DO SER CORPÓREO
LIVRE ARBÍTRIO
O Homem deve estabelecer suas próprias condições de Vida tendo como base a noção de liberdade, exercida através do livre arbítrio, que é a verdadeira coordenação do espírito subordinado à individualidade, sendo ele responsável pela natureza de suas ações, de suas vontades e do seu caráter.
O espírito, encarnado ou desencarnado, emite raios de vibração, exteriorizando a energia de que é portador, superior ou inferior, conforme a formação que adquire pelo seu livre arbítrio, que preside todos os seus atos.
Existe toda uma programação cuidadosamente feita com a anuência do espírito que vai reencarnar. Todavia, após o reencarne, em sua jornada aquele espírito se recusa a aceitar as condições às quais ele mesmo se propôs e foge do cumprimento de seu programa. Essa fuga provoca angústias, sofrimento e infelicidade, transferindo suas provações e reajustes para uma futura reencarnação. Isso torna o Homem irrealizado e infeliz.
O espírito, encarnado ou desencarnado, emite raios de vibração, exteriorizando a energia de que é portador, superior ou inferior, conforme a formação que adquire pelo seu livre arbítrio, que preside todos os seus atos.
Existe toda uma programação cuidadosamente feita com a anuência do espírito que vai reencarnar. Todavia, após o reencarne, em sua jornada aquele espírito se recusa a aceitar as condições às quais ele mesmo se propôs e foge do cumprimento de seu programa. Essa fuga provoca angústias, sofrimento e infelicidade, transferindo suas provações e reajustes para uma futura reencarnação. Isso torna o Homem irrealizado e infeliz.
O livre arbítrio é a vontade exercida em toda a sua plenitude. Não pode o médium deixar se levar por seus instintos e pela sua vontade, sem atentar para suas metas cármicas e para a correta conduta doutrinária, sob risco de morrer em dois planos.
A Espiritualidade respeita o livre arbítrio, e os Mentores sofrem ao ver um filho se perdendo nas escuras veredas da Vida, mas nada podem fazer.
Mesmo após o desencarne, o espírito se conduz pela vibração que construiu com seu livre arbítrio. É uma constante luta que travamos em nosso cérebro com nossas ideias e pensamentos, julgamentos e decisões, que resultam em nosso padrão vibratório, no que estamos sendo em nossa jornada.
Temos que usar nossa percepção e saber diferenciar os estímulos oriundos dos planos físico, psíquico e espiritual, ouvindo cuidadosamente nossa consciência - a voz do espírito - para nos mantermos em nossa caminhada dentro do que concordamos em enfrentar com a finalidade de vencer mais essa provação, numa oportunidade arduamente conquistada.
Uma certeza do que queremos, do que pretendemos, nascida no íntimo de nosso ser, nos ajuda em nosso livre arbítrio.
Um cuidado especial deve se ter com o sentimento de culpa, que carregamos em nosso interior desde a mais tenra idade, como conseqüência de nossa educação, moral e religiosa, dada por nossos pais, dentro de um quadro de artificialidade social porque sujeita a rótulos e julgamentos momentâneos da sociedade onde nascemos. Dogmas religiosos, falsos conceitos do que é certo ou é errado, a ideia de ver pecado em tudo que nos dá prazer, a intensa competição com os irmãos, com os filhos dos conhecidos, nas áreas de esportes e no resultado das aulas, no desenvolvimento físico, enfim, uma intensa rede procura tolher nossas mentes e nossos movimentos, prejudicando nossa visão interior e a percepção do mundo real que temos diante de nós.
Na verdade, o que temos que aprender é que não temos a obrigação de ser isso ou aquilo
- mas, sim, de apenas ser o que somos! Quando viemos para esta vida, recebemos tudo o que era necessário para cumprirmos nossa missão.
Ao ingressarmos na Doutrina do Amanhecer, descobrimos que nosso Divino e Amado Mestre Jesus nos ensina, somente, a conhecermos o que já temos, o que já somos e o que carregamos conosco. Na Doutrina, acordamos para a verdade, sabemos que temos que caminhar para dentro de nós mesmos, tentar retomar o verdadeiro sentido da nossa existência, manipulando a energia e as forças fantásticas que nos são reveladas e transmitidas, temos instruções e leis a serem cumpridas, independentemente do livre arbítrio.
Para se entender isso, damos um exemplo: quem quiser ir de carro de Brasília para São Paulo tem muitas escolhas, pode usar seu livre arbítrio e ir por Goiânia ou por Catalão, ou até mesmo por Belo Horizonte. Mas, se usar o livre arbítrio aloucadamente, pode pegar a estrada para a Bahia ou para Mato Grosso, e vai ser muito complicado chegar a São Paulo. Por aí vemos que nosso livre arbítrio deve ser colocado dentro de parâmetros seguros e definidos, objetivando cumprir a meta que desejamos.
Se conseguirmos manter nossa mente firme e livre de preconceitos e julgamentos teremos melhores condições de exercer o livre arbítrio, isto é, nossa escolha por onde iremos caminhar.
São Francisco de Assis nos legou grandes ensinamentos, entre eles: “Senhor, dai-me forças para aceitar as coisas que não podem ser mudadas; dai-me amor para mudar as coisas que devem ser mudadas; e dai-me sabedoria para distinguir umas das outras!”
Essa, na verdade, é segura orientação para nosso livre arbítrio, conduzindo-nos através da Vida sem gerar conflitos e nos ensinando a ser úteis. Não temos ilusões de que podemos ter atos ou ações independentes de nossa vontade, pois tudo está dentro de nós. Todos os nossos pensamentos e nossas ações têm fatores determinantes - conscientes ou subconscientes.
Por isso, ao agir, o Homem exerce o seu livre arbítrio com consciência difusa da sua responsabilidade, com a convicção de que sua vida está em suas mãos, movido pelos seus desejos íntimos, suas ambições, seus motivos pessoais.
Na Doutrina do Amanhecer aprendemos a direcionar nosso livre arbítrio, disciplinando-o em função de um desejo real de melhorarmos a nós mesmos, aplicando-nos na Lei do Auxílio, aliviando nosso carma e sabendo criar uma real harmonia e sintonia com os Planos Espirituais.
Para isso, temos que aprender algumas técnicas:
a) adotar uma posição positiva conosco mesmos, reconhecendo que podemos melhorar nossas condições físicas, emocionais e mentais;
b) selecionar nossa força criadora, gerando uma escala de prioridades - o que seja mais e o que seja menos importante para nós realizarmos;
c) buscar melhorar nosso comportamento em relação a nós mesmos e aos outros;
d) procurar ouvir nossa voz interior - nossa consciência -, com maior clareza e aprender a obedecê-la;
e) vencer a inércia, a rotina e a displicência nas palavras, nos gestos e nos pensamentos; e
f) aplicar nosso amor, nossos conhecimentos e nossas forças a todos os momentos, dentro da correta conduta doutrinária.
Fonte: Tumarã
Ao ingressarmos na Doutrina do Amanhecer, descobrimos que nosso Divino e Amado Mestre Jesus nos ensina, somente, a conhecermos o que já temos, o que já somos e o que carregamos conosco. Na Doutrina, acordamos para a verdade, sabemos que temos que caminhar para dentro de nós mesmos, tentar retomar o verdadeiro sentido da nossa existência, manipulando a energia e as forças fantásticas que nos são reveladas e transmitidas, temos instruções e leis a serem cumpridas, independentemente do livre arbítrio.
Para se entender isso, damos um exemplo: quem quiser ir de carro de Brasília para São Paulo tem muitas escolhas, pode usar seu livre arbítrio e ir por Goiânia ou por Catalão, ou até mesmo por Belo Horizonte. Mas, se usar o livre arbítrio aloucadamente, pode pegar a estrada para a Bahia ou para Mato Grosso, e vai ser muito complicado chegar a São Paulo. Por aí vemos que nosso livre arbítrio deve ser colocado dentro de parâmetros seguros e definidos, objetivando cumprir a meta que desejamos.
Se conseguirmos manter nossa mente firme e livre de preconceitos e julgamentos teremos melhores condições de exercer o livre arbítrio, isto é, nossa escolha por onde iremos caminhar.
São Francisco de Assis nos legou grandes ensinamentos, entre eles: “Senhor, dai-me forças para aceitar as coisas que não podem ser mudadas; dai-me amor para mudar as coisas que devem ser mudadas; e dai-me sabedoria para distinguir umas das outras!”
Essa, na verdade, é segura orientação para nosso livre arbítrio, conduzindo-nos através da Vida sem gerar conflitos e nos ensinando a ser úteis. Não temos ilusões de que podemos ter atos ou ações independentes de nossa vontade, pois tudo está dentro de nós. Todos os nossos pensamentos e nossas ações têm fatores determinantes - conscientes ou subconscientes.
Por isso, ao agir, o Homem exerce o seu livre arbítrio com consciência difusa da sua responsabilidade, com a convicção de que sua vida está em suas mãos, movido pelos seus desejos íntimos, suas ambições, seus motivos pessoais.
Na Doutrina do Amanhecer aprendemos a direcionar nosso livre arbítrio, disciplinando-o em função de um desejo real de melhorarmos a nós mesmos, aplicando-nos na Lei do Auxílio, aliviando nosso carma e sabendo criar uma real harmonia e sintonia com os Planos Espirituais.
Para isso, temos que aprender algumas técnicas:
a) adotar uma posição positiva conosco mesmos, reconhecendo que podemos melhorar nossas condições físicas, emocionais e mentais;
b) selecionar nossa força criadora, gerando uma escala de prioridades - o que seja mais e o que seja menos importante para nós realizarmos;
c) buscar melhorar nosso comportamento em relação a nós mesmos e aos outros;
d) procurar ouvir nossa voz interior - nossa consciência -, com maior clareza e aprender a obedecê-la;
e) vencer a inércia, a rotina e a displicência nas palavras, nos gestos e nos pensamentos; e
f) aplicar nosso amor, nossos conhecimentos e nossas forças a todos os momentos, dentro da correta conduta doutrinária.
Fonte: Tumarã
Ouve o teu Espirito
Em nossas vidas físicas se apresentam situações em que as decisões podem mudar os rumos de todo um direcionamento planejado espiritualmente, por nós e nossos Mentores, ao nos preparamos para esta encarnação... É o Livre-Arbítrio!Somos livres para tomarmos as decisões e modificar nossas vidas, influindo, por vezes, na vida de várias das pessoas que nos cercam.
Algumas vezes insistimos em caminhos tortuosos. Nosso orgulho não permite nos libertarmos dos apegos materiais ou sentimentais. Nossa vaidade clama por sustentar o quê claramente não possui mais uma utilidade benéfica, nem para nós e nem para os outros.
É preciso nestas horas buscar a voz do seu próprio espírito! Temos em nossas mãos este grande Acervo de Luz, deixado por nossa Mãe Clarividente, e que nos ensina a abandonarmos a personalidade transitória, que tão pouco representa face à experiência transcendental de nosso espírito, e mergulhar na Individualidade, que possui adormecida a sabedoria de tantas passagens por este plano físico.
Somos missionários! Missionários kármicos, mas ainda assim missionários! Isso significa que viveremos nossas mazelas humanas, nos preocupando diariamente com a sobrevivência e com os reajustes a serem cumpridos, mas teremos este Acervo de Luz disponível para nos direcionar em nossas escolhas e decisões.
Mas Mestre, como é que vou saber o quê foi traçado? Como posso saber se estou fazendo certo?
Salve Deus! Querem saber na prática? Meus irmãos e irmãs, aprendemos que ao entrar no Templo deixamos para trás todos nossos problemas, nos mediunizamos e mergulhamos na Individualidade. Porém, não deixamos de ser Médiuns quando estamos fora do Templo. Seguimos com nossa capacidade de contato espiritual e dominamos as técnicas.
Ao precisar tomar decisões mediunize-se! Procure seu Aledá, seu cantinho de orações ou seu quarto se assim desejar; libere sua mente! Pare tudo por alguns instantes e mentalize seus Mentores, Pai Seta Branca, com a mente livre! Não fique com os problemas na cabeça, eles fazem parte de sua personalidade, para seu espírito tudo já está traçado e resolvido!
Neste momento de “lucidez”, em que poderá sentir a presença da Luz, sem a angústia provocada pela dificuldade de compreender com a mente humana, estará em contato com seu verdadeiro “eu”.
Envolvido pela Luz sentirá exatamente qual o caminho que naturalmente se apresenta. Não resista! Não coloque desculpas, empecilhos e pensamentos claramente infantis. Não questione sob o auspício do orgulho e da vaidade! Entregue-se ao que naturalmente se apresenta, com a certeza de que se seguir adiante por esse caminho, estará no roteiro natural de sua jornada previamente traçada.
Não canso de repetir que todos os espíritos, até mesmo o mais endividado, ao receber a oportunidade de uma encarnação, recebe igualmente a oportunidade de cumprir todos os reajustes traçados e ainda ser feliz neste Terceiro Plano.
Podemos até julgar que nosso espírito está errado, que as decisões que parecem se apresentar são ridículas e que jamais poderão dar certo. Acredite, é possível! Estes dias mesmo, vivi uma situação em que minha decisão deveria trazer um série de consequências que dificultariam minha vida. Mas era este o caminho a ser naturalmente seguido. Não vacilei, pedi intuição aos meus Mentores, e ajuda com a oração de meus irmãos! O “impossível” aconteceu! Tudo se resolveu sem traumas. Houve um custo, é claro, senão o reajuste não estaria completo e “voltaria” depois, mas nada perto da dor que poderia gerar.
Pelo amor, ou pela dor... Não é assim? Escutemos nosso espírito, sigamos o “Caminho Natural” e a dor que se apresentará, será apenas a necessária professora para abrandar nossa personalidade ainda arraigada nos apegos materiais.
Publicada por Cristiano Patricio
Nosso livre-arbítrio é o fiel da balança!
Tudo posso, mas nem tudo me convêm.
Meus irmãos e irmãs, é necessário que aprendamos a escolher sem sofrer. E falando em sofrer, lembremos que o próprio sofrimento não deixa de ser também uma escolha.
Quando nos ferimos, ou somos feridos, temos sempre a opção de perdoar, de nos perdoar, e, após um breve período para a necessária absorção energética, seguirmos adiante sem ficar remoendo as mágoas do passado.
Consideremos que as perguntas para nortear nossas escolhas são muito simples: Agir assim, pensar assim, falar assim, me fará bem? Fará bem aos outros?
Com esta resposta já podemos escolher com segurança. Podemos escolher nossa atitude, sentimento ou pensamento, e decidir se devemos mantê-lo!
Não existe justificativa para seguirmos sofrendo com ações passadas que não nos fizeram bem e cuja energia impregnada pode seguir nos fazendo mal. Valerá a pena? Por isso afirmei que o sofrimento também é uma escolha! Ao sermos feridos não vale a pena seguir com o pensamento atrelado a dor sofrida, tem que perdoar e seguir em frente. E perdoar de verdade é esquecer! Não é isso que pedimos aos nossos cobradores quando os encontramos nos Angical, ou no Julgamento?
Temos também nos perdoar, deixar de sofrer com nossos próprios erros. Somos humanos e a Terra é um planeta escola. Erramos e somente a consciência de que podemos e devemos fazer melhor é que nos dará alento de prosseguir na jornada. Ficar estagnado se culpando e pensando que “poderia ser diferente”, não vai resolver nada. Daqui tiramos a segunda grande pergunta a ser feita antes de uma escolha: “Vai resolver?”. Simples assim: Resolve se revoltar, se culpar, jogar a culpa em algo ou alguém? Não!
Apesar de termos um plano espiritual traçado para esta encarnação, somos senhores de nossos destinos! Vai fazer bem? Resolve? São duas pequenas máximas a serem levadas à reflexão na hora de nossas escolhas. Guarde em seu coração estas perguntas e antes de permitir que qualquer negatividade persista em sua mente e coração, responda com sinceridade, assim poderá seguir adiante evoluindo e sem sofrer.
Etiquetas: Exilio do Jaguar, Kazagrande
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Nosso livre-arbítrio é o fiel da balança!
Tudo posso, mas nem tudo me convêm.
