas para seus deuses, em alguns casos retiravam os corações de suas vítimas ainda vivas e levantavam aos céus em honra aos deuses.
Tiveram um forte império originado pelos nahuas (índios que viviam na América central, e formavam sete tribos, entre elas os astecas).
Segundo Rosane Volpatto em seu site :
"O universo, segundo os astecas, se concebia no sentido religioso, de acordo com a geografia e se dividia em horizontal e verticalmente.
O universo horizontal reconhecia cinco direções: as quatro dos pontos cardeais e o centro.
Na zona central era governada pelo deus do Fogo. Tláloc e Mixcoatl, o deus das nuvens, estava situado no Oriente e era a região da abundância, a fértil região de Veracruz, fonte das chuvas da estação.
O sul era considerada a região do inferno, ocupada pelas áridas zonas de Morelos e Puebla, enquanto que as deidades protetoras estavam associadas às flores: Xipe e Macuilxóchitl.
Quetzalcóatl, a serpente emplumada, era o deus da sabedoria e se relacionava com o Ocidente, que tinha um significado favorável. Mictlantecuhtli, deus da morte, governava a região norte, considerada uma região sombria e terrível. As vezes também estava relacionado com o sul.
Já o mundo vertical se dividia em paraísos e infernos e não tinha significação moral. Havia treze paraísos, considerados casa dos deuses, de acordo com alguns traços ou hierarquia. De cima para baixo, dominava o éden superior ou criador original. Tláloc vivia em um desses céus e recebia os que morriam afogados, ou por outras causas relacionadas com água ou ainda, fulminados por um raio. No submundo ou Mictlám, iam parar a maioria dos mortos.
Para a grande viagem, que durava quatro dias, iam providos de amuletos e obséquios. Não era um caminho de rosas e tinham que vencer antes vários obstáculos. O viajante cruzava entre duas montanhas que ameaçavam achatá-lo, tinha que escapar de uma serpente e um crocodilo, cruzar oito desertos, subir oito colinas e suportar um vento gelado que lhe jogava pedras e facas de obsidiana. Depois de chegar à um longo rio, deviam atravessá-lo sobre um pequeno cão vermelho. Esse animal deveria ser enterrado com ele junto à outros objetos funerários e quando alcançasse a meta final, o Senhor dos Mortos recebia os presentes que levava. Este deus, depois o enviava a uma das nove diferentes regiões.
Bem ou mal, noite ou dia, os astecas acreditavam nos grandes deuses do céu e em seu grande desempenho nesta dualidade de seu mundo: sempre houve aqui uma eterna guerra simbólica entre a luz e a escuridão, o calor e o frio, o norte e o sul, o sol do levante e do poente. Agrupadas em exércitos do Oriente e Ocidente, as estrelas também participavam dos ritos. Nessa guerra a morte, a filosofia, criou as grandes ordens guerreiras, a dos Cavaleiros Águia de Huitzilopochtli e os Cavaleiros Jaguar, do deus Tezcatlipoca: aqui havia um conflito permanente entre o dia e a noite. Essa guerra sagrada dominava o rito e a filosofia da religião asteca."


Cultura:

