quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

A CIÊNCIA DO ESPÍRITO/DAS PUNIÇÕES E CONSEQUENTES




ESTRUTURA ESPIRITUAL
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DAS PUNIÇÕES E CONSEQUENTES

estrela-imagem-animada-0005REAJUSTEestrela-imagem-animada-0005

reajuste é fator pelo qual o Homem se torna a ajustar, a harmonizar, a acertar as faltas cometidas em suas existências anteriores, tanto com seu próprio espírito como com outros, não só encarnados como desencarnados, buscando sua libertação e, consequentemente, sua promoção a Planos Superiores após o desencarne.

Em seu caminho para voltar às origens, o Homem reencarna dentro de um plano de trabalho elaborado em conjunto com seus Mentores, em que são previstas dificuldades, em graus variáveis, visando sua evolução. Cumprir ou não esse plano depende do livre arbítrio daquele espírito e o resultado positivo ou negativo de uma encarnação tem como ponto crítico o reajuste.
A aceitação das condições físicas e sociais em que nascemos: se somos bonitos ou feios, perfeitos u com alguma deficiência, pobres ou ricos, alegres ou tristes, enfim, conviver com situações pessoais é o ponto mais difícil do reajuste. Pai, mãe, irmãos, uma família em que escolhemos nascer pela real necessidade de ajustarmos débitos contraídos no passado acrescentam mais uma dose em nosso cálice, que vai se alterando com o correr dos anos, em nossa jornada.

Casamento, filhos, problemas familiares e sociais nos envolvem em reajustes - débitos e créditos de outras vidas, e de nossas ações e reações vai depender nosso mérito e o sucesso de nossa encarnação.
Na realidade, temos nos reajustes o principal objectivo de nossas encarnações, pois só reajustando com nossas vítimas do passado podemos chegar ã perfeição e, no Sermão da Montanha, segundo Mateus (V, 17 e 18), já o Divino e Amado Mestre Jesus anunciava:“Não julgueis que vim abolir a Lei ou os profetas! Não vim destruí-los, mas dar-lhes cumprimento. Porque em verdade vos digo: enquanto não passarem o Céu e a Terra, não passará da Lei um só i ou til sem que tudo esteja perfeito!”
Nossos cobradores não entendem a mensagem Crística, e vivem a Lei Mosaica, do “olho por olho, dente por dente”, e estão com toda liberdade de ação. Pela nossa vontade, foram colocados ao nosso lado para que possam cobrar, centil por centil, aquilo de que se acham credores.

Cabe a cada um de nós, através do desenvolvimento da mediunidade e o uso dela, com amor, tolerância e humildade, no trabalho da Lei do Auxílio, proporcionar condições de atingir nossos cobradores, arrefecendo seu ódio, seus desejos de vingança, tanto no plano físico como no plano espiritual.
Muitas coisas desagradáveis nos acontecem, porque os cobradores estão no uso de seu livre arbítrio, mas são contidas, em sua intensidade, se tivermos merecimento, pela Espiritualidade Maior, que aplica diversos fenômenos magnéticos que levam o cobrador a uma falsa sensação de ter conseguido seu intento. E o reajuste se faz, pelo nosso trabalho e pelo nosso amor.

Doutrina do Amanhecer nos ajuda substancialmente em nossas metas cármicas, pois nos fornece condições para os reajustes nos planos espirituais, através do trabalho na Lei do Auxílio, da Prisão e de todos os fenômenos decorrentes de uma correta conduta doutrinária, bem como nos dá harmonia e conhecimentos para lidar com nossos cobradores encarnados, propiciando reajustes que, fora de uma doutrina, seriam impossíveis de obter.
Mesmo desenvolvidos na Doutrina, independentemente de nossas consagrações, temos que cumprir nosso carma e lutar por nossos reajustes. Enquanto houver uma conta, por menor que seja, para ser acertada, não poderemos partir para nossas origens e teremos que voltar, reencarnar, para cumprir este reajuste.