Meus irmãos e irmãs, é necessário que aprendamos a escolher sem sofrer. E falando em sofrer, lembremos que o próprio sofrimento não deixa de ser também uma escolha.
Quando nos ferimos, ou somos feridos, temos sempre a opção de perdoar, de nos perdoar, e, após um breve período para a necessária absorção energética, seguirmos adiante sem ficar remoendo as mágoas do passado.
Consideremos que as perguntas para nortear nossas escolhas são muito simples: Agir assim, pensar assim, falar assim, me fará bem? Fará bem aos outros?
Com esta resposta já podemos escolher com segurança. Podemos escolher nossa atitude, sentimento ou pensamento, e decidir se devemos mantê-lo!
Não existe justificativa para seguirmos sofrendo com ações passadas que não nos fizeram bem e cuja energia impregnada pode seguir nos fazendo mal. Valerá a pena? Por isso afirmei que o sofrimento também é uma escolha! Ao sermos feridos não vale a pena seguir com o pensamento atrelado a dor sofrida, tem que perdoar e seguir em frente. E perdoar de verdade é esquecer! Não é isso que pedimos aos nossos cobradores quando os encontramos nos Angical, ou no Julgamento?
Temos também nos perdoar, deixar de sofrer com nossos próprios erros. Somos humanos e a Terra é um planeta escola. Erramos e somente a consciência de que podemos e devemos fazer melhor é que nos dará alento de prosseguir na jornada. Ficar estagnado se culpando e pensando que “poderia ser diferente”, não vai resolver nada. Daqui tiramos a segunda grande pergunta a ser feita antes de uma escolha: “Vai resolver?”. Simples assim: Resolve se revoltar, se culpar, jogar a culpa em algo ou alguém? Não!
Apesar de termos um plano espiritual traçado para esta encarnação, somos senhores de nossos destinos! Vai fazer bem? Resolve? São duas pequenas máximas a serem levadas à reflexão na hora de nossas escolhas. Guarde em seu coração estas perguntas e antes de permitir que qualquer negatividade persista em sua mente e coração, responda com sinceridade, assim poderá seguir adiante evoluindo e sem sofrer.
Kazagrande
TATUAGENS
Entendo que o corpo espiritual, ou perispírito, como é denominado, é atingido pelo mal que fazemos, a nós mesmos (suicídio, vício, rancor, pessimismo…), ou aos outros (maledicência, agressividade, violência, traição, mentira…). Adereços numerosos, portanto, não afetam o corpo espiritual, mas, em algumas situações, são atentados ao bom gosto.
O corpo físico é transitório e será descartado após o desencarne. Ocorre que nossos sentimentos de apego é que podem, pelo magnetismo do pensamento, transferir para o plano espiritual as nossas características físicas. Da mesma maneira que o vício de fumar é levado para o lado espiritual e por vezes leva o espírito a uma imensa luta para sua libertação, as tatuagens, podem ou não, serem transferidas para seu corpo espiritual. Mas tudo é uma questão de apego, de pensamento preso ao físico já descartado.
Não podem haver sequelas espirituais para o uso da tatuagem, no máximo a vergonha de não conseguir se libertar delas ao deixar o físico. O espírito demonstraria seu apego e vaidade em um plano onde sua existência tranquila condiciona-se ao seu total desprendimento da vida que se encerrou. Após o desencarne, o espírito, pelo magnetismo de seus pensamentos, molda fluídicamente sua aparência da última encarnação, por isso é triste que desencarnado, o médium continue envolvido com as futilidades da Terra.
Podemos tatuar nossos Mentores no corpo?
Temos nosso livre-arbítrio, que nos permite fazer nossas escolhas. Eu não teria coragem de tatuar um Mentor no corpo, pois me considero ainda muito longe de estar ao lado de meus Mentores o tempo todo. Além do mais, seria constrangedor olhar para um Mentor no momento de fazer amor com a esposa ou mesmo para ela, neste momento tão íntimo, ter a recordação das Entidades em pleno ato. EU não faria, mas não critico, em absoluto, que possa ter feito. Cada um tem seu livre-arbítrio, sua consciência e sua capacidade de desprendimento para estas coisas.
Resumindo:
Tatuagem pode ser lindo, pode trazer uma originalidade sem igual e não existe nenhum fator que possa definir que seja prejudicial para nossa jornada. Porém temos que considerar todas as consequências, se estamos preparados, se não há possibilidade de arrependimento, ou mesmo se não irá gerar um constrangimento futuro, nesta ou em outra vida. Tudo dependerá de nosso apego e vaidade.
Kazagrande
Ao atingir o momento da concepção, o reencarnante já tem preparado todo o seu mapa genético, que compreende os processos de formação do organismo físico completo, a partir da célula-ovo, que contém todo o planejamento do indivíduo com base na sua herança genética biológica, contida nos ácidos desoxinibonucléico (DNA) e ribonucléico (RNA),
obedecendo aos critérios do mapa cromossômico que irão definir a modelagem bioenergética e a estrutura genética do novo ser.
Tendo tudo acertado de acordo com a sintonia e ressonância de sua nova passagem pelo plano da Terra, ao ser feita a concepção, no plano físico, pelos pais escolhidos, o espírito vai para um setor especial, onde é submetido ao SONO CULTURAL, um grande trabalho para ser organizado seu perispírito e apagada a sua grande memória, para que possa ter uma nova existência com um mínimo de lembranças transcendentais. Essa fase corresponde a, aproximadamente, três meses na Terra, e nela o espírito tem toda a preparação para sua reencarnação, inclusive a redução da forma perispíritual para ser introduzido na célula -ovo – o óvulo já fecundado na Trompa de Falópio da mãe – e que se encontra no útero.
A fecundação ou concepção, em que o espermatozóide do pai consegue penetrar no óvulo da mãe, também já é regida pelos planos espirituais, tendo em vista o plano reencarnatório do novo ser que está começando a ser gerado. Tem início a formação do embrião – a embriogênese.
A fecundação ou concepção, em que o espermatozóide do pai consegue penetrar no óvulo da mãe, também já é regida pelos planos espirituais, tendo em vista o plano reencarnatório do novo ser que está começando a ser gerado. Tem início a formação do embrião – a embriogênese.
A GESTAÇÃO
No terceiro mês após a concepção, se faz a ligação do espírito ao embrião, formando o feto, já portador da constituição genética do indivíduo (genótipo) que irá dar características próprias ao reencarnante (fenótipo). O espírito reencarnante é colocado em torno do corpo, sob a pele, razão pela qual é denominado perispírito, revestindo-se da mesma substância da alma, dela se diferenciando por ter uma herança transcendental, enquanto a alma tem, apenas, a herança de uma encarnação.
O espírito se prende ao corpo físico pela fagulha divina. Esse elo é reforçado pelo sacramento do Batismo. O feto dá expansão aos seus sistemas sensoriais e começa a acumular informações, alimentando seu corpo e sua alma com a manipulação das forças telúricas. Traz toda a experiência e os mecanismos de defesa necessários à vida terrestre.
Inicia-se a organogênese – formação conjunta da anatomia e fisiologia do organismo físico, obedecendo ao mapa de formação e desenvolvimento de órgãos, aparelhos e sistemas que compõem o plexo físico.
Com seu perispírito preparado pela codificação genética, que contém toda sua herança biológica, e lhe proporciona vacilações e conflitos originados por seus erros e má conduta em suas vidas passadas, o espírito inicia sua jornada evolutiva, na qual mantém constante crescimento e aperfeiçoamento de sua estrutura física e psíquica, submetendo-se às leis da Terra, sob ação das forças do mundo psicofísico, e onde irá encontrar cobradores em seu redor, especialmente em seu próprio lar, e as dificuldades que fazem parte de suas provações aceitas no seu plano reencarnatório.
Em sua mente e na sua consciência começarão a agir variadas forças, produzindo fenômenos de vibrações eletroquímicas que interagem com seus neurônios, provocando suas reações que irão refletir sua condição moral, afetiva e espiritual diante do seu carma. Recebe energias de suas origens, que só serão identificadas a partir do despertar de seu “Eu” para a conscientização de seu espírito e efetivo resgate de seus erros do passado.
Essa fase é de grande importância na formação do novo ser, porque envolve a ação conjunta do embrião, da mãe e do pai, tanto no psicofísico como no emocional. Não cabe a desculpa de que a gestação é da responsabilidade da mãe. É uma fase que envolve os sentimentos dos três, e pai e mãe devem se preocupar com as inovações que surgem por conta do novo ser em formação.
Desde a fecundação até o parto, um envolvimento biológico, emocional, psicológico e sentimental é processado pelo reencarnante, principalmente com seus pais e, de forma secundária, porém também determinante, com todo o ambiente em que está sendo desenvolvida a gestação, pela ação de percepções extra sensoriais. Um ambiente de paz e harmonia proporciona um desenvolvimento mais pacífico do feto. Existem, atualmente, diversas formas de proporcionar uma gestação mais propícia a essa tranqüilidade, através de transmissões de sons e músicas para gestantes. O feto reage aos diferentes sons, principalmente às vozes da mãe e do pai.
Mas o principal fator de equilíbrio no desenvolvimento do feto são o amor e as vibrações de paz que formam o ambiente do lar de seus pais. Embora ignorem sua aceitação para a paternidade do novo ser, o pai deve ter condições psicológicas e emocionais para aceitar a nova situação, sua parcela de responsabilidade na condução e aprimoramento da gestação. Em muitos casos, o relacionamento do casal se modifica, por conta das vibrações emanadas pelo ser em formação, na atuação de forças bioenergéticas que envolvem o fenômeno da reencarnação.
Na verdade, as percepções extra-sensoriais ocorrem de forma profunda e importante nos pais e no feto, envolvendo emoções, sentimentos e determinando o grau de lucidez do conhecimento consciencional do reencarnante.
Tudo isso é superado, consciente ou inconscientemente, quando existe um verdadeiro amor no relacionamento do casal e a expectativa de que a nova vida em formação é um prolongamento desse amor.
Com a participação das vibrações dos pais, o embrião, depois feto, modela e organiza o seu perispírito pela ação de campos bioenergéticos.
Portanto, o Homem é feliz ou infeliz de acordo com suas próprias decisões, e nestas residem seu desafio evolutivo. Existe uma interdependência entre o plexo físico e o macro-plexo
O espírito se prende ao corpo físico pela fagulha divina. Esse elo é reforçado pelo sacramento do Batismo. O feto dá expansão aos seus sistemas sensoriais e começa a acumular informações, alimentando seu corpo e sua alma com a manipulação das forças telúricas. Traz toda a experiência e os mecanismos de defesa necessários à vida terrestre.
Inicia-se a organogênese – formação conjunta da anatomia e fisiologia do organismo físico, obedecendo ao mapa de formação e desenvolvimento de órgãos, aparelhos e sistemas que compõem o plexo físico.
Com seu perispírito preparado pela codificação genética, que contém toda sua herança biológica, e lhe proporciona vacilações e conflitos originados por seus erros e má conduta em suas vidas passadas, o espírito inicia sua jornada evolutiva, na qual mantém constante crescimento e aperfeiçoamento de sua estrutura física e psíquica, submetendo-se às leis da Terra, sob ação das forças do mundo psicofísico, e onde irá encontrar cobradores em seu redor, especialmente em seu próprio lar, e as dificuldades que fazem parte de suas provações aceitas no seu plano reencarnatório.
Em sua mente e na sua consciência começarão a agir variadas forças, produzindo fenômenos de vibrações eletroquímicas que interagem com seus neurônios, provocando suas reações que irão refletir sua condição moral, afetiva e espiritual diante do seu carma. Recebe energias de suas origens, que só serão identificadas a partir do despertar de seu “Eu” para a conscientização de seu espírito e efetivo resgate de seus erros do passado.
Essa fase é de grande importância na formação do novo ser, porque envolve a ação conjunta do embrião, da mãe e do pai, tanto no psicofísico como no emocional. Não cabe a desculpa de que a gestação é da responsabilidade da mãe. É uma fase que envolve os sentimentos dos três, e pai e mãe devem se preocupar com as inovações que surgem por conta do novo ser em formação.
Desde a fecundação até o parto, um envolvimento biológico, emocional, psicológico e sentimental é processado pelo reencarnante, principalmente com seus pais e, de forma secundária, porém também determinante, com todo o ambiente em que está sendo desenvolvida a gestação, pela ação de percepções extra sensoriais. Um ambiente de paz e harmonia proporciona um desenvolvimento mais pacífico do feto. Existem, atualmente, diversas formas de proporcionar uma gestação mais propícia a essa tranqüilidade, através de transmissões de sons e músicas para gestantes. O feto reage aos diferentes sons, principalmente às vozes da mãe e do pai.
Mas o principal fator de equilíbrio no desenvolvimento do feto são o amor e as vibrações de paz que formam o ambiente do lar de seus pais. Embora ignorem sua aceitação para a paternidade do novo ser, o pai deve ter condições psicológicas e emocionais para aceitar a nova situação, sua parcela de responsabilidade na condução e aprimoramento da gestação. Em muitos casos, o relacionamento do casal se modifica, por conta das vibrações emanadas pelo ser em formação, na atuação de forças bioenergéticas que envolvem o fenômeno da reencarnação.
Na verdade, as percepções extra-sensoriais ocorrem de forma profunda e importante nos pais e no feto, envolvendo emoções, sentimentos e determinando o grau de lucidez do conhecimento consciencional do reencarnante.
Tudo isso é superado, consciente ou inconscientemente, quando existe um verdadeiro amor no relacionamento do casal e a expectativa de que a nova vida em formação é um prolongamento desse amor.
Com a participação das vibrações dos pais, o embrião, depois feto, modela e organiza o seu perispírito pela ação de campos bioenergéticos.
Portanto, o Homem é feliz ou infeliz de acordo com suas próprias decisões, e nestas residem seu desafio evolutivo. Existe uma interdependência entre o plexo físico e o macro-plexo
– corpo e espírito – que gera influência recíproca permanente durante toda uma reencarnação, através do perispírito, que, pelo seu grau de pureza, determina a intensidade dessas ligações, que vão direcionar o desenvolvimento de acordo com o conhecimento e sensibilidade do espírito reencarnado. Em sua marcha numa nova vida, o espírito irá sempre o alvo de forças que buscam seu desequilíbrio de forma anímica, isto é, refletindo as reações a conflitos íntimos e às forças retificadoras da alma, e, também, à pesada parcela das vibrações de natureza obsessiva emitidas pelos obsessores ou cobradores. Assim, desde sua concepção até seu desencarne, o espírito reencarnado emite seu padrão vibratório aos que estão ao seu redor, principalmente a seus familiares, e tem a grande responsabilidade não só pela sua própria evolução mas, também, pela daqueles que escolheu para se reajustar e se harmonizar.
“A força psíquica, quando chega a ser espírito humano - a alma -, tem necessariamente gravada no perispírito todas as qualidades distintas e caracterizadas, que são as condições absolutamente indispensáveis à manutenção da vida para cada um: mais timidez, mais audácia, tudo de conformidade à sua missão na Terra, porque a alma humana é o produto da evolução da força através do reino de sua natureza.”
(Tia Neiva, s/d)
“Seu corpo foi preparado de acordo com sua herança biológica. Os cientistas, com seus bebês de proveta, estão mexendo na área mais sagrada da Natureza. É, a Engenharia Genética e os cientistas começam a interferir novamente nas Leis da Natureza!...
(Tia Neiva, s/d)
“Desde quando o espírito escolhe sua mãe, um grande laço os envolve. Sim, pai e mãe. Na minha concepção de Clarividente e mãe experiente, eu digo das mães que elas assumem toda a responsabilidade.”
(Tia Neiva, s/d)
“Quando assumimos o compromisso de embarcarmos nesta viagem, viemos equipados para o Bem e assumimos o compromisso para o reajuste de um débito, o qual não somos obrigados a assumir. Porém, tão logo chegamos, pagamos ceitil por ceitil o que prometemos!”
(Tia Neiva, Carta Aberta n. 1, 04/09/1977)
“Assumimos o compromisso de uma encarnação. Juntos partimos não só pelas dívidas em reajustes como também pelos prazeres que este planeta nos oferece. Sim, estando no espaço, devemos na Terra.
Sentimo-nos desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibrações contrárias.
E neste exemplo, Jesus nos afirma que só reajustaremos por amor.”