Embora fossem herdeiros culturais de outras grandes civilizações, os Astecas conseguiram desenvolver técnicas e conhecimentos bastante elevados. A arquitetura sobressaiu na construção de monumentos, diques e aquedutos. Na arte da ourivesaria eram mestres. Os sacerdotes, astrônomos e astrólogos Astecas tinham com um de seus deveres contemplação do céu e o estudo do movimento dos astros.
Os livros eram importantíssimos, os colégios dos nobres e os palácio possuíam volumosas bibliotecas. a escrita era uma mistura de ideografia com a escrita fonética, pois alguns caracteres derrotaram ideias e objetos, e outros, designavam sons.
As artes constituíam seu principal meio de comunicação e de relato histórico, através das formas é que os astecas expressavam sua mentalidade, sua visão de mundo. A arte é uma referência da própria vida, seja terrena ou cósmica. Todas as formas possuem seus signos próprios, a arte asteca assume o principal significado de evocar o sagrado, expressando-o em termos visuais.
A arte assume o papel preponderante de representação do mundo simbólico-religioso, toda essa visão cósmica que permeia a sociedade asteca como um todo, se reflete no modo como o espaço é representado no simbolismo poético, em seus monumentos arquitetônicos, em suas esculturas, em seu fazer artístico de modo geral.
A estética pré-hispânica esta vinculada ao sagrado, existe um imaginário coletivo, porém nem por isso deixamos de reconhecer o artista em seus traços individuais, como aquele que transforma todo esse simbolismo sagrado em imagem. A arte asteca foi de grande importância dentro do contexto histórico desse povo, tendo sido admirada pelo próprio conquistador e a Europa, em matéria de estética e técnica.
Para a compreensão de qualquer imagem é necessário considerar-se o plano individual e o coletivo. O individual é o próprio artista, o sujeito que cria o objeto que será apreciado por uma coletividade. Essa compreensão está sujeita ainda a alguns fatores como: o suporte utilizado pelo artista, o material, o objeto ou a "ideia" a ser reproduzida, e para quem (qual o público) aquela imagem foi produzida. O artista pré-hispânico encontra em seu meio ambiente o barro (argila) para a cerâmica e a escultura; as pedras para a escultura, alguns artefatos e para a arquitetura; e os metais. Porém está limitado pelo tema.
Na arquitetura, destaca-se a grandiosidade de seus templos e outras construções que provocam admiração pelo tamanho e falta de tecnologia. Os monumentos arquitetônicos e as esculturas astecas tem como principal regra o princípio horizontal. As esculturas são trabalhadas de todos os lados. A pintura mural era utilizada em seus templos e palácios, sendo que as figuras normalmente não eram personalizadas, sendo identificadas através de pictogramas. A pintura foi utilizada principalmente nos códices (pequenos livros, semelhantes aos manuscritos europeus), responsáveis pela transmissão do conhecimento


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O Calendário:
O Calendário Asteca, também conhecido como Pedra do Sol, é o calendário utilizado pelos astecas, povo que habitou a região do México até meados do século XVI. Este calendário era baseado no ano solar, assim possuindo 365 dias.
No Calendário se encontram representadas a cosmogonia e a cronologia dos antigos mexicanos. Ao centro destaca-se o Sol (Deus Tonatiuh) sedento de sangue com o signo nauiollin, símbolo do nosso universo.
Os quatro braços da Cruz de Santo André, correspondentes ao signo Ollin, contêm os símbolos dos quatro antigos Sóis. Em torno destes hieróglifos, círculos concêntricos mostram os signos dos dias (vide abaixo), os anos, representados pelo glifo xiuitl composto de 5 pontos, sendo 4 em cruz e mais outro no meio e, enfim, duas "serpentes de turquesa", isto é, os dois períodos de 52 anos que correspondem aos 65 anos do planeta Vênus, os dois constituindo o ciclo de 104 anos denominado ueuetiliztli ("velhice").
Os astecas tinham conhecimento precisos sobre a duração do ano, a determinação dos solstícios, as fases e eclipses da Lua, a revolução do planeta Vênus e diversas constelações, como as Plêiades e a Grande Ursa.
Eles atribuíam uma atenção especial à mensuração do tempo, numa aritmética que tinha como base o número 20. Ao fim de cada período de 52 anos, acendia-se o "Fogo Novo" no cimo da montanha de Uixachtecatl. Isto era denominado "liga dos anos".
Era comemorado como um verdadeiro "Reveillon" místico com sacrifícios, danças, renovação de utensílio domésticos, etc. O Calendário Asteca possuía 18 meses com 20 dias, estes últimos a saber:

Coatl - Cobra
Cuetzpallin - Leopardo
Calli - Casa
Ehecatl - Vento
Cipactli - Crocodilo
Xochitl - Flor
Quiahuitl - Chuva
Tecpatl - Pedra
Ollin - Tempo
Cozcacuauhtli - Abutre
Cuauhtle - Águia
Ocelotl - Jaguar
Acatl - Bastão
Malinalli - Erva
Ozomatli - Macaco
Itzquintli - Cão Careca
Atl - Água
Tochtli - Coelho
Mazatl - Cervo
Miquiztli - Caveira

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Agricultura e Subsistência:
Alimentavam-se essencialmente de milho (era tão importante que existia até um Deus-Milho), feijão, abóbora, pimenta e tomate. Os grãos de amaranto e sálvia eram usados em mingaus. Em torno do lago, consumiam-se peixes, crustáceos, batráquios e até insetos aquáticos. Aliás, os peixes e crustáceos só chegavam ao Planalto para serem consumidos pelas mais altas camadas da sociedade.