“Tendo completado seu tempo na Terra, uma nobre família voltou aos planos espirituais. Houve muitas festas em comemoração por tão rica passagem. Quando nos referimos a uma “família espiritual” trata-se de muita gente.
Havia, porém, dois jovens que pertenciam a essa família mas que não participavam dessa alegria: Rúbio e Rúbia, cuja tristeza irradiava, em torno deles, com uma intensidade anormal. Enquanto todos os outros membros da família eram designados e seguiam para suas missões específicas, os dois nada recebiam; chegou a vez deles e o chefe da família tomou as providências que o caso requeria.
Os dois jovens foram levados ao Grande Aledá Alufã, onde foi feito o diagnóstico: numa passagem na Terra, eram mudos e surdos devido a um grande erro cometido na Guerra dos Cem Anos. Eles haviam se aproveitado dos seus poderes e fizeram atos de espionagem que causaram muito mal.
Foi muito triste o que aconteceu, pois o casal não podia acompanhar a grande família e seguir o curso normal da vida. Foram, então, levados para o sono cultural (...)
Foi uma encarnação triste, porque não tinham, na Terra, nenhum parente espiritual, o que resultava na ausência de ideais e alegrias. Nem mesmo o sono cultural curou sua tristeza.
Ainda assim, tiveram um lar feliz e pagaram com amor a sua triste dívida!”.
 (Tia Neiva, s/d)
 “Quando assumimos o compromisso de embarcarmos nesta viagem, viemos equipados para o Bem e assumimos o compromisso para o reajuste de um débito, o qual não somos obrigados a assumir. Porém, tão logo chegamos, pagamos centil por centil o que prometemos!”. 
(Tia Neiva, 04/09/1977)

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REAJUSTE 
A TRISTEZA DE UM MENTOR

Pai Joaquim, o senhor está triste hoje?
- Sim, meu filho, um Mentor também se entristece, mas saiba que é diferente da tristeza que vocês sentem.
- Como assim diferente, meu pai? Tristeza não é tudo igual?
- Nós nos entristecemos, mas não com sofrimento, pois o sofrimento vem quando sabemos que poderíamos ter feito mais, e nós sempre fazemos tudo que é possível, tudo que é permitido. Então somente ficamos tristes por não atingirmos os objetivos que dependem da compreensão de cada Individualidade, ou de cada Personalidade.
- Entendo, mas o senhor poderia dar um exemplo, para que eu possa escrever sobre isso?
- Sim, meu filho... Nenhuma pessoa se aproxima de outra se não houver um motivo. Grande parte das vezes é por afinidade vibratória, e outras tantas pelos reajustes. Saiba, meu filho, que todo reajuste é planificado pelos espíritos envolvidos de maneira que possam aprender alguma coisa e reequilibrar um charme do passado com amor. Sim, com amor! Porque cada reencontro, por mais doloroso que possa parecer, tem uma finalidade produtiva para ambas as partes. Às vezes nós, aqui no Plano Espiritual, nos esforçamos para auxiliar que dois caminhos se encontrem. Que duas pessoas que necessitam reajustar possam estar próximas e em situações que permitam a superação dos defeitos de caráter de cada um. A tristeza chega para nós quando todos os esforços são vencidos pelo orgulho pessoal, pela arrogância, pela falta de compreensão e pelo desejo inconsciente de voltar à velha estrada. Então nos entristecemos, pois sabemos que a lição não foi aprendida.
- Então o reajuste não é realizado, e as pessoas terão que reencarnar novamente para reajustar a oportunidade que perderam?
- Não meu filho! O reajuste é sempre realizado, não tenha dúvidas. Mas sempre há a possibilidade do reajuste por amor, e, nestes casos, o reajuste é realizado pela dor. A mágoa acaba reequilibrando as energias. Os encontros e reencontros acontecem para que os envolvidos possam ultrapassar os limites do simples reajuste, para que possam aprender algo e realizar com amor o reequilíbrio do passado. É a Lei do Perdão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Porém, quando o amor é vencido pelos sentimentos negativos ou mesmo pelas influencias dos irmãozinhos, volta-se a velha estrada do dente por dente, olho por olho e quem pode cobra, quem deve paga.
- Então sempre podemos reajustar por amor, pelo perdão, mas quando “terminamos mal”, acabamos reajustando pela dor. É isso meu pai?
- Sim filho. Por isso a importância de procurar compreender o outro, de colocar-se “nos seus sapatos” e entender, mesmo que não concorde com as atitudes e palavras. Assim, buscando o entendimento de como o outro está pensando, podemos perdoar, quando requer perdão, ou pedir perdão. Aliás, pedir perdão é sempre recomendável quando o coração compreende. Pedir perdão não é sinal de fraqueza ou de concordância com o outro. É o reconhecimento da compreensão e a nova Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, na sua Escola do Caminho.
Pai Joaquim das Cachoeiras – 21/07/2013
estrela-imagem-animada-0096CARMAestrela-imagem-animada-0096