(Tia Neiva, 09/10/1977)
O certo é que não podemos deixar de estar preparados para a Morte, pois nunca saberemos o momento em que chegará nosso desencarne, pois isso depende de muitas coisas. Não existe uma data marcada. Pode ser mais breve ou mais demorado, dependendo da trajetória de cada um, de seus atos, de suas ações e reações, de sua dedicação, de seu amor, de seu desprendimento, da capacidade de assumir novas responsabilidades que lhe proporcionarão um tempo adicional, que denominamos recartilhamento.
Por isso devemos aprender a conviver com a morte, a pesar nossas ações para que possamos estar preparados para a partida daqueles a quem amamos e para a nossa própria partida, confiando em nossos Mentores para que sejam momentos de paz e harmonia.
Já existem estudos científicos, em diversas partes da Terra, que visam esclarecer a humanidade sobre o momento da morte ou do desencarne. Um psiquiatra - Raymond A. Moody Jr. - coletou impressões de numerosos pacientes que haviam passado pela experiência de morte iminente (EMI), e publicou um livro - Vida após a Morte -, em 1975, que desencadeou ondas favoráveis e objeções furiosas na comunidade médica internacional. Os estudos sobre o assunto se intensificaram, e foram realizadas pesquisas em diversas universidades e hospitais com pacientes que haviam passado pela EMI.
Chegaram à conclusão de que havia algo, num campo onde a Ciência atual ainda não tinha como certificar, tendo, em linhas gerais, sido isolados cinco pontos fundamentais de experiências de EMI que consideraram básicas:
-paz e sensação de profundo bem-estar;
-desprendimento do corpo físico;
-passagem por uma espécie de corredor escuro;
-visão de uma luz de brilho muito intenso;
-entrada em um ambiente de luz e paz;e
-visão de entes queridos que já haviam morrido.
Tudo isso se completava com a ordem de voltar ao corpo, pois ainda não era chegado o momento do desencarne. E, assim, o paciente retornava ao corpo físico e, independentemente de sua raça, religião, posição social ou convicções individuais, passava a ter uma nova visão sobre a morte, com significativas alterações em suas perspectivas de vida.
Um aspecto que intriga os pesquisadores é que alguns pacientes têm visão totalmente diferente, com ambientes hostis e sofrimentos. Isto porque os cientistas não entendem, ainda, a afinidade espiritual e o merecimento de cada um.
Outro ponto que tem gerado muita divergência é o que se refere à doação de órgãos. O Jaguar sabe que nada desta matéria se leva para a outra vida e que, mesmo se faltar uma perna ou um braço nesta encarnação, seu corpo etérico estará perfeito. Daí, que se houver doação de seus órgãos após sua morte física, é uma caridade que estará fazendo ao próximo se puder ser transplantado seu coração, ou suas córneas, ou seus rins, etc., proporcionando melhor condição a quem necessita de um órgão saudável.
O corpo físico, após poucas horas, entra em processo de decomposição e tudo se deteriora e se perde. O que puder ser de proveito para outros irmãos pode ser utilizado, sem qualquer prejuízo para aquele espírito que se libertou da matéria.
Todavia, os registros médicos vem demonstrando que, em alguns casos, existe uma interferência vibracional que altera o comportamento e a sensibilidade dos receptores, que nós sabemos pode ser causada pela vibração magnética do doador impregnada no órgão transplantado, que passa a interferir no plexo físico do receptor. (Veja DESENCARNADO)
No Canal Vermelho, o espírito desencarnado faz sua recuperação e quando sente a necessidade de reencarnar, consulta seu Mentor, que avalia suas condições e, se favoráveis, dá início ao plano reencarnatório, propiciando o roteiro para sua reencarnação.
Dependendo do nível de consciência, o espírito identifica conflitos, mágoas, arrependimentos, agressões por suas ações e reações em oportunidades que teve em outras encarnações, e se sente infeliz e irrealizado, sabendo que precisa fazer seus reajustes com suas vítimas do passado, conquistar aqueles que se dizem seus inimigos, para que, livre de todo esse peso, possa retornar às suas origens. Suplica, então, por uma nova reencarnação, para resgatar tudo isso e se libertar dos tormentos que o envolvem.
Enquanto nos planos espirituais, o espírito pode evoluir muito, pela vontade e desejo de melhorar, mas somente no plano físico é que pode demonstrar e praticar tudo o que aprendeu. Desde remotas eras, era bem conhecido o fenômeno da reencarnação, denominado samsara pelos védicos.
Pela graça de Deus, o Homem reencarna dentro de um plano de trabalho elaborado em conjunto com seus Mentores, em que são previstas dificuldades, em graus variáveis, visando sua evolução. Cumprir ou não esse plano depende do livre arbítrio daquele espírito e o resultado positivo ou negativo de uma encarnação tem como ponto crítico o reajuste.
O espírito que obtém a graça da reencarnação faz seu plano reencarnatório, com base no exame de sua memória absoluta, onde observa suas ações passadas, os traumas que provocou, e, ajudado pelos Mentores, estrutura sua reencarnação, aceita a determinação de seu sexo genético, que pode ser imposto de acordo com a programação do seu carma, em função da sua herança espiritual, conjugando seu livre arbítrio com o cumprimento da Lei de Causa e Efeito, uma vez que terá que atender às necessidades individuais de cada ser para o tipo de reencarnação que vai ter, considerando que o ato reencarnatório visa o progresso e aperfeiçoamento individual e do grupo espiritual.
Assim, são previstas as reencarnações por:
IGNORÂNCIA - É quando o espírito reencarna com o propósito de melhorar seus conhecimentos e se esclarecer sobre as leis da Vida, tais como o amor, a humildade, a tolerância, a caridade e a misericórdia;
EXPIAÇÃO - Quando o espírito retorna à Terra para sofrer as conseqüências de seus erros transcendentais, como acontece com os viciados em bebidas e tóxicos, sofrendo terríveis condições morais e a eles é dada a reencarnação de forma dolorosa e geralmente curta, a fim de que completem o tempo que desperdiçaram na vida anterior;
PROVAÇÃO - O espírito reencarna para sofrer no corpo físico e na alma os desafios e provas que lhe proporcionarão condições de evolução conforme sua tolerância e merecimento;
REPARAÇÃO - O espírito volta a esta vida para consertar suas falhas transcendentais, compensar as destruições e desencontros que provocou em vidas passadas; e
MISSÃO - Aquele que já superou as outras fases e reencarna, por amor, para cumprir uma missão neste planeta, junto a outro espírito, em um lar, em uma cidade, em uma nação ou por toda a Terra.
Como se encontra ligado a um grupo familiar, que ainda existe na Terra, e que teve suas vivências em muitas épocas e em vários lugares, portanto, com variadas nacionalidades, o espírito vai escolher seus pais dentro dos laços afetivos, obedecendo às heranças consciencial, psicológica e espiritual, que envolvem reajustes, compromissos, comprometimentos e outras vinculações cármicas. Os espíritos de seus futuros pais são, então, chamados enquanto seus corpos físicos estão adormecidos neste plano, e podem concordar ou não com o planejamento feito. Desta reunião espiritual resulta o plano definitivo daquela reencarnação, ficando o reencarnante já no envolvimento emocional e psicológico com seus futuros pais.
Os pais têm o livre arbítrio para aceitar ou não a escolha do reencarnante. Se a negarem, o espírito irá procurar outros pais.
Após a decisão, os pais voltam aos seus corpos e de nada lembrarão. Assim, quando vemos uma criança deficiente, um verdadeiro peso para seus pais, devemos ter a consciência de que foi tudo planejado - e aceito - nos planos espirituais, pois faz parte do reajuste daquele grupo. Embora quando estejam de volta ao corpo eles não mais lembrem de coisa alguma, essa missão - ou reajuste - foi aceita, e por isso devem os pais de deficientes físicos ou mentais compreenderem que não estão sendo castigados, mas, sim, tendo a oportunidade de se evoluírem e ajudarem àquele espírito que foi colocado sob seus cuidados, tudo de acordo com o que foi planejado.
“A força psíquica, quando chega a ser espírito humano - a alma -, tem necessariamente gravada no perispírito todas as qualidades distintas e caracterizadas, que são as condições absolutamente indispensáveis à manutenção da vida para cada um: mais timidez, mais audácia, tudo de conformidade à sua missão na Terra, porque a alma humana é o produto da evolução da força através do reino de sua natureza.”
(Tia Neiva, s/d)
“Seu corpo foi preparado de acordo com sua herança biológica. Os cientistas, com seus bebês de proveta, estão mexendo na área mais sagrada da Natureza. É, a Engenharia Genética e os cientistas começam a interferir novamente nas Leis da Natureza!...
(Tia Neiva, s/d)
“Desde quando o espírito escolhe sua mãe, um grande laço os envolve. Sim, pai e mãe. Na minha concepção de Clarividente e mãe experiente, eu digo das mães que elas assumem toda a responsabilidade.”
(Tia Neiva, s/d)
“Quando assumimos o compromisso de embarcarmos nesta viagem, viemos equipados para o Bem e assumimos o compromisso para o reajuste de um débito, o qual não somos obrigados a assumir. Porém, tão logo chegamos, pagamos ceitil por ceitil o que prometemos!”
(Tia Neiva, Carta Aberta n. 1, 04/09/1977)
“Assumimos o compromisso de uma encarnação. Juntos partimos não só pelas dívidas em reajustes como também pelos prazeres que este planeta nos oferece. Sim, estando no espaço, devemos na Terra.
Sentimo-nos desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibrações contrárias.
E neste exemplo, Jesus nos afirma que só reajustaremos por amor.”
(Tia Neiva, 09/10/1977)
O DESENCARNE
Quando um espírito desencarna, ele é conduzido pelas forças magnéticas, a um determinado lugar onde passará por um breve período de restabelecimento de suas forças magnéticas, afim de adaptar-se às novas condições de sua atual situação, ou seja vai acumular forças e se posicionar com o corpo espiritual.
Chamamos em nossa doutrina este lugar de Pedra Branca.
Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros pelo nêutron, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado.
Ali, o espírito tem oportunidade de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez; o quê havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu ou deixou de fazer!
Ali é que se passa a famosa história do “filme de nossa vida”. Durante aproximadamente sete dias, o espírito vive as recordações de sua passagem pelo plano físico e determina com isso sua real situação espiritual.
Não existem mais máscaras e não se pode mais fantasiar seu verdadeiro caráter. Sua aura, claramente visível, toma a cor e a forma de seus pensamentos e é o perfeito reflexo de sua jornada. O padrão vibratório determina para onde deverá seguir.
Ao terminar este curto período de absorção de energia e determinação de sua condição espiritual, o espírito é novamente conduzido ao plano etérico da Terra, onde é orientado pelo seu Mentor que deve buscar continuar seu caminho, agora, nos planos espirituais. Este momento é decisivo! Pois se o espírito aceita seguir com seu Mentor, será encaminhado, de acordo com suas condições energéticas, a um dos planos dimensionais onde tenha condição de permanecer e se instruir para preparar-se para as novas jornadas. Muitas vezes, ainda sem energias que permitam que parta, é levado para a Mesa Evangélica, e lá obtém o fluído magnético que lhe proporciona condições de partir. Por isso a Mesa Evangélica, na verdade, não é para “espíritos pesados”... Sua função principal é receber e doar esclarecimento e energia para os recém desencarnados. As Mesas “pesadas e desequilibradas” são atraídas pelos próprios Médiuns.
“De fato, Tia, tentei me levantar de Pedra Branca, de onde estava, mas acredito que nem o super-homem o conseguiria.
Foi então que me passaram pela mente minhas faltas, na concentração daqueles dias. Senti imensa frustração pelo que havia feito.
Interessante, Tia, que eu não senti tanto pelo que fiz, mas, sim, pelo que deixei de fazer. Quantas pessoas a quem deixei de ajudar, e as quais desprezei!
Ia deixar, agora, a Pedra Branca, porque foram sete dias dentro de mim mesmo.”
Tia Neiva em 30 de novembro de 1975
“17 ÀS 18 HORAS - As Amacês fazem, por toda a Terra, um balé de forças, emitindo a inteligência, a religião e muita energia.
É a hora da Vida e da Morte!
Quando estamos nos planos espirituais, onde o Homem desencarnado se queixa pela falta de comunicação, de um esclarecimento de sua vida religiosa ou doutrinária, é neste horário que ele é levado à Terra, onde lhe é mostrada a grande Atalaia, onde tudo lhe é esclarecido, onde ele sabe que, por sua própria culpa, abandonou sua grande oportunidade.
A obra de Deus é perfeita e não tem mistérios nem usa subterfúgios.”
Tia Neiva - Horários, 1984
Porém, se o espírito não aceita o convite de seu Mentor para que o acompanhe rumo ao novo caminho que se abre; se ele ainda se sente preso aos sentimentos físicos; se a negatividade, preocupação e remorso, o dominam; e ele insiste em ficar, em ver de imediato os familiares, em não aceitar o desencarne... Neste momento a missão do Mentor termina! Sim, ele foi designado para acompanhá-lo durante toda a sua encarnação e conduzi-lo de volta ao Plano de origem. Porém, o livre arbítrio é soberano sempre! O compromisso do Mentor acaba ali.
Este espírito, que resolve ficar na Terra, fica sujeito às suas vibrações e ao quê elas atraírem. Poderá tornar-se um peso para sua família, ou mesmo, levado pelos tristes pensamentos a regiões de muita dor e sofrimento. Criará seu inferno e sofrerá até o momento da conscientização de sua real condição. Muitos são verdadeiramente capturados e vendidos como escravos. A dor, a humilhação, a degradação nos planos inferiores é muito, mas muito superior a qualquer castigo ou condenação que ainda exista aqui no plano físico.
Já o espírito que segue seu Mentor irá passar por períodos de trabalho, estudo e reabilitação para uma nova jornada. Estes períodos podem sem maiores ou menores, e são definidos exclusivamente pelas condições vibracionais do espírito.
Kazagrande.
Terminado o curso na escola da Terra, o espírito deixa o corpo e penetra em outras dimensões. Como bagagem, ele leva consigo a alma, e a conserva enquanto está a caminho. Para que a alma subsista ao desencarne ela separa do corpo físico parte do sistema nervoso, a estação central, onde todo o sistema da personalidade está concentrado.
Enquanto o espírito está ligado à alma, ele é obrigado a permanecer no campo vibratório dela e fica sujeito às leis que regem esse plano.
Da mesma forma que a alma se alimenta, no ser vivo, das energias sutis produzidas pelo corpo, ela continua se alimentando depois do desencarne. Como não tem corpo para seu sustento, ela passa a se alimentar de outros corpos e isso estabelece o relacionamento inevitável entre vivos e mortos.
Isso explica toda uma série de fatos estranhos que acontecem na Terra e que devem ser examinados com simplicidade, se quisermos nos equilibrar em relação ao todo.
O desencarne é simples e difícil ao mesmo tempo, e exige assistência, tanto no plano espiritual como em nosso plano. Se o paciente é bem ou mal assistido, isso depende da maneira como viveu.
O processo dura cerca de vinte e quatro horas, no desencarne considerado normal, isto é, o que se dá por moléstia. Depois do último suspiro, ou seja, a cessação do processo metabólico, o espírito deixa o corpo e se coloca pouco acima dele, em posição inversa relação à cabeça, se o paciente estiver deitado em decúbito dorsal.
A partir desse momento, começa a absorção do acervo da personalidade que acaba de morrer. Na medida em que o espírito vai recebendo os fluídos e emanações, ele vai formando um novo corpo, e este vai se distanciando do cadáver. Terminado o processo, o novo habitante do mundo invisível se afasta e o corpo inanimado entra em decomposição.
Nesse mundo, o espírito, com toda a bagagem, entra no estado semelhante ao do indivíduo que acabou de falecer. Ele ainda é considerado um cadáver, até que o destino tomado lhe dê condição de vivente do plano em que se encontra.
Essa é uma ideia generalizada sobre o desencarne. É preciso, porém, não esquecer que cada ser humano tem sua própria maneira de morrer, assim como teve a de viver.