Conclusão:
Os astecas foram destruídos pelos conquistadores espanhóis em 1521, sob o comando do espanhol Fernando Cortez.


03 - OS INCAS
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INCAS


Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no
século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
Incas eram os líderes de todo o vasto império americano, no fim do 1º século o império começou a expandir de seu território inicial na área de Cuzco, as montanhas do sul de América Sul. Esta expansão terminou brutal com a invasão espanhola por Francisco Pizarro em 1532.
Pela época de sua rendição, o império controlou uma população estimada de 12 milhão povos que representa hoje de Peru e de Equador e uma grande parte do Chile, de Bolívia e de Argentina.
O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres
(governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média (funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.
Apenas os Incas desenvolveram de fato um Império centralizado e teocrático, onde o Imperador, chamado Sapa Inca era considerado um deus, descendente direto do Sol, supremo legislador e comandante do exército, suplantando a antiga unidade social, o Ayllu, (clã).
Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias.
Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.



O império Inca
Os incas chamaram o seu império de Tahuantinsuyo, que quer dizer as quatro partes do mundo. Ele era dividido em quatro regiões, que por sua vez se dividiam em províncias. Na frente do império estava o Inca, e as regiões conquistadas eram dirigidas pelos curacas ou governadores de província.
A história do império se inicia no ano 1438 com Pachacutec.  Este monarca,  cujo nome significa
“o transformador do mundo”, foi um general afortunado na guerra contra os chancas, um temível povo do noroeste que invadiu e esteve a ponto de acabar com Cuzco e com os incas. Devido a sua vitória, ele foi nomeado Inca e iniciou uma série de conquistas militares no norte, que o levaram até o território ocupado atualmente pelo Equador.
Durante seus últimos anos, ele deixou as operações militares nas mãos de seu filho, Tupac, e se dedicou a organizar o território dominado, mandando fazer um mapa do mesmo, em barro. Pachacutec teve a ideia original de integrar os povos vencidos como parte de seu império e não como províncias submissas.
Ele combinou o sistema de tributos com um regime de produção e distribuição. A ele também se atribui a regulamentação do sistema agrícola: épocas convenientes de semeadura e colheita. Para isso, Pachacutec mandou erguer colunas em todo o império com o objetivo de saber com precisão a posição do sol e dos astros. Ele morreu em 1471, sendo sucedido por seu filho Tupac Yupanqui.


A arquitetura
Incas desenvolveu um estilo muito funcional pública avançada da arquitetura que era notável para a sua engenharia e técnicas de pedra finas do edifício. A planta das cidades foi baseada em um sistema das avenidas principais cruzadas pelas estradas menores que convergiram em um quadrado aberto principal cercado edifícios municipais e igrejas. A estrutura era a de somente um assoalho de um conjunto perfeito de pedras cortadas; usaram também o tijolo da terra e da palha nas regiões litorais. Para a construção de monumentos grandes goste do Sacschuaman, grande fortaleza perto de Cuzco, blocos maciços em uma forma do polígono foram postos junto com uma precisão extraordinária. Nas regiões da montanha, como a espetacular cidade dos Andes situada em Machu Picchu, a arquitetura de Inca refletiu adaptações frequentemente ingenuas do relevo natural.

A religião
Imagem relacionadaA religião do estado foi baseada na adoração do Sol. Os Imperadores incas foram considerados os descendentes do deus Sol e adorados como divindades. O ouro, símbolo do ouro do Sol, foi explorado muito para o uso os líderes e os membros do elite, não como a moeda corrente mas para da decoração, da roupa e dos rituais. A religião dominou toda a estrutura astuta. Do Templo do Sol no centro de Cuzco, nós poderíamos extrair uma linha imaginária para os lugares da adoração das classes sociais diferentes na cidade.
A prática religiosa consistiu nos consultas do oráculos, sacrifícios para ofertório, transes religiosos e confissões públicas. Um ciclo anual de festividades religiosas foi regulado pelo calendário Inca, extremamente preciso, era assim o ano agricultural. Por causa estes e outros aspectos, a cultura de Inca assemelhou-se muito a algumas culturas da Meso-América como os Astecas e Maias.
Ao lado a pintura espanhola de Francisco Pizarro a cavalo, e os índios têm que trazer o seu ouro para o barco. A exploração e a conquista do reino que não era nada, mas a regra do Tawantinsuyu (quechua, o Inca Empire). Pizarro anunciou seu projeto para os seus amigos Diego de Almagro e Hernando de Luque, o sacerdote, com quem estabeleceu uma empresa privada denominada "Empresa del Levante" para perceber a exploração e conquista do Peru.