À medida em que o Médium se desenvolve, vai caminhando para dentro de si mesmo e descobre um intrincado conjunto de factores que complicam sua jornada o Carma, que, em sânscrito, significa "ação".
No Carma se projetam obstáculos provenientes de nossas experiências mal sucedidas ou incompletas em outras vidas, sendo a consequência da Lei de Causa e Efeito, que preside todos os nossos atos. Na verdade, temos que ter a consciência de que devemos pagar tudo quanto devemos por ações transcendentais bem como por aquelas que criam um carma adicional pelo mal cometido nesta reencarnação. Por isso nossa preocupação com praticar boas ações, levar a felicidade aos outros, enfim, buscarmos sempre fazer o Bem em todos os momentos de nossas vidas.

Infortúnios, doenças, crises morais e materiais, desastres, enfim, tudo o que foi planeado para nossa reencarnação no sentido de resgatarmos, da forma mais completa, nossos erros do passado, de forma inexorável, compõe o nosso Carma. São fatos pelos quais teremos que passar, obrigatoriamente, nesta vida, dificuldades que se sucedem como que em forma cíclica, buracos cavados por nós mesmos, nos quais teremos que cair. Pela influência do Carma, cada um de nós tem uma apreciação diferente para o mesmo fato. Por isso cada um tem uma visão particular do nosso mundo.
Existem muitas linhas que definem nossa vida neste plano como somente dores e sofrimentos, com a glória de alcançarmos planos superiores por compensação de nossa existência dolorosa. De nada, então, nos serviriam o amor e a caridade, e não haveria como alimentar nossas esperanças de momentos melhores. Nossa vida seria, deste modo, sentença terrível de um deus desnaturado.
Doutrina do Amanhecer nos ensina que nossa trajetória foi planeada por nós mesmos, quando, na confecção do nosso plano reencarnatório, colocamos as provas e reencontros, as cobranças e os reajustes através dos quais, fortalecidos pelo amor, pela tolerância e pela humildade, buscaríamos nossa elevação espiritual, a caminho da Luz. Pela misericórdia de nosso Pai Celestial, nos foram dadas condições para atenuar essas quedas, tornar menos contundentes esses buracos, enfim, de diminuir nosso sofrimento pela evolução de nosso espírito. Assim, muito dependerá de nós mesmos - de nossos sentimentos, de nossos pensamentos, de nossas ações e de nossas palavras- aliviar o nosso Carma, conscientemente analisando as reais consequências das escolhas que fizermos em nossa jornada. Ou, caso contrário, se não quisermos evoluir, aumentamos nosso carma e passamos por maiores dores.

Quando vemos um pai que castiga seu filho por um erro que este cometeu, isso não significa que aquele pai não tem amor pelo filho. Na verdade, isso mostra que o pai está preocupado com a caminhada do filho, e está sendo enérgico da demonstração dos erros. Na nossa jornada, nosso carma é fruto dos nossos próprios erros, e é por eles que, pela Lei do Retorno, temos nossos sofrimentos. Assim, as dificuldades por que passamos são as reparações de nossos erros do passado, e não significam que Deus não nos ama. Ele, apenas, nos ensina e nos dá a oportunidade de os repararmos.
Na carta de Paulo aos Gálatas (6, 7) nos é dito: “Não vos iludais. De Deus não se zomba. O que o Homem semear, isso colherá!”
Quando se usa a mediunidade dentro da Lei do Auxílio, nos juntando a grupos que realizam trabalhos evolutivos, são geradas forças que transmutam as ligações cármicas, e passamos a ter todas as condições para nossa auto-transformação, alterando de forma positiva nosso carma, isto é, melhorando as condições físicas, morais e espirituais de nossa encarnação, amenizando nossos vínculos com o passado e beneficiando a muitos irmãos, encarnados e desencarnados .
Quando, de alguma forma, fazemos o mal, agindo sob o impulso de falsos conceitos, fora da conduta doutrinária, quando usamos qualquer meio para prejudicar alguém física ou moralmente, estamos agravando nosso carma, nossas dificuldades.