Nesse processo, o sistema nervoso desempenha um papel importante. Como um esquema de memória, ele representa a base material onde se agrega o acervo recebido. Isso explica certas moléstias cármicas, que têm origem na existência anterior.
Se o desencarne se deu por outros meios que não a moléstia, digamos num desastre, o mecanismo é mais ou menos o mesmo. A diferença é que o desencarne se processa antes do ato traumático. A pessoa que dirige um carro que irá chocar-se dali a alguns instantes (ou mesmo horas), já tem o seu desencarne feito.
Livre do envoltório físico, o espírito é encaminhado a um lugar no espaço que, em nossa corrente, é chamado de Pedra Branca.
Nesse lugar dimensional ele fica entregue a si mesmo, durante um tempo equivalente a sete dias da Terra.
Ali ele chora, maldiz, rejubila-se, alegra-se ou se entristece, na medida em que vai tomando conhecimento do que lhe aconteceu. Seu despertar é o momento solene do exame de consciência sem as distorções do mundo sensorial e dinâmico.
Nesse lugar dimensional ele fica entregue a si mesmo, durante um tempo equivalente a sete dias da Terra.
Ali ele chora, maldiz, rejubila-se, alegra-se ou se entristece, na medida em que vai tomando conhecimento do que lhe aconteceu. Seu despertar é o momento solene do exame de consciência sem as distorções do mundo sensorial e dinâmico.
Após esse período, em se tratando de uma criatura comum, o Mentor o apanha na saída e o traz para a superfície, em busca do fluído necessário para a viagem ao destino merecido.
Esse é o momento crítico do recém-desencarnado. Se cumpriu seu destino e exauriu seu carma, ele abandona o plano físico e é levado para uma estação intermediária do etéreo, conforme a falange ou família espiritual a que pertence. Nessas Casas Transitórias ele se prepara para voltar ao planeta de origem, onde estava antes de vir à Terra.
Devido às condições difíceis desse período, o espírito é chamado de sofredor. Esse estado pode durar apenas alguns dias ou séculos. Isso depende somente dele. Se o Mentor não consegue encaminhá-lo logo após a volta de Pedra Branca, ele o deixa entregue ao próprio destino, pois terminou sua missão junto àquele espírito. Esse se torna, assim, um espírito errante, que vai, aos poucos, perdendo a identidade, atraído por outros espíritos nas mesmas condições, para as macumbas e ambientes semelhantes.
Há, pois, duas maneiras básicas de um espírito cumprir seu destino na Terra. A normal é a luta como ser vivo, com suas tramas, conflitos, reajustes, vitórias e derrotas, até a exaustão de todos os compromissos. A outra é a da fuga, do suicídio lento e ausência do aproveitamento das oportunidades evolutivas. Isso leva ao parasitismo e à dependência do meio ambiente, que resulta no desencarne com dívidas ainda por saldar.
Nessa condições, o desencarnado é obrigado a permanecer na Terra, e se torna um sofredor. Mas a misericórdia Divina, ainda assim, lhe dá novas oportunidades, pois ninguém é abandonado nesse mundo de Deus.
Com os fluídos emanados do plexo solar dos médiuns de incorporação e com a doutrina fluídica dos médiuns Doutrinadores, ele consegue sua redenção, completa sua trajetória e vai se preparar para novas encarnações.
O desencarne ou a morte foi, nos tempos ancestrais, encarado como acontecimento natural e isso prevaleceu até a Idade Média, quando sofreu a influência religiosa e assumiu a ideia de punição e sofrimento. Vinda do Oriente, a aceitação da morte como simples transição do espírito passou ser encarada com mais compreensão, enquanto a Igreja Católica, já na Idade Média, lhe concedia um momento crítico, de julgamento da alma e passou a ser representada, nas diversas manifestações da arte, como figura pesada, plena de horror. Com o advento do espiritualismo, surgiu, a partir do Século XIX, nova compreensão do desencarne.
Quando parte um ente querido, após cumprir sua missão nesta encarnação, a maioria das pessoas sente um grande vazio, dilaceradas pela angústia e com o desespero minando suas energias, a revolta se insinuando em seus corações, que pulsam destroçados pela dor da separação.
Temos muita dificuldade de encarar o desencarne com tranquilidade, mas, na Doutrina do Amanhecer, buscamos entender seu significado ao invés de nos preocuparmos com ela. Nós entendemos a Morte como uma bênção de Deus, pois sabemos que aquele espírito que deixa o corpo está nascendo para uma nova Vida, e sua passagem pela Terra foi apenas uma etapa de um longo aprendizado. Teve bons e maus momentos, riu, chorou, sofreu e teve seus momentos felizes, dentro do ciclo que corresponde a mais uma vida: nascer, viver e morrer!
O desencarne ou a morte tem sido, desde tempos antiquíssimos até hoje, uma questão enigmática para a Humanidade. Homens sem fé, sem qualquer religião, com suas mentes científicas, ficam perplexos diante da morte. Seria o fim de tudo?
Geralmente interpretada apenas como a degradação física, a morte, na nossa Doutrina, é aceita de forma tranquila, pois nosso conhecimento supera o sofrimento, embora isso não nos isente da saudade daquele irmão ou irmã que partiu. Sabemos que aqueles seres que amamos não desapareceram, não foram aniquilados: apenas sobreviveram modificados em suas estruturas, em outras expressões vibratórias, continuando a receber nossas vibrações de amor, de saudade, de carinho. Por toda a natureza podemos ver a renovação, o recomeço, a continuidade e a demonstração de que a morte é, tão somente, o renascer. Quando enterramos um corpo morto estamos devolvendo à Natureza o invólucro que ela concedeu ao espírito por um tempo que varia de um caso para outro; quando um corpo é cremado, as cinzas ficam como restos da matéria que se desfez no ar. Mas, em nenhum desses casos, o espírito foi atingido. Só a matéria. O espírito parte para os planos de Deus, e com ele carrega sua bagagem de tudo o que fez, de bom ou de ruim.
Em nossa Corrente, a morte só nos preocupa sob um aspecto: a morte do espírito, impedido de se manifestar pelo baixo padrão vibratório, pela falta de disciplina pessoal, pela incapacidade de manipulação das energias, submisso às ações de predominância material: defeitos, ódios, intolerância, vaidade e revolta. É a conseqüência da morte da consciência, que transforma o amor em ódio, o perdão em vingança, os bons sentimentos em paixões desenfreadas, fazendo no Homem a degradação da alma.
O que comumente se chama morte é, para nós, apenas o desencarne. Sabemos que é preciso morrer para nascer. Na nossa Iniciação, determinamos a morte de nossa personalidade, e só conseguiremos evoluir em nosso estado iniciático se conseguirmos nos despojar de tudo o que seja negativo em nossa personalidade.
Para passar por esta porta estreita do desencarne temos toda uma preparação. A fagulha divina , a centelha extra-etérica que liga o espírito ao feto, no terceiro mês de gestação, começa a ser desprendida, 24 horas antes da morte clínica ou física. Isso acontece tanto para aqueles que têm a chamada morte natural - por doenças ou inviabilidade vital - como com os que são vítimas de acidentes, em que o espírito é liberado antes do choque fatal, de modo que não tem ideia do trauma físico. Os Médicos do Espaço, que fizeram a ligação, trabalham na liberação.
Livre, o espírito se projeta pelo chakra laríngeo ou da garganta, e se coloca em posição invertida ao corpo, isto é, com sua cabeça sobre os pés do corpo, ficando em posição bem elevada. Logo, começa a baixar lentamente, sugando o magnético animal do corpo, carregando-se com todas as energias de tudo que realizou naquela encarnação, recebendo fluidos e emanações que vão formando um novo corpo, que leva consigo a alma e a conserva enquanto está a caminho.
Enquanto o espírito estiver ligado à alma, permanece no campo vibratório dela e se sujeita às leis que regem esse plano. A energia que havia servido como “solda” fica no cadáver, passando a se chamar charme. Esta fase de absorção do magnético animal dura cerca de 24 horas, motivo pelo qual os velórios demoram esse tempo, durante o qual o espírito recém-desencarnado recebe energias dos que ali estão, percebendo, também, os sentimentos daqueles que estão velando o corpo.
Depois de retirar todo o magnético animal do corpo, o espírito vai se sentindo leve é conduzido, por força magnética, para o primeiro ponto de contato com o Plano Espiritual: Pedra Branca, onde ficará por tempo correspondente a 7 dias terrestres. Existem opiniões que o Jaguar não vai para Pedra Branca. Mas Tia Neiva sempre nos esclareceu de que todos os desencarnados vão para lá, até mesmo ela teria que ir.
Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros por uma barreira de nêutron, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado. Ali, o espírito tem oportunidade de lamentar-se, alegrar-se, se maldizer e de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez; o que havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu; o que deixou de fazer! Fica isolado, solitário, e nada vê nem ouve.
Após o correspondente a 5 dias na Terra, ele começa a ouvir sermões esclarecedores sobre a sua real situação e, no 6º dia, é avisado de que vai deixar Pedra Branca e voltar à Terra. Exceto para espíritos de maior grau de evolução, ao sair de Pedra Branca, após o sétimo dia terrestre, o espírito chega à Rodoviária , onde se encontram milhares de outros espíritos, mas não tem qualquer indicação para seu destino, a não ser que será na Terra. É esse sétimo dia chamado o da REVELAÇÃO, em que o espírito tem plena consciência de toda sua grande vida. Chegando à Terra, vai iniciar sua jornada de acordo com seu padrão vibratório, e recebe o apoio de um Caboclo ou Índio para encontrar a fonte do magnético animal que permitirá sua passagem para outro plano, indo para uma Casa Transitória ou necessitando daquela energia para prosseguir até o Canal Vermelho , e isso é obtido por sua condução à Mesa Evangélica ou até mesmo pela simples aproximação de um médium que esteja em condições de ajudá-lo.
Se seu Mentor não consegue encaminhá-lo, impedido pelo próprio padrão vibratório daquele espírito, ele se afasta e o deixa entregue ao destino que foi escolhido pela afinidade vibratória, fruto dos laços que teve em vida, dos parentes ou seres amados, até mesmo de lugares onde viveu.
Existem espíritos que permanecem longo período como se estivessem mortos, arraigados em suas mentes negativas, dominados por ódio e rancores, de tal forma que perdem seu corpo espiritual, originando os elítrios ou ovóides.
Outros espíritos se tornam errantes, por período que pode durar dias ou séculos, sendo atraídos por outros espíritos, ingressando em legiões demoníacas do Vale das Sombras e só se libertando quando, aliviados por trabalhos desobsessivos, possam se voltar para Deus e receberem ajuda dos Planos Superiores.
Existe, sempre, o peso da responsabilidade, do conhecimento, e é engano pensar que um Jaguar jamais vai para o Umbral, pois se fugir de sua conduta doutrinária, de suas metas cármicas, tem o espírito do Jaguar uma queda muito maior do que aquele que não tem Doutrina e, por isso, não tem o conhecimento que nossa Doutrina proporciona. Assim, o sofrimento do Jaguar que sai de seu caminho é muito maior.
O espírito desencarnado possui estrutura molecular densa que vai se tornando mais leve quando doutrinado, sendo fluidificado pelos trabalhos, até que consegue suficiente leveza para ser magneticamente projetado a um hospital ou a um albergue dos planos espirituais, retomando sua marcha evolutiva.
Os parentes e amigos que aqui ficaram devem evitar mentalizar aquele que desencarnou, ansiosos por senti-lo, falar-lhe ou ouvi-lo, pois isso gera também angústia naquele espírito que não pode comunicar-se, ainda, por condições que levam sempre um longo tempo para serem superadas.
Sabemos que o amor não tem barreiras e, por isso, vibrando amor e agradecimento por termos podido conviver e compartilhar momentos preciosos com aquele espírito, aguardando com esperança um futuro e feliz reencontro nos Planos Espirituais, temos a certeza de que estaremos em contato e ele se sentirá feliz ao receber as emanações de nossas vibrações isentas de mágoas, ressentimentos ou aflições.
Quando parte um ente querido, após cumprir sua missão nesta encarnação, a maioria das pessoas sente um grande vazio, dilaceradas pela angústia e com o desespero minando suas energias, a revolta se insinuando em seus corações, que pulsam destroçados pela dor da separação.
Temos muita dificuldade de encarar o desencarne com tranquilidade, mas, na Doutrina do Amanhecer, buscamos entender seu significado ao invés de nos preocuparmos com ela. Nós entendemos a Morte como uma bênção de Deus, pois sabemos que aquele espírito que deixa o corpo está nascendo para uma nova Vida, e sua passagem pela Terra foi apenas uma etapa de um longo aprendizado. Teve bons e maus momentos, riu, chorou, sofreu e teve seus momentos felizes, dentro do ciclo que corresponde a mais uma vida: nascer, viver e morrer!
O desencarne ou a morte tem sido, desde tempos antiquíssimos até hoje, uma questão enigmática para a Humanidade. Homens sem fé, sem qualquer religião, com suas mentes científicas, ficam perplexos diante da morte. Seria o fim de tudo?
Geralmente interpretada apenas como a degradação física, a morte, na nossa Doutrina, é aceita de forma tranquila, pois nosso conhecimento supera o sofrimento, embora isso não nos isente da saudade daquele irmão ou irmã que partiu. Sabemos que aqueles seres que amamos não desapareceram, não foram aniquilados: apenas sobreviveram modificados em suas estruturas, em outras expressões vibratórias, continuando a receber nossas vibrações de amor, de saudade, de carinho. Por toda a natureza podemos ver a renovação, o recomeço, a continuidade e a demonstração de que a morte é, tão somente, o renascer. Quando enterramos um corpo morto estamos devolvendo à Natureza o invólucro que ela concedeu ao espírito por um tempo que varia de um caso para outro; quando um corpo é cremado, as cinzas ficam como restos da matéria que se desfez no ar. Mas, em nenhum desses casos, o espírito foi atingido. Só a matéria. O espírito parte para os planos de Deus, e com ele carrega sua bagagem de tudo o que fez, de bom ou de ruim.
Em nossa Corrente, a morte só nos preocupa sob um aspecto: a morte do espírito, impedido de se manifestar pelo baixo padrão vibratório, pela falta de disciplina pessoal, pela incapacidade de manipulação das energias, submisso às ações de predominância material: defeitos, ódios, intolerância, vaidade e revolta. É a conseqüência da morte da consciência, que transforma o amor em ódio, o perdão em vingança, os bons sentimentos em paixões desenfreadas, fazendo no Homem a degradação da alma.
O que comumente se chama morte é, para nós, apenas o desencarne. Sabemos que é preciso morrer para nascer. Na nossa Iniciação, determinamos a morte de nossa personalidade, e só conseguiremos evoluir em nosso estado iniciático se conseguirmos nos despojar de tudo o que seja negativo em nossa personalidade.
Para passar por esta porta estreita do desencarne temos toda uma preparação. A fagulha divina , a centelha extra-etérica que liga o espírito ao feto, no terceiro mês de gestação, começa a ser desprendida, 24 horas antes da morte clínica ou física. Isso acontece tanto para aqueles que têm a chamada morte natural - por doenças ou inviabilidade vital - como com os que são vítimas de acidentes, em que o espírito é liberado antes do choque fatal, de modo que não tem ideia do trauma físico. Os Médicos do Espaço, que fizeram a ligação, trabalham na liberação.
Livre, o espírito se projeta pelo chakra laríngeo ou da garganta, e se coloca em posição invertida ao corpo, isto é, com sua cabeça sobre os pés do corpo, ficando em posição bem elevada. Logo, começa a baixar lentamente, sugando o magnético animal do corpo, carregando-se com todas as energias de tudo que realizou naquela encarnação, recebendo fluidos e emanações que vão formando um novo corpo, que leva consigo a alma e a conserva enquanto está a caminho.
Enquanto o espírito estiver ligado à alma, permanece no campo vibratório dela e se sujeita às leis que regem esse plano. A energia que havia servido como “solda” fica no cadáver, passando a se chamar charme. Esta fase de absorção do magnético animal dura cerca de 24 horas, motivo pelo qual os velórios demoram esse tempo, durante o qual o espírito recém-desencarnado recebe energias dos que ali estão, percebendo, também, os sentimentos daqueles que estão velando o corpo.