EXPANSÃO E DECADÊNCIA:
O Inca Tupac Yupanqui governou o Império entre 1471 e 1493. Este grande conquistador levou a fronteira meridional até o norte do Chile e na costa, conseguiu dominar o poderoso reino Chimú. Para derrotá-lo ele teve que cortar os aquedutos que abasteciam água potável da serra.
Este inca fracassou na sua tentativa de dominar a Selva Amazônica, pelo qual havia mandado construir fortificações nas gargantas que desciam até ela, a fim de evitar possíveis invasões.
A morte de Tupac Yupanqui em 1493 foi causada por uma luta entre suas mulheres, para garantir a sucessão de seus filhos. Uma delas o envenenou, ocasionando uma guerra civil com várias complicações. Finalmente Huayna Capac, o filho designado pelo próprio falecido inca, se impôs. Assim começou o período em que o Tahuantisuyo chegou a sua máxima extensão, apesar de que para alcançá-la teve que enfrentar o seu fim.
Huayna Capac estava no meio de uma de suas campanhas de conquista quando subitamente adoeceu e morreu em 1527. Apesar de ter tomado suas providências para eleger o seu filho como seu sucessor, este também morreu.
Foram propostos dois sucessores irmãos, Huascar, avalizado pela aristocracia de Cuzco e Atahualpa, apoiado pelas tropas militares. Assim se instalou a guerra civil de maior fúria na história do império, que se desenvolveu entre 1428 e 1532. Finalmente Huascar foi derrotado e assassinado. Atahualpa, por outro lado, foi apressado pelos espanhóis que haviam se aliado aos povos inimigos dos incas para conquistá-los


MISTÉRIOS DAS LINHAS DE NAZCA:

Resultado de imagem para Calendário astronômico e agrícola: Segundo o pesquisador Paul Kosok e a pesquisadora Dra. Maria Reiche, que dedicou sua vida inteira na resolução do enigma, concluiu que as figuras geométricas formariam um gigantesco calendário astronômico. As linhas constituem os solstícios, as posições e mudanças das estrelas. Sua teoria foi corroborada pelo astrônomo peruano Luis Mazzoti. Ela associou os signos do zodíaco a doze figuras conforme abaixo:
No deserto cálido de Nazca, situado no Peru, um dos maiores enigmas arqueológicos da Humanidade aguarda uma resposta da Ciência!
Em uma área de aproximadamente 525 quilômetros quadrados e com datação entre 200 antes de Cristo e 800 depois de Cristo, centenas de desenhos sulcados no solo se transformam em enormes figuras geométricas, linhas retilíneas que seguem por quilômetros, espirais e diversos desenhos de animais estilizados e figuras humanas, medindo por vezes, centenas de metros nos levam aos seguintes questionamentos: Como e quem, há milhares de anos atrás, desenhou essas gigantescas figuras, se a única forma de visualizá-las perfeitamente seria a uma altitude de aproximadamente 300 metros? Quais eram as intenções desses geoglifos? Seria uma pista de aterrissagem extraterrestre?
Desde 1981, quando li pela primeira vez sobre estas misteriosas linhas associadas ao tema extraterrestre,   por meio da obra do suíço Erich Von Däniken, o livro “Eram os deuses Astronautas?”, fiquei intrigado e possuía grande vontade de visitar a localidade para constatações pessoais. Anos mais tarde, quando assisti ao filme sobre o livro de Däniken, aumentou minha curiosidade e decidi que um dia iria concretizar este sonho juvenil.