É no Centro Coronário que se originam as manifestações e os registos que marcam nossa sensibilidade e envolvem, no físico, nossa atuação em encarnações passadas, refletindo-se no presente - nosso carma. Pela manipulação de energias, o Centro Coronário emana fluidicamente a alma, alimentando-a com irradiações energéticas, estimulando, vitalizando, gerando o BEM e o MAL, formando o carma pelas conseqüências felizes ou infelizes de nossos atos, pensamentos e palavras...
Há várias maneiras de nos colocarmos num sistema evolutivo de vida. Na Doutrina do Amanhecer encontramos um imensurável repositório de forças desobsessivas, e aprendemos a manipulá-las harmoniosamente, em trabalhos e rituais, de forma progressiva, atenuando nosso carma e beneficiando a todos, fazendo com que, pela nossa evolução espiritual, possamos nos libertar dessas influências transcendentais.
O carma não é castigo e, sim, uma forma de evolução, de aprendizado para o nosso espírito encarnado. É o nosso reajuste connosco mesmo e com a Espiritualidade Maior. Quando vivemos as várias experiências de uma existência, nossa consciência as regista de forma imperecível, no perispírito, passando-as para nosso espírito e compondo o carma de uma nova reencarnação.

A Lei do Carma ou de Lei Causa e Efeito é regida pelo princípio de que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, isto é, a cada ação nossa, a cada maneira de ser, corresponde uma reação proporcional que retorna para nós mesmos. Quando cometemos um mal contra alguém, não é suficiente pedirmos perdão, pois a ação que praticamos causou um ferimento espiritual e gerou nosso comprometimento com alguém, o que nos enquadra na Lei de Causa e Efeito, a Lei do Carma, que nos rege tudo e a todos.
Na Epístola de Paulo aos Gálatas (6-1 a 5) há o ensinamento:Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim cumprireis a Lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então terá motivo de glorificar-se unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo.

Temos que aprender a reconstruir nossa vida em função do conhecimento de nossa jornada cármica, buscando melhorar nosso relacionamento pessoal, profissional, amoroso e familiar, considerando passageiras todas as situações adversas e inquietações que nos aflijam; trabalhar na Lei do Auxílio independentemente de questões físicas ou materiais; projetar de forma positiva as forças do amor, da tolerância e da humildade, buscando o equilíbrio e a harmonia com os nossos Mentores.

Devemos nos policiar, sempre atentos à nossa consciência, entendo e aceitando as dificuldades que enfrentamos, prestando atenção nos quadros que nos envolvem, mantendo inalterada nossa intenção de progredir, sabendo que o futuro está sendo construído no presente, e estamos sujeitos, permanentemente, à ação de obsessores e cobradores que procuram nos desviar para os abismos ameaçadores de nossa estrada.

Tia Neiva fez muitas cartas individualizadas, esclarecendo a jornada de cada um, para melhor orientação e consciencialização dos reajustes cármicos. Eis um exemplo, em que o nome do destinatário foi oculto: Salve Deus, meu filho (....)! Você é um espírito espartano que se destacou pela força e coragem. Percorreu as Planícies Macedônicas na conquista de novos mundos e civilizações. Em Roma, foi Centurião, e impunha respeito pela força. Fez muitas desordens no Egito, provocando a queda da rainha e exterminando com a civilização egípcia. Na França, participou ativamente na batalha da queda da Bastilha. Quando Cigano, acompanhava Natacha e era, então, inteligente, astucioso e muito dinâmico. Foi deportado, no império de Dom Pedro, quando se perdeu nas desapropriações de direitos, desviando-se de suas obrigações e responsabilidades. Veio, então, no Angical, onde foi severo senhor de escravos, homem de grande fortuna e inteiramente voltado para os vícios e prazeres mundanos, jogos, bebidas, danças e roubos. Gostava de conquistas amorosas, sendo o causador de desajustes em muitos lares, e a cada dia destruindo seu próprio lar. Teve que fugir e abandonar toda a sua riqueza, porque, na Abolição, os negros libertos, que tanto haviam sofrido em suas mãos, queriam matá-lo. Sempre foi um espírito de fortuna e até hoje não se conforma com a riqueza perdida. O que possui é concedido pela Providência. Procure não fazer inimigos, para não aumentar sua bagagem cármica. Destruiu toda a sua família e, por isso, sua principal missão, hoje, é se recuperar e se reajustar com seus familiares, que são os mesmos do passado. Procure cultivar e conservar tudo aquilo que Deus lhe concede a cada instante e, com a força do seu amor, vencerá mais esta batalha difícil do seu carma. Pai Seta Branca está lhe dando especial assistência e proteção, para que possua sempre, em seu íntimo, a paz e a tranquilidade, mesmo em meio às dificuldades que são comuns a todos nós que peregrinamos na Terra.
A Mãe, em Cristo Jesus, Tia Neiva.