Depois de retirar todo o magnético animal do corpo, o espírito vai se sentindo leve é conduzido, por força magnética, para o primeiro ponto de contato com o Plano Espiritual: Pedra Branca, onde ficará por tempo correspondente a 7 dias terrestres. Existem opiniões que o Jaguar não vai para Pedra Branca. Mas Tia Neiva sempre nos esclareceu de que todos os desencarnados vão para lá, até mesmo ela teria que ir.
Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros por uma barreira de nêutron, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado. Ali, o espírito tem oportunidade de lamentar-se, alegrar-se, se maldizer e de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez; o que havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu; o que deixou de fazer! Fica isolado, solitário, e nada vê nem ouve.
Após o correspondente a 5 dias na Terra, ele começa a ouvir sermões esclarecedores sobre a sua real situação e, no 6º dia, é avisado de que vai deixar Pedra Branca e voltar à Terra. Exceto para espíritos de maior grau de evolução, ao sair de Pedra Branca, após o sétimo dia terrestre, o espírito chega à Rodoviária , onde se encontram milhares de outros espíritos, mas não tem qualquer indicação para seu destino, a não ser que será na Terra. É esse sétimo dia chamado o da REVELAÇÃO, em que o espírito tem plena consciência de toda sua grande vida. Chegando à Terra, vai iniciar sua jornada de acordo com seu padrão vibratório, e recebe o apoio de um Caboclo ou Índio para encontrar a fonte do magnético animal que permitirá sua passagem para outro plano, indo para uma Casa Transitória ou necessitando daquela energia para prosseguir até o Canal Vermelho , e isso é obtido por sua condução à Mesa Evangélica ou até mesmo pela simples aproximação de um médium que esteja em condições de ajudá-lo.
Se seu Mentor não consegue encaminhá-lo, impedido pelo próprio padrão vibratório daquele espírito, ele se afasta e o deixa entregue ao destino que foi escolhido pela afinidade vibratória, fruto dos laços que teve em vida, dos parentes ou seres amados, até mesmo de lugares onde viveu.
Existem espíritos que permanecem longo período como se estivessem mortos, arraigados em suas mentes negativas, dominados por ódio e rancores, de tal forma que perdem seu corpo espiritual, originando os elítrios ou ovóides.
Outros espíritos se tornam errantes, por período que pode durar dias ou séculos, sendo atraídos por outros espíritos, ingressando em legiões demoníacas do Vale das Sombras e só se libertando quando, aliviados por trabalhos desobsessivos, possam se voltar para Deus e receberem ajuda dos Planos Superiores.
Existe, sempre, o peso da responsabilidade, do conhecimento, e é engano pensar que um Jaguar jamais vai para o Umbral, pois se fugir de sua conduta doutrinária, de suas metas cármicas, tem o espírito do Jaguar uma queda muito maior do que aquele que não tem Doutrina e, por isso, não tem o conhecimento que nossa Doutrina proporciona. Assim, o sofrimento do Jaguar que sai de seu caminho é muito maior.
O espírito desencarnado possui estrutura molecular densa que vai se tornando mais leve quando doutrinado, sendo fluidificado pelos trabalhos, até que consegue suficiente leveza para ser magneticamente projetado a um hospital ou a um albergue dos planos espirituais, retomando sua marcha evolutiva.
Os parentes e amigos que aqui ficaram devem evitar mentalizar aquele que desencarnou, ansiosos por senti-lo, falar-lhe ou ouvi-lo, pois isso gera também angústia naquele espírito que não pode comunicar-se, ainda, por condições que levam sempre um longo tempo para serem superadas.
Sabemos que o amor não tem barreiras e, por isso, vibrando amor e agradecimento por termos podido conviver e compartilhar momentos preciosos com aquele espírito, aguardando com esperança um futuro e feliz reencontro nos Planos Espirituais, temos a certeza de que estaremos em contato e ele se sentirá feliz ao receber as emanações de nossas vibrações isentas de mágoas, ressentimentos ou aflições.
O certo é que não podemos deixar de estar preparados para a Morte, pois nunca saberemos o momento em que chegará nosso desencarne, pois isso depende de muitas coisas. Não existe uma data marcada. Pode ser mais breve ou mais demorado, dependendo da trajetória de cada um, de seus atos, de suas ações e reações, de sua dedicação, de seu amor, de seu desprendimento, da capacidade de assumir novas responsabilidades que lhe proporcionarão um tempo adicional, que denominamos recartilhamento.
Por isso devemos aprender a conviver com a morte, a pesar nossas ações para que possamos estar preparados para a partida daqueles a quem amamos e para a nossa própria partida, confiando em nossos Mentores para que sejam momentos de paz e harmonia.
Já existem estudos científicos, em diversas partes da Terra, que visam esclarecer a humanidade sobre o momento da morte ou do desencarne. Um psiquiatra - Raymond A. Moody Jr. - coletou impressões de numerosos pacientes que haviam passado pela experiência de morte iminente (EMI), e publicou um livro - Vida após a Morte -, em 1975, que desencadeou ondas favoráveis e objeções furiosas na comunidade médica internacional. Os estudos sobre o assunto se intensificaram, e foram realizadas pesquisas em diversas universidades e hospitais com pacientes que haviam passado pela EMI.
Chegaram à conclusão de que havia algo, num campo onde a Ciência atual ainda não tinha como certificar, tendo, em linhas gerais, sido isolados cinco pontos fundamentais de experiências de EMI que consideraram básicas:
-paz e sensação de profundo bem-estar;
-desprendimento do corpo físico;
-passagem por uma espécie de corredor escuro;
-visão de uma luz de brilho muito intenso;
-entrada em um ambiente de luz e paz;e
-visão de entes queridos que já haviam morrido.
Tudo isso se completava com a ordem de voltar ao corpo, pois ainda não era chegado o momento do desencarne. E, assim, o paciente retornava ao corpo físico e, independentemente de sua raça, religião, posição social ou convicções individuais, passava a ter uma nova visão sobre a morte, com significativas alterações em suas perspectivas de vida.
Um aspecto que intriga os pesquisadores é que alguns pacientes têm visão totalmente diferente, com ambientes hostis e sofrimentos. Isto porque os cientistas não entendem, ainda, a afinidade espiritual e o merecimento de cada um.
Outro ponto que tem gerado muita divergência é o que se refere à doação de órgãos. O Jaguar sabe que nada desta matéria se leva para a outra vida e que, mesmo se faltar uma perna ou um braço nesta encarnação, seu corpo etérico estará perfeito. Daí, que se houver doação de seus órgãos após sua morte física, é uma caridade que estará fazendo ao próximo se puder ser transplantado seu coração, ou suas córneas, ou seus rins, etc., proporcionando melhor condição a quem necessita de um órgão saudável.
O corpo físico, após poucas horas, entra em processo de decomposição e tudo se deteriora e se perde. O que puder ser de proveito para outros irmãos pode ser utilizado, sem qualquer prejuízo para aquele espírito que se libertou da matéria.
Todavia, os registros médicos vem demonstrando que, em alguns casos, existe uma interferência vibracional que altera o comportamento e a sensibilidade dos receptores, que nós sabemos pode ser causada pela vibração magnética do doador impregnada no órgão transplantado, que passa a interferir no plexo físico do receptor. (Veja DESENCARNADO)
ALMA E DESENCARNE
METAMORFOSE E DESENCARNAÇÃO
METAMORFOSE E DESENCARNAÇÃO
Graduando os acontecimentos da desencarnação, é importante recorrer ainda ao mundo dos insetos para lembrar que, se existem aqueles de metamorfose total, existem os de metamorfose incompleta, os hemimetábolos, cuja larva sai do ovo e se converte imediatamente num indivíduo, sem passar pela fase pupal, à feição dos malófagos, desprovidos de asas, embora possuam aparelho bucal triturador.
Apresentando características singulares, no capítulo da transfiguração, em todas as ordens nas quais se subdividem, os insetos, de algum modo, exprimem, no desenvolvimento da metamorfose que lhes marca a existência, a escala de fenômenos que vige para a desencarnação dos seres de natureza superior.
Em relação ao homem, os mamíferos que se ligam a nós outros por extremos laços de parentesco, em se desencarnando, agregam-se aos ninhos em que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual ocorre entre os animais inferiores, nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não possuem pensamento contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de nova forma.
Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.
Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
Quando não se fazem aproveitados na espiritualidade, em serviço ao qual se filiam durante certa quota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução.
Através desse movimento incessante da palingenesia universal, o princípio inteligente incorpora a experiência que lhe é necessária, estagiando no plano físico e no plano extrafísico, recolhendo, como é justo, a orientação e o influxo das Inteligências Superiores em sua marcha laboriosa para mais elevadas aquisições.
Pouco acima dessas mesmas bases, vamos encontrar o homem infra-primitivo, na rusticidade da furna em que esconde, surpreendido no fenômeno da morte, ante a glória da vida, como criança tenra e deslumbrada à frente de paisagem maravilhosa, cuja grandeza, nem de leve, pode ainda compreender.
O pensamento constante ofereceu-lhe a precisa estabilidade para a metamorfose completa.
Pela persistência e consistência das ideias, adquiriu o poder de integrar-se mentalmente, para além da histogênese, em seu corpo espiritual, arrebatando-o, com a alavanca da própria vontade, que a indagação e o trabalho enriqueceram, para novo estado individual.
Acariciada pelo bafejo edificante dos Condutores Divinos que lhe acalentam a marcha, a criatura humana dorme o sono da morte, mumificando-se na cadaverização, como acontece à pupa.
E segregando substâncias mentais, à base de impulsos renovadores, tanto quanto certas crisálidas segregam um líquido especial que lhes facilita a saída do próprio casulo, a alma que desencarna, findo o processo histolístico das células que lhe construíram o carro biológico e fortificando o campo mental em que se lhe enovelaram os novos anseios e as novas disposições, logra desvencilharem-se, mecanicamente, dos órgãos físicos, agora imprestáveis, realizando, por avançado automatismo, o trabalho histogenético pelo qual desliga as células sutis do seu veículo espiritual dos remanescentes celulares do veículo físico, arrojado à queda irreversível, agindo agora com a eficiência e a segurança que as longas e reiteradas recapitulações lhe conferiram.
Recordando as anteriores comparações com o domínio dos insetos, a matriz uterina oferece-lhe novas formas e, assim como a larva se alimenta, assegurando a esperada metamorfose, a alma avança em experiência, enquanto no corpo carnal, adquirindo méritos ou deméritos, segundo a própria conduta, e entregando-se em seguida, no fenômeno da morte ou histólise do invólucro de matéria física, à pausa imprescindível nas próprias atividades ou hiato de refazimento, que pode ser longo ou rápido, para ressurgir, pela histogênese espiritual, senhoreando novos órgãos e implementos necessários ao seu novo campo de ação, demorando-se nele, à medida dos conhecimentos conquistados na romagem humana.
É assim que a consciência nascente do homem pratica as lições da vida, no plano espiritual, pela desencarnação ou libertação da alma, como praticou essas mesmas lições da vida
no plano físico pelo renascimento ou internação do elemento espiritual na matéria densa,
evolutindo, degrau a degrau, desde a excitabilidade rudimentar das bactérias
até o automatismo perfeito dos animais superiores em que se baseia o domínio da inteligência.
Assim como recapitula, nos primeiros dias da existência intra-uterina, no processo reencarnatório, todos os lances de sua evolução filogenética, a consciência examina em retrospecto de minutos ou de longas horas, ao integrar-se definitivamente em seu corpo sutil, pela histogênese espiritual, durante o coma ou a cadaverização do veículo físico, todos os acontecimentos da própria vida, nos prodígios de memória, a que se referem os desencarnados quando descrevem para os homens a grande passagem para o sepulcro.
É que a mente, no limiar da recomposição de seu próprio veículo, seja no renascimento biológico ou na reencarnação, revisa automaticamente e de modo rápido todas as experiências por ela própria vividas, imprimindo magneticamente às células, que se desdobrarão em unidades físicas e psicossomáticas, no corpo físico e no corpo espiritual, as diretrizes a que estarão sujeitas, dentro do novo ciclo de evolução em que ingressam.
Acresce lembrar, ainda, como nota confirmativa de nossas asserções, que, esporadicamente, encarnados saídos ilesos de grandes perigos como acidentes e suicídios frustrados, relatam semelhante fenômeno de revisão das próprias experiências, também chamado visão panorâmica e síntese mental.
Quando dilacerado e desditoso, grita a própria aflição, ao longo dos largos continentes dos espaço Cósmico, reunindo-se a outros culpados do mesmo jaez, com os quais permuta os quadros inquietantes da imaginação em desvario, tecendo, com o plasma sutil do pensamento contínuo e atormentado, as telas infernais em que as conseqüências de suas faltas se desenvolvem, mediante as profundas e estranhas fecundações de loucura e sofrimento que antecedem as reencarnações reparadoras; contudo, é também aí que começa, sobrepairando o inferno e o purgatório do remorso e da crueldade, da rebelião e da delinquência, o sublime apostolado dos seres que se colocam em harmonia com as Leis Divinas, almas elevadas e heroicas que, em se agrupando intimamente, tocadas de compaixão pelos laços que deixaram no mundo físico, iniciam, com a inspiração das Potências Angélicas, o serviço de abnegação e renúncia, com que a glória e a divindade do amor edificam o império do Sumo Bem, no chamado Céu, de onde vertem mais ampla luz sobre a noite dos homens.
Apresentando características singulares, no capítulo da transfiguração, em todas as ordens nas quais se subdividem, os insetos, de algum modo, exprimem, no desenvolvimento da metamorfose que lhes marca a existência, a escala de fenômenos que vige para a desencarnação dos seres de natureza superior.
Em relação ao homem, os mamíferos que se ligam a nós outros por extremos laços de parentesco, em se desencarnando, agregam-se aos ninhos em que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual ocorre entre os animais inferiores, nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não possuem pensamento contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de nova forma.
Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.
Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
Quando não se fazem aproveitados na espiritualidade, em serviço ao qual se filiam durante certa quota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução.
ALÉM DA HISTOGÊNESE
Através desse movimento incessante da palingenesia universal, o princípio inteligente incorpora a experiência que lhe é necessária, estagiando no plano físico e no plano extrafísico, recolhendo, como é justo, a orientação e o influxo das Inteligências Superiores em sua marcha laboriosa para mais elevadas aquisições.
Pouco acima dessas mesmas bases, vamos encontrar o homem infra-primitivo, na rusticidade da furna em que esconde, surpreendido no fenômeno da morte, ante a glória da vida, como criança tenra e deslumbrada à frente de paisagem maravilhosa, cuja grandeza, nem de leve, pode ainda compreender.
O pensamento constante ofereceu-lhe a precisa estabilidade para a metamorfose completa.
Pela persistência e consistência das ideias, adquiriu o poder de integrar-se mentalmente, para além da histogênese, em seu corpo espiritual, arrebatando-o, com a alavanca da própria vontade, que a indagação e o trabalho enriqueceram, para novo estado individual.
Acariciada pelo bafejo edificante dos Condutores Divinos que lhe acalentam a marcha, a criatura humana dorme o sono da morte, mumificando-se na cadaverização, como acontece à pupa.
E segregando substâncias mentais, à base de impulsos renovadores, tanto quanto certas crisálidas segregam um líquido especial que lhes facilita a saída do próprio casulo, a alma que desencarna, findo o processo histolístico das células que lhe construíram o carro biológico e fortificando o campo mental em que se lhe enovelaram os novos anseios e as novas disposições, logra desvencilharem-se, mecanicamente, dos órgãos físicos, agora imprestáveis, realizando, por avançado automatismo, o trabalho histogenético pelo qual desliga as células sutis do seu veículo espiritual dos remanescentes celulares do veículo físico, arrojado à queda irreversível, agindo agora com a eficiência e a segurança que as longas e reiteradas recapitulações lhe conferiram.