O mais enigmático foi o desenho com 30 metros de altura denominado de “El Astronauta” (figura abaixo), localizado no topo de um pequeno morro, que eu fotografei só as pernas por causa da emoção. Entretanto, a Margareth conseguiu obter uma ótima imagem do “Astronauta” de corpo inteiro. Depois vislumbramos um cachorro, um condor, uma aranha com 46 metros, um belo beija-flor, um alcatraz de 300 metros, um papagaio, uma árvore ao lado de um grande lagarto e finalmente, passamos pelas figuras intituladas “as mãos”, antes de voltarmos ao aeroporto.
Apesar da turbulência, o visual incomum daqueles desenhos é compensador e confesso que me senti presenteado com aquele momento único da minha vida, já que eu completava 40 anos de idade naquele mesmo dia 12 de dezembro. Jamais me esquecerei da sensação de realizar aquele sonho de minha juventude.


MUITAS TEORIAS:

Dezenas de hipóteses já foram formuladas para tentar desvendar os mistérios das linhas de Nazca. Contudo, até hoje não existe uma só teoria que seja conclusiva. Vejamos abaixo 6 delas:
1. Sinais e pistas de aterrissagem para extraterrestres: O suíço Erich Von Däniken, em seus dois livros, “Eram os deuses Astronautas?”, de 1968 e “O Retorno dos deuses”, de 1998, aborda esta teoria que motivou o crescimento do turismo na região e também de diversas especulações de que qualquer imagem mostrando um homem voador seria interpretada como um “deus astronauta”. Defendia ainda, que estes alienígenas visitaram Nazca em tempos imemoriais e que as pistas resultariam dos gases produzidos pelas turbinas das naves;
2. Calendário astronômico e agrícola: Segundo o pesquisador Paul Kosok e a pesquisadora Dra. Maria Reiche, que dedicou sua vida inteira na resolução do enigma, concluiu que as figuras geométricas formariam um gigantesco calendário astronômico. As linhas constituem os solstícios, as posições e mudanças das estrelas. Sua teoria foi corroborada pelo astrônomo peruano Luis Mazzoti. Ela associou os signos do zodíaco a doze figuras conforme abaixo:

- Signo de Sagitário (24/11 a 21/12): Colibri;
        - Signo de Capricórnio (22/12 a 20/01): Fragata;
- Signo de Aquário (21/01 a 19/02): Raiz;
- Signo de Peixes (20/02 a 20/03): Peixes;
- Signo de Áries (21/03 a 20/04): Cachorro;
- Signo de Touro (21/04 a 21/05): Mãos;
- Signo de Gêmeos (22/05 a 21/06): Árvore;
- Signo de Câncer (22/06 a 21/07): Lagarto;
- Signo de Leão (22/07 a 23/08): Iguana;
- Signo de Virgem (24/08 a 23/09): Aranha;
- Signo de Libra (24/09 a 23/10): Condor;
- Signo de Escorpião (24/10 a 23/11): Macaco.



3. Estradas dos antigos Nazcas: Os astrônomos e antropólogos norte-americanos, Anthony Aveni, Gary Urton e Persis Clarkson dizem que as linhas retas mais longas seriam caminhos que conduzem aos lugares sagrados. Entretanto, até hoje não foram encontradas ruínas no final das linhas que corroborassem esta hipótese.
4. Mensagem para os extraterrestres: Ufólogos especulam dizendo que tais símbolos seriam uma forma de mensagem para os “deuses extraterrestres”;
5. Influência da astronomia Maia: O autor Gilbert de Jong encontrou similaridade entre as ruínas de Izapa, no Yucatán e os pictogramas de Nazca, o que poderia indicar esta influência.
6. A Teoria do Dilúvio: O autor australiano Robert Bast, afirma que todas as formas animais representadas no deserto de Nazca seriam em memória aos animais desaparecidos no Dilúvio.

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PUMA PUNKU
MISTERIOSAS RUÍNAS MILENARES 
PARECEM OBRA DA ENGENHARIA MODERNA

Puma Punku, que significa “A Porta da Puma” em Aymara, é parte de um gigantesco complexo de templos em Tiwanaku, um dos mais importantes sítios arqueológicos da Bolívia. Estudiosos das culturas andinas afirmam que esta civilização foi uma importante precursora do império Inca. A região surgiu como uma grande área de atividade econômica, religiosa e política próxima ao lago Titicaca.
Um primeiro olhar sobre Puma Punku faz com que não seja possível imaginar como tudo aquilo foi construído por uma civilização que ainda não tinha algumas tecnologias essenciais, como a roda. Os cortes são precisos, os ângulos das pedras são retos e os blocos parecem terem sido cortados em série ou com equipamentos elétricos. No entanto, testes de carbono apontam que a construção deve ter ocorrido entre 300 d.C. e 500 d.C.