Imagem relacionadaPela força do nosso carma, muitas vezes nos aproximamos de alguém e sentimos um impacto desagradável, apesar de ser um primeiro encontro  pelo menos nesta vida! – e não entendemos essa estranha sensação de antipatia. É fruto da situação cármica, vibratória, que nos envolve na presença de um outro espírito com o qual termos reajustes a fazer, base desse fator muitas vezes avassalador que nos torna antipáticos sem qualquer motivo aparente. Isso é fato comum em nossa jornada, e precisamos estar atentos para contornar a situação sem agravar os atritos e, por conseguinte, agravar o nosso carma.
Tia Neiva sempre nos ensinou que, ao trabalharmos na força da Alta Magia, recebemos uma força magnética extra que nos ajuda em nossas passagens cármicas.

“Deus não castiga nem premia. Dentro desta vida, nossos atos, são praticados por nós mesmos. Nós nos auto-punimos, nos auto-castigamos, nos auto-elogiamos e nos auto-engrandecemos.
É preciso perceber que o orgulho e a vaidade nos levam a nos colocarmos em posições, às vezes, querendo substituir o próprio Deus. Mas devemos nos lembrar que não foi Deus quem fez isto ou aquilo, mas nós é que estamos fazendo a partir da obra que somos deste próprio Deus.
O limite de nossa ação é a nossa própria vida. Ninguém recebe além daquilo para que foi preparado para fazer. Todos nós temos o nosso roteiro de vivência e nada acontece por acaso, senão pela atração do charme e das linhas cármicas. Tudo está programado em nossas vidas.
Nada há que nos faça deixar de recorrer a Deus pelo fato de estarmos em falta, porque Deus é bondade e só nos traz a luz. A todo momento podemos recorrer a Deus, porque, sem a energia divina, deixaremos de existir.
Mas é preciso abrirmos a oportunidade para que esta energia se manifeste. Se fecharmos os olhos de nossa alma e não estivermos conscientes deste Deus, a energia não penetrará em nós! (...)
O que vamos fazer no futuro depende do que estamos fazendo agora. Então, a Eternidade está sendo vivida neste instante. Tudo que quiserem, tudo que desejarem alcançar, poderão pedir a Deus neste instante.
Vamos, pois, cuidar da nossa vida com esmero. Temos um sistema planetário, herança transcendental, coisas verdadeiras trazidas para nós, às quais teremos que corresponder.
Vamos viver, portanto, com intensidade, porque nós poderemos modificar todo o nosso destino, numa concentração dentro de um processo evangélico como, por exemplo, uma Contagem. (...)
É com o coração que nós temos que aprender. Não adianta mergulhar mais fundo do que aquilo que podemos ir. Temos que saber qual é o nosso tamanho. E não esqueçamos, nunca, que enquanto não liquidarmos com as coisas que estão ao nosso alcance, as coisas do nosso carma, não entenderemos a voz de Deus, que nos fala através de mil mensagens a cada dia!” 
(Mestre Tumuchy)

estrela-imagem-animada-0096CARMA E MEDIUNIDADEestrela-imagem-animada-0096

Todos nós, salvo raras exceções, como por exemplo dos espíritos missionários que, às vezes, encarnam neste planeta para auxiliar no desenvolvimento da humanidade ou para auxiliar no resgate de um ser amado e querido, a maioria se encontra aqui neste mundo em função de nossos reajustes cármicos, em função de espíritos a quem, de alguma forma, prejudicamos no nosso passado transcendental.
Esses espíritos tanto podem tanto encontraram-se no plano espiritual (etérico), na forma de obsessores, em nossos próprios corpos, transubstanciados em elítrios; ou então encarnados, em nossa família, em nossos trabalhos ou em outro lugar esperando a oportunidade do encontro para o "acerto de contas", ou melhor, para o reajuste final.