DESENCARNAÇÃO NATURAL
Por milênios consecutivos o homem ensaia a desencarnação natural, progredindo vagarosamente em graus de consciência, após a decomposição do corpo somático.Recordando as anteriores comparações com o domínio dos insetos, a matriz uterina oferece-lhe novas formas e, assim como a larva se alimenta, assegurando a esperada metamorfose, a alma avança em experiência, enquanto no corpo carnal, adquirindo méritos ou deméritos, segundo a própria conduta, e entregando-se em seguida, no fenômeno da morte ou histólise do invólucro de matéria física, à pausa imprescindível nas próprias atividades ou hiato de refazimento, que pode ser longo ou rápido, para ressurgir, pela histogênese espiritual, senhoreando novos órgãos e implementos necessários ao seu novo campo de ação, demorando-se nele, à medida dos conhecimentos conquistados na romagem humana.
É assim que a consciência nascente do homem pratica as lições da vida, no plano espiritual, pela desencarnação ou libertação da alma, como praticou essas mesmas lições da vida
no plano físico pelo renascimento ou internação do elemento espiritual na matéria densa,
evolutindo, degrau a degrau, desde a excitabilidade rudimentar das bactérias
até o automatismo perfeito dos animais superiores em que se baseia o domínio da inteligência.
REVISÃO DE EXPERIÊNCIAS
De libertação a libertação, na ocorrência da morte, a criatura começa a familiarizar-se com a esfera extrafísica.Assim como recapitula, nos primeiros dias da existência intra-uterina, no processo reencarnatório, todos os lances de sua evolução filogenética, a consciência examina em retrospecto de minutos ou de longas horas, ao integrar-se definitivamente em seu corpo sutil, pela histogênese espiritual, durante o coma ou a cadaverização do veículo físico, todos os acontecimentos da própria vida, nos prodígios de memória, a que se referem os desencarnados quando descrevem para os homens a grande passagem para o sepulcro.
É que a mente, no limiar da recomposição de seu próprio veículo, seja no renascimento biológico ou na reencarnação, revisa automaticamente e de modo rápido todas as experiências por ela própria vividas, imprimindo magneticamente às células, que se desdobrarão em unidades físicas e psicossomáticas, no corpo físico e no corpo espiritual, as diretrizes a que estarão sujeitas, dentro do novo ciclo de evolução em que ingressam.
Acresce lembrar, ainda, como nota confirmativa de nossas asserções, que, esporadicamente, encarnados saídos ilesos de grandes perigos como acidentes e suicídios frustrados, relatam semelhante fenômeno de revisão das próprias experiências, também chamado visão panorâmica e síntese mental.
LEI DE CAUSA E EFEITO
Encetando, pois, a sua iniciação no plano espiritual, de consciência desperta e responsável, o homem começa a penetrar na essência da lei de causa e efeito, encontrando em si mesmo os resultados enobrecedores ou deprimentes das próprias ações.Quando dilacerado e desditoso, grita a própria aflição, ao longo dos largos continentes dos espaço Cósmico, reunindo-se a outros culpados do mesmo jaez, com os quais permuta os quadros inquietantes da imaginação em desvario, tecendo, com o plasma sutil do pensamento contínuo e atormentado, as telas infernais em que as conseqüências de suas faltas se desenvolvem, mediante as profundas e estranhas fecundações de loucura e sofrimento que antecedem as reencarnações reparadoras; contudo, é também aí que começa, sobrepairando o inferno e o purgatório do remorso e da crueldade, da rebelião e da delinquência, o sublime apostolado dos seres que se colocam em harmonia com as Leis Divinas, almas elevadas e heroicas que, em se agrupando intimamente, tocadas de compaixão pelos laços que deixaram no mundo físico, iniciam, com a inspiração das Potências Angélicas, o serviço de abnegação e renúncia, com que a glória e a divindade do amor edificam o império do Sumo Bem, no chamado Céu, de onde vertem mais ampla luz sobre a noite dos homens.
Evolução em Dois Mundos XII
André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, FEB
“A cada dia nossas responsabilidades estão aumentando e, por isso, é preciso ficarmos cientes da vida fora da matéria. É muito fácil o espírito dela se compenetrar, porém não é fácil se adaptar! Nos mundos espirituais ou mundos fora da matéria, a vida se compõe de positivo e negativo, isto é, homem e mulher. O espírito do Homem continua homem e o espírito da mulher continua mulher. Apesar de ser afirmado por alguns iniciados que o espírito não tem sexo, os meus olhos dizem o contrário. A adaptação do Homem na vida fora da matéria é difícil porque sente muita saudade de suas coisas e dos seus entes queridos, nas suas concepções másculas de Homem terreno, isto mesmo com o amor dos puros (força de expressão). Os espíritos libertos vivem em suas dimensões e se amam... Se amam com a ternura dos anjos!”
(Tia Neiva, 26/06/1965)
Sívans, Harpásios e Taumantes já assumiram muitas dores pelos estudos e incompreensões dos cientistas. Podem, muitas vezes, estar envolvidos num grande e potencioso caso sem conhecer, deslumbrados e sem nenhum conhecimento do que nos faz emitir dentro de nós uma força que não é nossa. Por exemplo, o poder da aparição de uma grande Estrela poderá trazê-la, como trouxe naquela era distante. Sívans é uma grande Estrela, que emite mil amacês que trabalham em diversos lugares e em diversos outros planos. O maior trabalho é no seu próprio plano... O nosso Mestre ANODÃ quis levar aquele povo, que já estava preparado, e deixou que a amacê entrasse ali e aquele povo tomasse uma lição, porque vieram para uma preparação, para se unir a um povo no futuro. Mas, como sempre, foi pouco o que puderam oferecer. Hoje se conta uma lição de uma vida que desapareceu. Sívans está a responder com suas amacês às heranças transcendentais, emitindo de uma vida para outra, afirmando que a constituição de um Homem são as descargas magnéticas cósmicas nucleares. Agora, sim, estamos preparados para uma grande concentração. Teremos que viver com o corpo físico, teremos que enfrentar a futura dimensão que nos espera. Será que seremos nós os mais avançados? De fato, não sabemos. Nem a minha clarividência tem certeza até então. Sei, também, que há vidas no grande caminho de Deus. Será que alcançaremos os nossos irmãos e saberemos falar com eles? Na verdade, quem sabe o que vamos fazer? É o Homem na sua individualidade. As cargas magnéticas já começam a estremecer o grande Solar. Cairão todos, se não tiverem o amor incondicional, o amor em Deus Pai Todo Poderoso. Homens pequenos, Homens maiores, todos irão se levantar, vão encontrar o seu destino e, juntos, teremos que encontrar os nossos destinos. Sabe Deus o que nos espera se sairmos desta concentração, que nos divide e nos segura, nos afirmando a nossa constituição. Sabemos que tudo o que pegamos é a forma do menino Jesus. Poderemos ser imortais, vivermos horas após hora, se tivermos todas as consagrações que nos darão forças para chegarmos à partida física e evangélica. Lembra, filho, que toda a minha ambição é querer ficar bem entendida sobre as heranças transcendentais. Sabemos que a reencarnação só agora está chamando a atenção da mente humana. Não tem nenhum esclarecimento que o Homem não possa reencarnar. E os que conhecem a reencarnação não falam no processo da reencarnação como em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo eu conheço. A este respeito eu tenho um quadro belíssimo na grande Sívans, que traz a mensagem da reencarnação. Porque Sívans, meu filho, é uma das Estrelas mais desenvolvidas, mais esotéricas que não se cansa de emitir a sua grande projeção a nós Jaguares. Nos atende todos os dias, já apareceu fisicamente para nós no dia 16 de junho de 1982, às 22 horas. Sim, filho, venho ensinando que o Homem recebe de Deus para sua encarnação a centelha divina, que saindo de uma Estrela, onde faz a sua cultura, ele vem até à Terra, escolhe a sua mãe, volta e recebe a centelha divina, que é uma energia extra-etérica, que nos sustenta no nosso plexo até a nossa volta e que vai enterrada junto ao corpo físico, sempre zelado por alguém. Ora sai dali, ora fica ali mesmo, até que o dono possa voltar à Terra para as curas de suas enfermidades, de seus entes queridos, isto quando o Homem foi bom. Automaticamente, ele vai recebendo. E havendo o que houve com os Jaguares missionários foi diferente. Graças a Deus! Digo, meu filho, o Jaguar trabalhando bem, eu não entendo porque ainda sofre as intempéries do seu carma, como sofreram.
O Homem, com todas as diferenças, pode ser um Homem rico. Rico, que eu digo, é aquele que tem a sua realização na vida material e espiritual. Como sofreu aquela gente naquela noite nefanda. Todo mundo dançava e cantava a sua divina festa. Sim, meu filho, o místico do magnético explodia no corpo daquela gente, enquanto ANODÃ formava o seu canto, e todos iam se deslocando do corpo cheios de lucidez e se perguntavam entre eles suas razões, tudo o que podiam explicar naquela hora, que estava acontecendo. Era, então, o extraordinário, a desintegração total. Ali, procurando seus corpos, sem paixões, sem desatinos, era o inevitável: uns desesperados, outros se reajustando. Faltou inteligência e a prática daquele precioso mestre. Será que faltou? Não sei por quanto tempo aquele povo ficou ali em corpo fluídico. Foi preciso que se retirassem as grandes espirais que não tiveram a glória de serem enterradas juntos aos corpos para que elas deixassem de alimentar o corpo fluídico, correndo o perigo de novas alucinações. Parece que, quando falamos deste tempo, não havia civilização. No entanto, muitas tribos viviam, inclusive, já usando a energia nuclear e sempre estavam a perecer, sempre... sempre... Sim, filho, são realmente um perigo estas descargas magnéticas nucleares, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem entreguei meus olhos. Nos diz Amanto que aqui, parece, filho, estamos nesta época com o mesmo castigo das descargas nucleares. Porém, não tinha dito o perigo da força nuclear. E porque estou falando tanto? É, queremos prepará-los pelas mensagens de Pai Seta Branca de 1980. Digo, filho, que já demos um passo muito grande nesta última consagração de ENLÊVO. Quando pensamos em trabalhar com esta Estrela, os seus poderes já nos traziam a preparação física do nosso Sol Interior. Ciente do que somos, temos sete raios que é a cabala, viva e resplandecente, dentro de nós. Salve Deus! Meu filho, esta carta traz o primeiro passo do que poderemos compreender a vida fora da matéria.”
“Cada qual segue o caminho que seu padrão vibratório traçar”.
Nossa Doutrina se baseia em um sistema perfeito! Ao recebermos um irmãozinho, seja nos Tronos, na Mesa Evangélica ou mesmo no Angical, primeiramente procedemos a limpeza de sua aura. O Doutrinador aplica os movimentos com as mãos, emitentes de energia positiva, e magneticamente atrai a negatividade que impregna a aura do receptor, descarregando em seguida com o estalar dos dedos (como uma pequena faísca emitida no contato das extremidades – dedos).
Neste momento, o Apará, que está recebendo a projeção do sofredor, vibra em comunhão com seu Mentor, transferindo bons pensamentos e esperança.
O Doutrinador, ao mesmo tempo em que está procedendo a limpeza da aura, emite uma Doutrina impregnada de todo seu amor, uma energia ectoplasmática positiva que irá substituir a negativa que deixa seu espaço livre após cada limpeza.
Este processo libera a consciência do espírito, que passará a ter clareza de seus atos impensados e insuflado um desejo sincero de “mudar sua vida”, de se aproximar da Luz que naquele instante inunda o ambiente. Sente a irresistível necessidade de ir ao encontro do bem-estar que lhe é proporcionado.
Segundo a Doutrina, proferida pelo Doutrinador, ele pode compreender sua situação espiritual, que é espírito e não pertence mais a este plano físico. Também pode entender claramente que o caminho da libertação do plano etérico é o perdão.
Aceitando esta condição proposta, ele sente renascer a esperança, sente a necessidade de partir em busca da sua verdade, das lembranças adormecidas e do reencontro com a família espiritual que lhe proporcionou a oportunidade de estar ali.
Ao ouvir a Chave de Elevação visualiza a abertura de um portal e tem a oportunidade de partir.
Salve Deus! Este espírito jamais esquecerá daquele par, Doutrinador e Apará, que lhe proporcionaram a chance de ir semear uma vida melhor. Este espírito se tratará, curará, estudará e sempre terá em mente o momento em que poderá abraçar aqueles que um dia foram o instrumento de seu encaminhamento.
Imagino quantos rostos desconhecidos poderão nos estar esperando no momento de nossa passagem... Sinto as lágrimas brotarem nos olhos, somente ao visualizar tamanha grandeza!
Meus irmãos e irmãs, aí está toda a responsabilidade de nossa missão! Realizar com amor o encaminhamento destes desconhecidos que nos são confiados. Nisto consiste a verdadeira caridade: em doar-se com amor e respeito ao total desconhecido, à aquele que nada poderá fazer para retribuir, que nenhuma recompensa terá para nos dar.
“Cada qual segue o caminho que seu padrão vibratório traçar”.
Todo o processo é realizado para mudar a tônica vibratória do sofredor e assim permitir seu encaminhamento.
Nosso compromisso é grande, mas ainda maior é a nossa responsabilidade! Um espírito para passar “em nossas mãos” recebe um preparo. Muitas vezes a sua família espiritual trabalha por anos para que ele possa ter a oportunidade deste resgate. Imaginem se estivermos fora de sintonia... Se não fazemos a Doutrina com amor, se não vibramos com todas nossas forças em prol daquele que recebemos, se nos robotizamos e perdemos a essência Crística, se não emitimos do fundo do nosso coração o desejo de atingir o objetivo do encaminhamento...???
Imagine se o Apará permite seus sentimentos pessoais mesclarem-se com os sentimentos sofridos do irmãozinho? Se seus pensamentos não estão focados no amor que deve transmitir e permite que as próprias frustrações somem-se às daquele espírito... ???
“Cada qual segue o caminho que seu padrão vibratório traçar”. Para onde seguirá o espírito que perde a oportunidade por conta de nossa irresponsabilidade, falta de compromisso, ou falta de conduta? Salve Deus!
Crianças desencarnadas: o que acontece com elas?
Uma criança que morre pode ter o Espírito mais adiantado do que de um adulto, pois pode ter vivido mais e progredido, sendo que na Terra já pode-se ver crianças mais sensatas do que muitos adultos. Porém, se a criança morre nos primeiros anos de vida não fez o Mal, mas, também não teve tempo de fazer o Bem, por isto é errado dizer que todos os Espíritos cujo corpo morre criança irão para o "Céu". Os seres podem morrer criança pois esta existência curta pode ser para ele uma complementação de uma existência interrompida antes do tempo e pode ser uma prova ou uma expiação para seus pais: por exemplo assassinaram aquele ser em uma vida passada e, agora como seus pais, vão sofrer por sua morte, pois é certo que a doença ou morte de um filho traz muito sofrimento aos pais. Quando desencarna criança, o Espírito recomeça nova existência tão logo tenha condições, havendo caso de Espíritos que reencarnam na mesma família, ás vezes como se fosse irmão da criança desencarnada!
Tia Neiva nos conta que, as criancinhas que desencarnam recebem amparo espiritual e são encaminhadas aos “Lares espirituais" onde recebem todo tipo e ajuda, inclusive a visita de pais, irmãos, avós e tios e até mesmo animais de estimação. Isso ocorre até que lembrem que são Espíritos que já viveram outras vidas e assumam a forma e o comportamento de um Espírito adulto. O tempo para esta lembrança varia, pois como morrem com a mente infantil, podem por muito tempo sentir saudades d casa, dos pais, dos brinquedos até que se libertem e se vejam como “seres sem idade”, então podem assumir a aparência que lhes aprouver.
No livro “As mães de Chico" há a história de um menino, de 5 ou 6 ano,que desencarnou depois de uma queda da bicicleta. Quando psicografou para a mãe, informou que estava com o avô e que ele estava segurando sua mão porque ele “ainda" não sabia escrever direito. Naquela sessão espírita um Médium vidente viu o Espírito de um menininho correndo pelo salão e, de vez em quando, ficava atrás da cadeira daquela que tinha sido sua mãe na Terra.