A estrutura de Puma Punku
Puma Punku é um sistema de construções megalíticas (pedras trabalhadas de dimensões enormes), aparentemente com finalidades religiosas, que segundo a historia oficial, teria sido construído por volta do ano 500 d.C. As pedras são de granito (a pedra mais dura e complicada de trabalhar) e foram extraídas de uma pedreira a 90 kilômetros de distancia. A maior de todas estas pedras pesa 131 toneladas e foi perfeitamente cortada, como alias, todas as outras pedras do complexo foram. As pedras foram cortadas de forma que pudessem encaixar umas nas outras como se fosse um gigantesco jogo de lego porém com blocos de várias toneladas.Atualmente, Puma Punku conta com uma estrutura sem muita lógica, mas a bagunça não é proposital. Pesquisadores acreditam que, a perfeita estrutura das pedras fez com que o local se tornasse atraente para saqueadores – o material existente ali seria forte o bastante para a construção de diversas estruturas.
Relatos de viajantes feitos há 400 anos mostram que grandes rochas do local estavam sendo roubadas para a construção de casas e igrejas em um vilarejo próximo. No entanto, Puma Punku foi originalmente construída de forma ordenada, embora até hoje não tenha sido encontrado qualquer plano de montagem.

O primeiro mistério: o transporte
Puma Punku foi construído com pedras de cerca de 130 toneladas, sendo que todas teriam sido extraídas da margem oeste do Titicaca, algo que exigiu o transporte das rochas por cerca de 10 km - ou seja, a primeira dificuldade para a construção das estruturas já deixa os pesquisadores de cabelos em pé.
No entanto, ao observar atentamente os detalhes de grandes blocos de rocha, pesquisadores encontraram espaços que serviriam como apoios para a fixação de cordas, possivelmente utilizadas para arrastar as gigantescas pedras.
O respeitado arqueólogo e especialista em Puma Punku, Jean-Pierre Protzen, identificou marcas em quase todas as grandes rochas do complexo. Todas elas se caracterizavam como arranhões formados assim que as pedras teriam sido arrastadas.
Embora as provas não sejam irrefutáveis, elas são aceitas como a hipótese mais provável – a não ser para aqueles que preferem acreditar que alienígenas colocaram as rochas no local.


A arquitetura
Com teorias sobre a locomoção em mãos, os cientistas então contam com outros problemas para resolver, como a modelagem das pedras. Enquanto alguns estudiosos acreditam que seres de outros planetas teriam descido à Terra com equipamentos a laser, arqueólogos acreditam que algumas marcas, embora muito precisas e praticamente perfeitas, tenham sido criadas de forma mais modesta.


As pedras de Puma Punku são de arenito vermelho e andesito. Enquanto o arenito é uma pedra relativamente macia e fácil de ser moldada, o andesito – embora extremamente duro – é facilmente descascado com o uso de outras pedras, especificamente as com resistência superior a 5 Mohs, que são abundantes no local.
Quem quer que tenha construído Puma Punku abusou de formas geométricas e superfícies polidas, o que parece não ter sido feito por uma antiga civilização. No entanto, cientistas acreditam que eles utilizavam métodos bastante simples para isso.
Com pedras duras, eles criavam depressões nas rochas, enquanto a areia era utilizada para
“moer” a rocha, criando o polimento. A areia tem partículas tão duras que são capazes de nivelar até mesmo as rochas mais resistentes já conhecidas pelo homem.



Em Puma Punku, os construtores provavelmente colocavam areia entre as pedras e uma superfície lisa, gerando o atrito capaz de deixar todos os blocos lisos como uma pedra polida atualmente. O mesmo método foi utilizado pelos egípcios na construção de monumentos planos de granito, como os obeliscos.
Com a areia também é possível criar detalhes nas rochas. Com um pedaço de cobre e areia é possível “serrar” as pedras, criando as canaletas encontradas em diversos blocos em Puma Punku. O sistema também é um velho conhecido dos egípcios da antiguidade, que faziam isso para cortar blocos de granito.