A esse compromisso transcendental, que representa a lei de ação e reação, afirmamos ser o nosso carma. Palavra essa originária da raiz hindu, ou indiana. É através do carma que sofremos os desajustes de nossa vida, ou seja, que surgem os conflitos, a dor e o sofrimento e que muito vezes não temos compreensão a razão de tal sofrimento. Nem a ciência, nem a filosofia não podem explicar. Somente uma doutrina, como a do Amanhecer poderá elucidar e explicar. Essas dores e sofrimentos são causados pela vibração de nossos cobradores, consciente ou inconscientemente.
Todavia, o carma, ao contrário que muitos possam pensar, não é algo estático. Ele pode ser transformado de uma maneira que possamos passar pela vida e não sentir tanto os seus efeitos danosos, o seu peso em nossa existência, podendo inclusive ser extinto.

Ligado ao carma, acha-se intimamente relacionada a energia ectoplasmática, que é produzida em nossa corrente sanguínea, a qual favorece o aparecimento de sintomas mediúnicos. Essa energia, quando não detectada a tempo, ou bem diagnosticada, poderá acarretar diversos distúrbios físicos e psíquicos nas pessoas, principalmente aquelas de cunho psiquiátrico. Enquanto não atingir o sistema nervoso, o aparelho físico ela poderá se equilibrada sem sequelas.
Segundo Mário Sassi, no livro "Sob os Olhos da Clarividente", nós nascemos com uma quantidade de energia chamada "charme", que é proporcional a nossa cobrança. Pelo desenvolvimento mediúnico essa energia ou ectoplasma será refinado, e os cobradores a medida que dele forem se servindo, vão se afastando, na medida que tiverem aquilo que julgam ter direito em termos energéticos.

Dessa forma a pessoa atravessa a sua faixa cármica com relativa tranquilidade. Se não trabalhamos essa energia fica concentrada, puxando os cobradores para perto, de forma que sugarão até os últimos momentos de nossa vida, caso não haja uma intervenção doutrinária. Acontece que, às vezes, o organismo, o sistema nervoso já está tão deteriorado que pouco resta-se a fazer.
Nem todas as pessoas têm necessidade de se integrarem a uma doutrina espiritual. Umas urgem que entrem imediatamente; outras irão precisar de muita integração; e outras mais jamais irão precisar entrar para um trabalho mediúnico. Somente aquelas que trazem em sua trajetória cármica previsão de acontecimentos pesados. O trabalho rotineiro emitirá o ectoplasma necessário suficiente pra pagar os seus cobradores.

É tudo uma questão de troca de energia.
Os médiuns que queixam de suas dificuldades, apesar do constante trabalho mediúnico, deve pensar o que seria de suas vidas se não houvessem se entregados à Lei do Auxílio, talvez estivesse numa situação desesperadora, numa cadeira de rodas, numa prisão, com uma doença incurável, com problemas familiares insolúveis.

Ainda usando as palavras de Mário Sassi, no mesmo livro citado, ao reproduzir o ensinamento de Tia Neiva, ele ensina:
"Na verdade, o carma, esse efeito de uma causa anterior, pode ser modificado, recartilhado, como dizem os espíritos, e até mesmo evitado. No fundo, é uma questão de compensação energética que tem que se feita, energia a ser devolvida. A vantagem é que pode ser feita sem dor, sem sofrimento".

Pela mediunidade entramos em sintonia com o transcendental, com a manifestação cármica, mas também permite o contato do transcendental, tornando possível fazer-se a compensação energética pela prática mediúnica, evitando-se as tragédias cármicas.
Cristo ensinou: busquem o meu julgo que é leve. Logo é preferível viver sob um Sistema Crístico, sob uma doutrina cristã, na Lei do Auxílio, curando e sendo curado, do que entregue ao julgo do mundo que é cruel e implacável. Assim, temos a oportunidade de ter uma passagem pela vida de uma forma mais ou menos indolor, na constância de uma doutrina evangélica. Os reajustes, de um jeito ou de outro, virão, mas a dor e o sofrimento, necessariamente, não precisam vir.