Vamos relembrar a História de Vovó Marilu contada por Tia Neiva, que recolhia as criancinhas e levava para sua Mansão, cuidando daqueles que foram abandonados pelos traficantes que levaram os pais para a escravidão, deixando os pequenos entregues à própria sorte, inclusive sem condições de sobrevivência.Tia Neiva conta, também, sobre o “Albergue de irmã Lívia”; que também recolhe e abriga os espíritos desencarnados em tenra idade e espíritos que, de alguma forma necessitam de acolhimento. No espaço existe, entre outros, o “Orfanato de Memei”, que também acolhe Espíritos que desencarnaram em idade infantil
A História de Meimei
Em Mateus Leme MG, no dia 22 de outubro de 1922 nasceu IRMA DE CASTRO. Era uma menina muito bonita, comunicativa e espontânea. Com 5 anos ficou órfã de pai. Quando cursava o 2º Ano Normal, curso que formava professoras, a doença que a acompanhava por toda a vida (nefrite) se manifestou co mais gravidade e ela teve que abandonar os estudos, porém se instruiu com leituras de bons livros. Irma irradiava beleza e encantamento a todos os que a via, mas, ela, modesta, não se orgulhava de sua beleza. Era muito caridosa sempre se aproximava dos carentes com uma esmola ou uma palavra de carinho. Era católica fervorosa e sempre ia à missa e rezava constantemente o terço.
Já moça, mudou-se para Belo Horizonte juntamente com sua irmã, Alaíde, a fim de trabalhar pois passava por um bom período em que a nefrite parecia curada; e, foi nesta época que conheceu Arnaldo Rocha, que namorou e com quem casou aos 22 anos. No dia do seu casamento, quando saía da Igreja São José, em Belo Horizonte, um mendigo se aproximou de pediu-lhe um dinheiro. O noivo, disse ao homem que eles estavam se casando e não tinham nenhum dinheiro para dar; Memei, porém, disse ao homem que não tinha dinheiro, mas, podia lhe dar um beijo. E beijou o rosto do mendigo.
Durante os dois anos que ficou casada, ela e Arnaldo viviam em completa felicidade e um dia enquanto folheavam uma Revista viram o nome “MEMEI”, que quer dizer “noiva querida, bem amada” e Arnaldo começou a chamá-la assim. Tinha o sonho de ser mãe e dizia que queria a casa cheia de crianças; toda criança que se aproximava dela recebia o cumprimento
“Deus te abençoe". Meimei tinha tanto desejo de ser mãe que tinha um filho imaginário e, muitas vezes, quando Arnaldo se sentava ao seu lado, dizia: “Meu bem, você está sentado em cima do meu princepezinho.", este princepezinho era seu filhinho imaginário. Muitas vezes, quando Arnaldo chegava em casa dizia: “Vem, filhinho, venha beijar o paizinho!” Por isto Meimei tem forte ligação com as crianças. O lindo sonho de amor durou apenas 2 anos, pois adoeceu novamente e após longo tempo acamada, seus pulmões não resistiram e na madrugada do dia que iria desencarnar disse a Arnaldo: “Hoje, senhor Duque, Pilarzinha resolveu esperá-lo toda enfeitada e bonita. Pela Alba irei viajar. Irei visitar o nosso país. Vovozinha disse-me,que pela madrugada, irá buscar-me". Arnaldo não entendeu. naquela madrugada, Meimei desencarnou em meio a muitos sofrimentos.
Tempos depois, Começou a dar mensagens ao Chico Xavier usando o nome “Meimei”, que ninguém conhecia, a não ser Arnaldo, que posteriormente reconheceu que as mensagens era de sua esposa.
Foi revelado, então, que ela Fora Blandina dos livros “Ave Cristo” entre o "Céu e a Terra”, fatos estes informados por Emmanuel; que também informou ao Chico Xavier e ao Arnaldo porque não puderam ter filhos.
No espaço, Meimei atende e ampara às crianças desencarnas além de estar sempre trabalhando nos arredores da Terra em missões de acolhimento e esclarecimento com suas lindas mensagens de esperança e fé.
Postado por Jurema Nogueira
André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, FEB
VIDA FORA DA MATÉRIA
Uma das grandes preocupações de Tia Neiva foi nos esclarecer sobre a vida no plano etérico de modo que pudéssemos entender os conflitos e reajustes de nossa existência, a consciência das vidas passadas e o planejamento da reencarnação, além dos vários planos e modos de vida que são encontrados no Universo. É a vida do espírito liberto de seu invólucro carnal, quando está plenamente consciente de sua própria situação e, por afinidade, se coloca em determinado plano vibracional, buscando viver de conformidade com os padrões de sua mente. É uma situação delicada, pois percebe e se faz perceber em sua totalidade, sem erros nem enganos, sem ilusões nem mentiras, vivendo e sofrendo de acordo com suas obras. É um estado de plena consciência em que sabe que sua evolução vai depender de seu equilíbrio e de sua harmonia no desempenho do plano reencarnatório que, pela misericórdia divina, lhe for dado. De modo geral, para os espíritos já evoluídos, a vida fora da matéria representa constante trabalho de ajuda àqueles que estão mais atrasados, não só para protegê-los mas, também, para orientá-los, respeitando, sempre, o livre arbítrio.“A cada dia nossas responsabilidades estão aumentando e, por isso, é preciso ficarmos cientes da vida fora da matéria. É muito fácil o espírito dela se compenetrar, porém não é fácil se adaptar! Nos mundos espirituais ou mundos fora da matéria, a vida se compõe de positivo e negativo, isto é, homem e mulher. O espírito do Homem continua homem e o espírito da mulher continua mulher. Apesar de ser afirmado por alguns iniciados que o espírito não tem sexo, os meus olhos dizem o contrário. A adaptação do Homem na vida fora da matéria é difícil porque sente muita saudade de suas coisas e dos seus entes queridos, nas suas concepções másculas de Homem terreno, isto mesmo com o amor dos puros (força de expressão). Os espíritos libertos vivem em suas dimensões e se amam... Se amam com a ternura dos anjos!”
(Tia Neiva, 26/06/1965)
PARTIDA INICIÁTICA
"Filho, todos nós temos a centelha divina, que vem do além de Deus. Esta centelha é o charme. É, também, o nosso Sol Interior, herança transcendental vinda dos grandes Sívans, poder absoluto que traz, na Terra, os poderes da encarnação e da reencarnação. Poder também da reintegração e desintegração. É um poder perigoso para aqueles que não conhecem os raios da descarga magnética cósmica nuclear.Sívans, Harpásios e Taumantes já assumiram muitas dores pelos estudos e incompreensões dos cientistas. Podem, muitas vezes, estar envolvidos num grande e potencioso caso sem conhecer, deslumbrados e sem nenhum conhecimento do que nos faz emitir dentro de nós uma força que não é nossa. Por exemplo, o poder da aparição de uma grande Estrela poderá trazê-la, como trouxe naquela era distante. Sívans é uma grande Estrela, que emite mil amacês que trabalham em diversos lugares e em diversos outros planos. O maior trabalho é no seu próprio plano... O nosso Mestre ANODÃ quis levar aquele povo, que já estava preparado, e deixou que a amacê entrasse ali e aquele povo tomasse uma lição, porque vieram para uma preparação, para se unir a um povo no futuro. Mas, como sempre, foi pouco o que puderam oferecer. Hoje se conta uma lição de uma vida que desapareceu. Sívans está a responder com suas amacês às heranças transcendentais, emitindo de uma vida para outra, afirmando que a constituição de um Homem são as descargas magnéticas cósmicas nucleares. Agora, sim, estamos preparados para uma grande concentração. Teremos que viver com o corpo físico, teremos que enfrentar a futura dimensão que nos espera. Será que seremos nós os mais avançados? De fato, não sabemos. Nem a minha clarividência tem certeza até então. Sei, também, que há vidas no grande caminho de Deus. Será que alcançaremos os nossos irmãos e saberemos falar com eles? Na verdade, quem sabe o que vamos fazer? É o Homem na sua individualidade. As cargas magnéticas já começam a estremecer o grande Solar. Cairão todos, se não tiverem o amor incondicional, o amor em Deus Pai Todo Poderoso. Homens pequenos, Homens maiores, todos irão se levantar, vão encontrar o seu destino e, juntos, teremos que encontrar os nossos destinos. Sabe Deus o que nos espera se sairmos desta concentração, que nos divide e nos segura, nos afirmando a nossa constituição. Sabemos que tudo o que pegamos é a forma do menino Jesus. Poderemos ser imortais, vivermos horas após hora, se tivermos todas as consagrações que nos darão forças para chegarmos à partida física e evangélica. Lembra, filho, que toda a minha ambição é querer ficar bem entendida sobre as heranças transcendentais. Sabemos que a reencarnação só agora está chamando a atenção da mente humana. Não tem nenhum esclarecimento que o Homem não possa reencarnar. E os que conhecem a reencarnação não falam no processo da reencarnação como em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo eu conheço. A este respeito eu tenho um quadro belíssimo na grande Sívans, que traz a mensagem da reencarnação. Porque Sívans, meu filho, é uma das Estrelas mais desenvolvidas, mais esotéricas que não se cansa de emitir a sua grande projeção a nós Jaguares. Nos atende todos os dias, já apareceu fisicamente para nós no dia 16 de junho de 1982, às 22 horas. Sim, filho, venho ensinando que o Homem recebe de Deus para sua encarnação a centelha divina, que saindo de uma Estrela, onde faz a sua cultura, ele vem até à Terra, escolhe a sua mãe, volta e recebe a centelha divina, que é uma energia extra-etérica, que nos sustenta no nosso plexo até a nossa volta e que vai enterrada junto ao corpo físico, sempre zelado por alguém. Ora sai dali, ora fica ali mesmo, até que o dono possa voltar à Terra para as curas de suas enfermidades, de seus entes queridos, isto quando o Homem foi bom. Automaticamente, ele vai recebendo. E havendo o que houve com os Jaguares missionários foi diferente. Graças a Deus! Digo, meu filho, o Jaguar trabalhando bem, eu não entendo porque ainda sofre as intempéries do seu carma, como sofreram.
O Homem, com todas as diferenças, pode ser um Homem rico. Rico, que eu digo, é aquele que tem a sua realização na vida material e espiritual. Como sofreu aquela gente naquela noite nefanda. Todo mundo dançava e cantava a sua divina festa. Sim, meu filho, o místico do magnético explodia no corpo daquela gente, enquanto ANODÃ formava o seu canto, e todos iam se deslocando do corpo cheios de lucidez e se perguntavam entre eles suas razões, tudo o que podiam explicar naquela hora, que estava acontecendo. Era, então, o extraordinário, a desintegração total. Ali, procurando seus corpos, sem paixões, sem desatinos, era o inevitável: uns desesperados, outros se reajustando. Faltou inteligência e a prática daquele precioso mestre. Será que faltou? Não sei por quanto tempo aquele povo ficou ali em corpo fluídico. Foi preciso que se retirassem as grandes espirais que não tiveram a glória de serem enterradas juntos aos corpos para que elas deixassem de alimentar o corpo fluídico, correndo o perigo de novas alucinações. Parece que, quando falamos deste tempo, não havia civilização. No entanto, muitas tribos viviam, inclusive, já usando a energia nuclear e sempre estavam a perecer, sempre... sempre... Sim, filho, são realmente um perigo estas descargas magnéticas nucleares, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem entreguei meus olhos. Nos diz Amanto que aqui, parece, filho, estamos nesta época com o mesmo castigo das descargas nucleares. Porém, não tinha dito o perigo da força nuclear. E porque estou falando tanto? É, queremos prepará-los pelas mensagens de Pai Seta Branca de 1980. Digo, filho, que já demos um passo muito grande nesta última consagração de ENLÊVO. Quando pensamos em trabalhar com esta Estrela, os seus poderes já nos traziam a preparação física do nosso Sol Interior. Ciente do que somos, temos sete raios que é a cabala, viva e resplandecente, dentro de nós. Salve Deus! Meu filho, esta carta traz o primeiro passo do que poderemos compreender a vida fora da matéria.”
(Tia Neiva, 28/01/1985)
Marcadores: OBSERVAÇÕES TUMARÃ
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Para onde vão nossos irmãozinhos?
“Cada qual segue o caminho que seu padrão vibratório traçar”.
Nossa Doutrina se baseia em um sistema perfeito! Ao recebermos um irmãozinho, seja nos Tronos, na Mesa Evangélica ou mesmo no Angical, primeiramente procedemos a limpeza de sua aura. O Doutrinador aplica os movimentos com as mãos, emitentes de energia positiva, e magneticamente atrai a negatividade que impregna a aura do receptor, descarregando em seguida com o estalar dos dedos (como uma pequena faísca emitida no contato das extremidades – dedos).
Neste momento, o Apará, que está recebendo a projeção do sofredor, vibra em comunhão com seu Mentor, transferindo bons pensamentos e esperança.
O Doutrinador, ao mesmo tempo em que está procedendo a limpeza da aura, emite uma Doutrina impregnada de todo seu amor, uma energia ectoplasmática positiva que irá substituir a negativa que deixa seu espaço livre após cada limpeza.
Este processo libera a consciência do espírito, que passará a ter clareza de seus atos impensados e insuflado um desejo sincero de “mudar sua vida”, de se aproximar da Luz que naquele instante inunda o ambiente. Sente a irresistível necessidade de ir ao encontro do bem-estar que lhe é proporcionado.
Segundo a Doutrina, proferida pelo Doutrinador, ele pode compreender sua situação espiritual, que é espírito e não pertence mais a este plano físico. Também pode entender claramente que o caminho da libertação do plano etérico é o perdão.
Aceitando esta condição proposta, ele sente renascer a esperança, sente a necessidade de partir em busca da sua verdade, das lembranças adormecidas e do reencontro com a família espiritual que lhe proporcionou a oportunidade de estar ali.
Ao ouvir a Chave de Elevação visualiza a abertura de um portal e tem a oportunidade de partir.
Salve Deus! Este espírito jamais esquecerá daquele par, Doutrinador e Apará, que lhe proporcionaram a chance de ir semear uma vida melhor. Este espírito se tratará, curará, estudará e sempre terá em mente o momento em que poderá abraçar aqueles que um dia foram o instrumento de seu encaminhamento.
Imagino quantos rostos desconhecidos poderão nos estar esperando no momento de nossa passagem... Sinto as lágrimas brotarem nos olhos, somente ao visualizar tamanha grandeza!
Meus irmãos e irmãs, aí está toda a responsabilidade de nossa missão! Realizar com amor o encaminhamento destes desconhecidos que nos são confiados. Nisto consiste a verdadeira caridade: em doar-se com amor e respeito ao total desconhecido, à aquele que nada poderá fazer para retribuir, que nenhuma recompensa terá para nos dar.
“Cada qual segue o caminho que seu padrão vibratório traçar”.
Todo o processo é realizado para mudar a tônica vibratória do sofredor e assim permitir seu encaminhamento.
Nosso compromisso é grande, mas ainda maior é a nossa responsabilidade! Um espírito para passar “em nossas mãos” recebe um preparo. Muitas vezes a sua família espiritual trabalha por anos para que ele possa ter a oportunidade deste resgate. Imaginem se estivermos fora de sintonia... Se não fazemos a Doutrina com amor, se não vibramos com todas nossas forças em prol daquele que recebemos, se nos robotizamos e perdemos a essência Crística, se não emitimos do fundo do nosso coração o desejo de atingir o objetivo do encaminhamento...???
Imagine se o Apará permite seus sentimentos pessoais mesclarem-se com os sentimentos sofridos do irmãozinho? Se seus pensamentos não estão focados no amor que deve transmitir e permite que as próprias frustrações somem-se às daquele espírito... ???
“Cada qual segue o caminho que seu padrão vibratório traçar”. Para onde seguirá o espírito que perde a oportunidade por conta de nossa irresponsabilidade, falta de compromisso, ou falta de conduta? Salve Deus!
Kazagrande
DESTINO DA CRIANÇA APÓS A MORTE
Crianças desencarnadas: o que acontece com elas?
Uma criança que morre pode ter o Espírito mais adiantado do que de um adulto, pois pode ter vivido mais e progredido, sendo que na Terra já pode-se ver crianças mais sensatas do que muitos adultos. Porém, se a criança morre nos primeiros anos de vida não fez o Mal, mas, também não teve tempo de fazer o Bem, por isto é errado dizer que todos os Espíritos cujo corpo morre criança irão para o "Céu". Os seres podem morrer criança pois esta existência curta pode ser para ele uma complementação de uma existência interrompida antes do tempo e pode ser uma prova ou uma expiação para seus pais: por exemplo assassinaram aquele ser em uma vida passada e, agora como seus pais, vão sofrer por sua morte, pois é certo que a doença ou morte de um filho traz muito sofrimento aos pais. Quando desencarna criança, o Espírito recomeça nova existência tão logo tenha condições, havendo caso de Espíritos que reencarnam na mesma família, ás vezes como se fosse irmão da criança desencarnada!