Para chegar a estas conclusões, as equipes de pesquisa observaram a forma de pedras inacabadas presentes no complexo, que demonstram claramente os métodos utilizados. No entanto, alguns detalhes só poderiam ter sido feitos com formões resistentes o bastante para destruírem as pedras, o que, a princípio, seria pouco provável para aquela época.

Ferramentas de ponta (para a época)
O que os arqueólogos já sabiam era que os trabalhadores de Puma Punku utilizavam cobre fundido em suas ferramentas; no entanto, apenas o cobre seria muito leve para trabalhar em rochas como as existentes no local.
A questão é quem vivia la e como construíram isso tudo? Seja como for os arqueólogos já dataram a construção por volta do ano 500 d.C., isso porque não podiam datar ela como algo mais moderno para que pudesse explicar a técnica de construção. Vejamos, para saber como foi construída tem que saber quem foi, sabendo quem foi você pode investigar a tecnologia que tinham disponível para tentar explicar como foi construído o sitio. Bom, não se sabe quem foi, porém sim se sabe que nessa época ninguém por la conhecia o ferro e nem tinham ferramentas adequadas para cortar esse tipo de pedra.


Sendo assim, desconhecendo quem pode ter sido, há que estudar o corte da pedra para determinar que ferramenta fez aquilo. Pesquisadores pegaram uma pedra de Puma Punku, e num laboratório fizeram um corte com laser num lado da pedra e um corte com disco de diamante em outro lado, colocaram no microscópio e observaram, simples né? O resultado é surpreendente. O corte a laser deixa a pedra vitrificada, portanto foi descartado, já o corte com disco de diamante deixa a pedra polida, exatamente como a pedra de Puma Punku, porém com uma diferença, o disco deixa traços circulares que não existem no corte original. Conclusão, a pedra foi cortada com diamante ou similar porém usando uma técnica desconhecida, isto é um fato. Só por este argumento já podemos tirar conclusões. A pedra foi cortada com uma técnica “moderna”, que exige algum tipo de ferramenta altamente especializada que não existe hoje.
Em explorações, cientistas encontraram ferramentas criadas com ligas de metais extremamente fortes, níquel e arsênico, capazes de deixar o cobre muito mais resistente. Com estas ferramentas em mãos, nenhuma das partes de Puma Punku seria tão impossível de ser feita.
Embora os estudos não sejam uma prova concreta, arqueólogos descobrem em Puma Punku uma nova possível resposta a cada exploração. As teorias de envolvimento com alienígenas já não são mais aceitas como eram até alguns anos atrás, mas ainda há muito a ser explorado no local e alguns mistérios ainda não foram esclarecidos. E você, acredita em teorias sobre alienígenas ou apenas acha que civilizações antigas eram capazes de criar tecnologias que ainda são desconhecidas para nós?
Ninguém sabe quem ou porque nem como construiriam tudo isso, alguns explicam pela teoria dos deuses astronautas, outros preferem a explicação de que as ruínas são muito mais antigas do que dizem, talvez de mais de 10 mil anos e que teriam sido construídas por outra civilização muito avançada que fora destruída por um cataclismo global, veja bem, as ruínas de Puma Punku estão esparramadas como se uma criança gigante tivesse se cansado de brincar com seus blocos de lego.

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3 comentários:

  1. No meu quarto tinha um calendário inca. Uma noite acordei com um vulto materializado embaixo dele
    Gostaria de saber o que isso significa.

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  2. No meu quarto tinha um calendário inca. Uma noite acordei com um vulto materializado embaixo dele
    Gostaria de saber o que isso significa.

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    Respostas
    1. Quando se fala em "vulto",o que já seria apenas um esboço do que poderia ser uma forma que não pode ou não conseguiu se definir, e que já não se pode dizer "materializado" que seria uma forma mais bem definida de algum ser...
      Á princípio, poderia se dizer que trata-se apenas de espíritos zombeteiros pela característica apresentada...
      Poderíamos dizer que tal calendário poderia estar energizado no caso emanasse dele luzes ou energias similares, jamais vultos...
      Mas cabe á voce discernir tal evento!

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