Por Roberto Roque
estrela-imagem-animada-0096DEPRESSÃOestrela-imagem-animada-0096

A depressão se caracteriza por um estado de abatimento físico e moral, um sentimento de tristeza vital, causando anulação das reações emocionais, queda da capacidade de sentimentos, diminuição das funções intelectuais – dificuldades para pensar e formular ideias, desatenção e memória lenta – e retardamento das funções psicomotoras. A vítima de depressão busca se refugiar na solidão de um cômodo, não reage a estímulos e prefere ficar parada, aparentando tristeza e indiferença, falando pouco e preferindo estar rodeada pelo silêncio. Mergulhada em ansiedades e sentindo-se culpada por uma série de acontecimentos havidos com seus familiares, chega a ter ideias delirantes que a levam ao suicídio.
Prisioneira da melancolia, a pessoa anula seu libido, fica impotente, dorme pouco e mal, e passa a resistir a uma alimentação normal, entrando num quadro de anorexia e emagrecimento, necessitando, na maioria dos casos, dos cuidados de um psiquiatra, embora a Medicina registre várias doenças que podem determinar uma depressão.
Na nossa Doutrina, segundo Tia Neiva, encaramos a depressão também como o resultado de uma cobrança espiritual, onde a vítima não consegue suportar esta ação, e o obsessor vai tomando conta de sua mente, provocando um quadro depressivo que pode resultar em desencarne.
A vítima recorre à Medicina terrestre, que nada pode fazer porque se trata de um quadro espiritual. Se não houver a assistência da manipulação das forças, através dos trabalhos no Templo e do tratamento diário com a água fluidificada, é muito difícil obter algum progresso na recuperação do depressivo.

É preciso muita atenção e dedicação aos depressivos, porque o sentimento de culpa e a profunda tristeza alteram profundamente o padrão vibratório da vítima, formando um quadro muito difícil de ser superado, pois perdeu a confiança em si mesmo.

Além disso, na maioria dos casos tomam medicamentos fortes e controlados, que geram dificuldades para o andamento normal dos trabalhos espirituais, além de produzirem alterações ainda não suficientemente controladas no funcionamento dos neurotransmissores, atuando apenas nos efeitos da depressão, sem atingir as causas. O que podemos fazer é buscar harmonizar o ambiente, tentando elevar o nível vibracional do paciente, e isso é ajudado por conversas tranquilas e leves, músicas suaves e preces, alterando o nível consciencional do depressivo para as belezas da vida, tentando fazer nele renascer a consciência de sua missão, a grandeza de sua jornada e a confiança em nossos Mentores.
Lemos em Mateus, (16, 26): Pois, que aproveitará o Homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o Homem em troca de sua alma?
Passar nos trabalhos do Templo, aplicar passes magnéticos, mesmo em casa, fazer defumação nos ambientes domésticos em que vive o paciente, colocar seu nome na Mesa Evangélica e no Caminheiro, enfim, utilizar tudo o que a Doutrina nos oferece para cuidar da recuperação do paciente, inclusive atendendo às recomendações da Espiritualidade e às nossas intuições para melhor servir, é o que de melhor podemos fazer para ajudar na recuperação de um depressivo. É preciso, com sabedoria e tato, ir ajudando ao paciente a rever seus pensamentos e, aos poucos, mudando sua forma de comportamento, fazendo renascer a expectativa de melhor forma de vida e convivência com os que estão ao seu redor.
Há que se considerar o ritmo de vida estressante em que estamos mergulhados no nosso dia-a-dia, rodeados pelos problemas próprios da nossa situação particular, em que buscamos a sobrevivência em um mundo cada vez mais competitivo e desgastante, e as difíceis condições do nosso planeta e dos nossos irmãos que nele habitam, sem falar na crise ética e moral que nos é apresentada nos noticiários impressos e falados dos veículos de comunicação. Por isso é necessário que cuidemos de nós mesmos, em busca de não nos deixarmos cair neste negro abismo da depressão.


Temos que nos programar seriamente para todas as nossas atividades diárias e de longo prazo. Vamos, conscientemente, avaliar nossos graus de exaustão, seja no lar ou em nossa vida material, nossos compromissos familiares, sociais e profissionais, para que possamos alterar, modificar ou até mesmo suprimir o que não for necessário. Há, na sociedade moderna, exaustiva competição, uma grande corrida, movida pela ambição e pela vaidade, que nos exaure e esgota as nossas forças, levando-nos aos estados mais críticos da depressão, preço a ser pago pela enganosa sensação de ter sido vitorioso sobre nossos concorrentes.
Recordemos a Epístola de Paulo aos Gálatas (6, 6-10): Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba! Pois aquilo que o Homem semear isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o espírito, do espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o Bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o Bem a todos, mas, principalmente, aos da família da fé!
Por isso, é preciso não nos deixarmos levar por situações críticas onde chegamos por não analisarmos, com os olhos do espírito, com o sentimento de nosso coração e com a sabedoria de nossa mente as nossas reais necessidades. Precisamos aprender a viver para nós, para a nosso realização, e não para os outros, para mostrar muitas vezes o que não corresponde à nossa realidade.