Tia Neiva nos conta que, as criancinhas que desencarnam recebem amparo espiritual e são encaminhadas aos “Lares espirituais" onde recebem todo tipo e ajuda, inclusive a visita de pais, irmãos, avós e tios e até mesmo animais de estimação. Isso ocorre até que lembrem que são Espíritos que já viveram outras vidas e assumam a forma e o comportamento de um Espírito adulto. O tempo para esta lembrança varia, pois como morrem com a mente infantil, podem por muito tempo sentir saudades d casa, dos pais, dos brinquedos até que se libertem e se vejam como “seres sem idade”, então podem assumir a aparência que lhes aprouver.
No livro “As mães de Chico" há a história de um menino, de 5 ou 6 ano,que desencarnou depois de uma queda da bicicleta. Quando psicografou para a mãe, informou que estava com o avô e que ele estava segurando sua mão porque ele “ainda" não sabia escrever direito. Naquela sessão espírita um Médium vidente viu o Espírito de um menininho correndo pelo salão e, de vez em quando, ficava atrás da cadeira daquela que tinha sido sua mãe na Terra.
Vamos relembrar a História de Vovó Marilu contada por Tia Neiva, que recolhia as criancinhas e levava para sua Mansão, cuidando daqueles que foram abandonados pelos traficantes que levaram os pais para a escravidão, deixando os pequenos entregues à própria sorte, inclusive sem condições de sobrevivência.Tia Neiva conta, também, sobre o “Albergue de irmã Lívia”; que também recolhe e abriga os espíritos desencarnados em tenra idade e espíritos que, de alguma forma necessitam de acolhimento. No espaço existe, entre outros, o “Orfanato de Memei”, que também acolhe Espíritos que desencarnaram em idade infantil
A História de Meimei
Em Mateus Leme MG, no dia 22 de outubro de 1922 nasceu IRMA DE CASTRO. Era uma menina muito bonita, comunicativa e espontânea. Com 5 anos ficou órfã de pai. Quando cursava o 2º Ano Normal, curso que formava professoras, a doença que a acompanhava por toda a vida (nefrite) se manifestou co mais gravidade e ela teve que abandonar os estudos, porém se instruiu com leituras de bons livros. Irma irradiava beleza e encantamento a todos os que a via, mas, ela, modesta, não se orgulhava de sua beleza. Era muito caridosa sempre se aproximava dos carentes com uma esmola ou uma palavra de carinho. Era católica fervorosa e sempre ia à missa e rezava constantemente o terço.
Já moça, mudou-se para Belo Horizonte juntamente com sua irmã, Alaíde, a fim de trabalhar pois passava por um bom período em que a nefrite parecia curada; e, foi nesta época que conheceu Arnaldo Rocha, que namorou e com quem casou aos 22 anos. No dia do seu casamento, quando saía da Igreja São José, em Belo Horizonte, um mendigo se aproximou de pediu-lhe um dinheiro. O noivo, disse ao homem que eles estavam se casando e não tinham nenhum dinheiro para dar; Memei, porém, disse ao homem que não tinha dinheiro, mas, podia lhe dar um beijo. E beijou o rosto do mendigo.
Durante os dois anos que ficou casada, ela e Arnaldo viviam em completa felicidade e um dia enquanto folheavam uma Revista viram o nome “MEMEI”, que quer dizer “noiva querida, bem amada” e Arnaldo começou a chamá-la assim. Tinha o sonho de ser mãe e dizia que queria a casa cheia de crianças; toda criança que se aproximava dela recebia o cumprimento
“Deus te abençoe". Meimei tinha tanto desejo de ser mãe que tinha um filho imaginário e, muitas vezes, quando Arnaldo se sentava ao seu lado, dizia: “Meu bem, você está sentado em cima do meu princepezinho.", este princepezinho era seu filhinho imaginário. Muitas vezes, quando Arnaldo chegava em casa dizia: “Vem, filhinho, venha beijar o paizinho!” Por isto Meimei tem forte ligação com as crianças. O lindo sonho de amor durou apenas 2 anos, pois adoeceu novamente e após longo tempo acamada, seus pulmões não resistiram e na madrugada do dia que iria desencarnar disse a Arnaldo: “Hoje, senhor Duque, Pilarzinha resolveu esperá-lo toda enfeitada e bonita. Pela Alba irei viajar. Irei visitar o nosso país. Vovozinha disse-me,que pela madrugada, irá buscar-me". Arnaldo não entendeu. naquela madrugada, Meimei desencarnou em meio a muitos sofrimentos.
Tempos depois, Começou a dar mensagens ao Chico Xavier usando o nome “Meimei”, que ninguém conhecia, a não ser Arnaldo, que posteriormente reconheceu que as mensagens era de sua esposa.
Foi revelado, então, que ela Fora Blandina dos livros “Ave Cristo” entre o "Céu e a Terra”, fatos estes informados por Emmanuel; que também informou ao Chico Xavier e ao Arnaldo porque não puderam ter filhos.
No espaço, Meimei atende e ampara às crianças desencarnas além de estar sempre trabalhando nos arredores da Terra em missões de acolhimento e esclarecimento com suas lindas mensagens de esperança e fé.
Postado por Jurema Nogueira
Dependendo do nível de consciência, o espírito identifica conflitos, mágoas, arrependimentos, agressões por suas ações e reações em oportunidades que teve em outras encarnações, e se sente infeliz e irrealizado, sabendo que precisa fazer seus reajustes com suas vítimas do passado, conquistar aqueles que se dizem seus inimigos, para que, livre de todo esse peso, possa retornar às suas origens. Suplica, então, por uma nova reencarnação, para resgatar tudo isso e se libertar dos tormentos que o envolvem.
Enquanto nos planos espirituais, o espírito pode evoluir muito, pela vontade e desejo de melhorar, mas somente no plano físico é que pode demonstrar e praticar tudo o que aprendeu. Desde remotas eras, era bem conhecido o fenômeno da reencarnação, denominado samsara pelos védicos.
Pela graça de Deus, o Homem reencarna dentro de um plano de trabalho elaborado em conjunto com seus Mentores, em que são previstas dificuldades, em graus variáveis, visando sua evolução. Cumprir ou não esse plano depende do livre arbítrio daquele espírito e o resultado positivo ou negativo de uma encarnação tem como ponto crítico o reajuste.
O espírito que obtém a graça da reencarnação faz seu plano reencarnatório, com base no exame de sua memória absoluta, onde observa suas ações passadas, os traumas que provocou, e, ajudado pelos Mentores, estrutura sua reencarnação, aceita a determinação de seu sexo genético, que pode ser imposto de acordo com a programação do seu carma, em função da sua herança espiritual, conjugando seu livre arbítrio com o cumprimento da Lei de Causa e Efeito, uma vez que terá que atender às necessidades individuais de cada ser para o tipo de reencarnação que vai ter, considerando que o ato reencarnatório visa o progresso e aperfeiçoamento individual e do grupo espiritual.
Assim, são previstas as reencarnações por:
IGNORÂNCIA - É quando o espírito reencarna com o propósito de melhorar seus conhecimentos e se esclarecer sobre as leis da Vida, tais como o amor, a humildade, a tolerância, a caridade e a misericórdia;
EXPIAÇÃO - Quando o espírito retorna à Terra para sofrer as conseqüências de seus erros transcendentais, como acontece com os viciados em bebidas e tóxicos, sofrendo terríveis condições morais e a eles é dada a reencarnação de forma dolorosa e geralmente curta, a fim de que completem o tempo que desperdiçaram na vida anterior;
PROVAÇÃO - O espírito reencarna para sofrer no corpo físico e na alma os desafios e provas que lhe proporcionarão condições de evolução conforme sua tolerância e merecimento;
REPARAÇÃO - O espírito volta a esta vida para consertar suas falhas transcendentais, compensar as destruições e desencontros que provocou em vidas passadas; e
MISSÃO - Aquele que já superou as outras fases e reencarna, por amor, para cumprir uma missão neste planeta, junto a outro espírito, em um lar, em uma cidade, em uma nação ou por toda a Terra.
Como se encontra ligado a um grupo familiar, que ainda existe na Terra, e que teve suas vivências em muitas épocas e em vários lugares, portanto, com variadas nacionalidades, o espírito vai escolher seus pais dentro dos laços afetivos, obedecendo às heranças consciencial, psicológica e espiritual, que envolvem reajustes, compromissos, comprometimentos e outras vinculações cármicas. Os espíritos de seus futuros pais são, então, chamados enquanto seus corpos físicos estão adormecidos neste plano, e podem concordar ou não com o planejamento feito. Desta reunião espiritual resulta o plano definitivo daquela reencarnação, ficando o reencarnante já no envolvimento emocional e psicológico com seus futuros pais.
Os pais têm o livre arbítrio para aceitar ou não a escolha do reencarnante. Se a negarem, o espírito irá procurar outros pais.
Após a decisão, os pais voltam aos seus corpos e de nada lembrarão. Assim, quando vemos uma criança deficiente, um verdadeiro peso para seus pais, devemos ter a consciência de que foi tudo planejado - e aceito - nos planos espirituais, pois faz parte do reajuste daquele grupo. Embora quando estejam de volta ao corpo eles não mais lembrem de coisa alguma, essa missão - ou reajuste - foi aceita, e por isso devem os pais de deficientes físicos ou mentais compreenderem que não estão sendo castigados, mas, sim, tendo a oportunidade de se evoluírem e ajudarem àquele espírito que foi colocado sob seus cuidados, tudo de acordo com o que foi planejado.
É colocado em torno do corpo, sob a pele, razão pela qual é denominado perispírito, revestindo-se da mesma substância da alma, dela se diferenciando por ter uma herança transcendental, enquanto a alma tem, apenas, a herança de uma encarnação.
No Evangelho de João (III, 3), encontramos: “Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.” Isso dá margem a muitas interpretações, mas compreende um dos pontos básicos das doutrinas espiritualistas, que é a reencarnação, que visa o amadurecimento e o aprimoramento da alma.
Segundo Emmanuel (Amanto), "de existência a existência, no mundo, nossa individualidade imperecível sofre o desgaste da imperfeição, assim como o aprendiz, de curso a curso, na escola, perde o fardo da ignorância."
Isso porque estamos em evolução neste plano terrestre, conforme nos relata, ainda, Emmanuel: "Há muitos milênios, um dos orbes de Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, terrestres, relativamente às transições esperadas na Nova Era, neste crepúsculo de civilização. Alguns milhões de espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes. Mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela Humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberaram, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes, no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. Foi assim que Jesus recebeu, à luz do Seu Reino de Amor e de Justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a Sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de Solidariedade e de Amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito de Sua misericórdia e da Sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a Sua colaboração cotidiana e a Sua vinda no porvir. Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes. Por muitos e muitos séculos não veriam a luz suave de Capela, mas trabalhariam na Terra, acariciados por Jesus e confortados na Sua imensa misericórdia."
Muito discutida, a reencarnação teve uma série de outros nomes através da História, para satisfazer a teólogos e cientistas que buscam comprovar seus pontos de vista - contra ou a favor -, tais como: palingênese, metensomatose e palingenesia, além de ser a base da moderna TVP - Terapia de Vidas Passadas, uma das muitas terapias alternativas que estão sendo utilizadas desde o limiar do III Milênio. Católicos (a partir do Concílio de Constantinopla, no Século VI, ano 533), evangélicos, judeus e muçulmanos não aceitam a reencarnação: as almas dos mortos ficam aguardando o juízo final e não existem novas oportunidades para quem não cumpriu as ordens de Deus. Já as grandes religiões espiritualistas, como Budismo, o Kardecismo, o Candomblé e a Umbanda aceitam a reencarnação como o processo de oportunidade para a purificação dos espíritos.
Necessário se torna lembrar a diferença entre reencarnar e renascer. Temos, em uma mesma reencarnação, a possibilidade de renascimento, no aspecto psicológico, que nos permite profunda transformação em nosso ser, alterando nossa escala de valores e as reações mais sensíveis aos estímulos externos. Com a reencarnação temos a integração ou unidade espiritual, expressão do ser. Para o cumprimento de nossas missões há necessidade de alguns renascimentos em uma mesma existência, e um dos principais é quando fazemos nossa Iniciação na Doutrina.
Há, também, alguns aspectos da ressurreição, que muitos confundem com outras idéias sobre renascer e reencarnar. Consideramos dois tipos de ressurreição:
1º) a dos mortos, quando eles conseguem retornar em corpos espirituais, comprovando a perfeita continuidade da vida após a morte, trazendo instruções e relatos;
2º) a da carne, quando o espírito reencarna para a marcha evolutiva neste plano físico.
Na nossa Doutrina entendemos que o espírito, em sua caminhada visando seu retorno a Capela, após diversas existências na Terra, depois de ter muitas caras e muitos nomes, depois de fazer suas jornadas de vaidade, ambição, traição, violências e mentiras, ou de esforços bem dirigidos, de amor e dedicação, vai par o Canal Vermelho, onde vive no plano espiritual correspondente ao seu padrão vibratório , e ali tem toda sua memória transcendental, da qual toma consciência de acordo com seu nível de lucidez.
Segundo Koatay 108, o espírito pode ficar até sete anos terrestres no Canal Vermelho, percorrendo seus vários planos. Há hospitais, albergues e até mesmo cavernas, para onde o espírito, ao chegar, se dirige na sintonia da faixa vibratória que conquistou em sua jornada na Terra. O Canal Vermelho é o caminho da evolução. Oferece oportunidade de um espírito ajudar seus entes queridos que deixou na Terra.
Há muitos casos de desencarnados que trazem restos de seus carmas a serem eliminados, e isso é feito através do resgate pelo seu trabalho na Lei do Auxílio.
Algum tempo antes de reencarnar (cerca de onze meses terrestres), o espírito, acompanhado por seu Mentor, faz uma visita aos locais onde viveu suas várias encarnações, marcados pelos charmes que deixou. O sucesso ou o fracasso de uma encarnação depende muito desses charmes, de como o espírito vai manipular aquelas energias magnéticas. Essa influência é tão determinante que, de 80 em 80 dias, o espírito encarnado muda sua roupagem, tendo suas condições de vida determinadas pelos charmes que deixou.
Assim, o Homem, liberto de suas formas animais, conquista sua autonomia, mas está contido por suas responsabilidades morais, por seus deveres e obrigações consigo mesmo e com a sociedade em que vive. Nasce, cresce, muda de um lugar para outro, faz amizades, vive paixões, chora, ri, ama, faz o bem ou o mal, resgata ou contrai dívidas transcendentais, agindo e reagindo dentro do livre arbítrio, de acordo com sua consciência e seus conhecimentos. Em seus encontros e desencontros, desde os atos mais simples aos mais importantes, está envolvido um complexo mecanismo que se modifica a cada momento, pela decisão que toma aquela pessoa. Se a decisão é correta, em harmonia com o planejado em seu plano reencarnatório, o resultado é bom, causando bem estar e conforto espiritual e mental; mas, se a decisão é errada, o Homem sofre angústias, tormentos e dores, experiências registradas no perispírito.
O reencarne é a grande prova, a grande oportunidade que cada um tem para prosseguir em sua jornada de volta às suas origens. Retornar à vida na Terra é o que o espírito suplica, em sua conscientização, por saber que precisa se libertar de seus erros passados, da perseguição de seus cobradores, e isso só poderá conseguir pela oportunidade da reencarnação. O Homem que diz: “eu não pedi para nascer!”, não sabe o quanto está equivocado!
Prosseguindo, vamos dar uma rápida explanação sobre as principais fases pelas quais passa o espírito reencarnante, devendo ser entendido que o mecanismo funciona para cada feto no caso de geração de mais de um, sendo que, no caso de gêmeos, pode haver variações nas individualidades de cada um, pelas especificidades das gravações, em seus perispíritos, do aprendizado multimilenar transcendental.
Postado por Templo Puemar do Amanhecer
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