Extraído do Acervo Tumarã.

estrela-imagem-animada-0096QUANDO SE PAGA COM DINHEIROestrela-imagem-animada-0096

A forma “mais barata” de pagar uma cobrança espiritual é com dinheiro.
Muitas vezes nos revoltamos quando sofremos perdas materiais, quando sofremos uma injustiça que nos gera grandes prejuízos econômicos ou nos deparamos com pessoas mesquinhas, que, aproveitando-se de uma situação, querem nos explorar e receber muito mais do que aparentemente lhes é de direito ou mesmo de bom senso.
Nestas horas é preciso refletir muito, evitar cair em desequilíbrio e controlar nosso padrão vibratório, para não gerar uma nova corrente negativa que nos envolve e acaba gerando um verdadeiro “efeito cascata” em nossas vidas, atraindo novas dívidas e mais pessoas mesquinhas.
Sofrer uma injustiça, ou ter um grande prejuízo material é muito pouco face a tantos atos do passado que ainda temos que reequilibrar. Nosso karma, de espírito líder, de guerreiros, é pesado, e toda energia um dia desequilibrada, terá que ser reajustada. Lembremos ainda que estamos com a possibilidade de ser esta nossa última encarnação terrestre, e por conseguinte, as oportunidades de reajustes chegam velozmente.
E quando a cobrança vem em forma de lhe tirar a saúde? Ou pela traição da pessoa amada? Ou ainda pela perseguição insensata e odiosa daqueles que um dia ferimos por não saber amar? Seria muito pior!
A maneira mais simples e barata de pagar um reajuste é “com dinheiro”. As perdas materiais podem ter um grande significado, mas é apenas momentâneo! Dinheiro se atrai novamente, emprego encontra-se outro... Mas e a saúde? E a forte dor moral da traição?
Não é hora de esbravejar e sentir-se o mais injustiçado dos mortais ao viver seus prejuízos materiais.
É hora de agradecer! Agradecer pela oportunidade do reajuste, e pedir que consiga manter o equilíbrio para superar esta etapa e ver que somos reflexos de nossas reações, de nossa atitude mental ao nos depararmos com as dificuldades. Se aprendemos a reagir bem, a encarar o lado positivo dos fatos (e sempre há uma maneira para isso), iremos superar com mais facilidade e semear novos e agora positivos encontros!
É natural sentir uma revolta inicial, mas esta não pode passar dos primeiros minutos até a reflexão chegar e trazer de novo o necessário equilíbrio e positividade. Como médiuns e principalmente como Jaguares, não podemos permitir mais do que alguns minutos negativos, pelo impacto inicial, mas absorvida a energia, manipulada pelo nosso plexo e consciência, voltamos a sobriedade que é pregada pelo Divino Mestre: AMOR, HUMILDADE e TOLERÂNCIA.
Kazagrande
Extraído do blog "Exílio do Jaguar".
Postado por EDSON RODRIGUES


estrela-imagem-animada-0096HOMOSSEXUALIDADE estrela-imagem-animada-0096
UMA VISÃO DOUTRINÁRIA
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“Meus filhos, o pior desajuste é o julgamento
Tia Neiva


Escrever sobre este tema é bastante delicado, pois ainda envolve muitos preconceitos e desinformação. Iniciemos então falando de dois fatores que podem conduzir a homossexualidade:
- Predisposição Espiritual – Onde o espírito já vem fadado, por suas dívidas cármicas, a enfrentar a homossexualidade.
- Predisposição Ambiental – Onde o ser encarnado, sem uma natural inclinação é envolvido pelo meio que vive (amizades, timidez, rebeldia, rejeições, traumas, etc) e desenvolve a tendência em forma de resposta.
Na Predisposição Espiritual, homens e mulheres nascem homossexuais com a destinação específica do melhoramento espiritual, jamais sob o impulso do mal. Estão em claro reajuste de suas faltas passadas e necessitam de esclarecimento e muita compreensão. Não são passíveis de duras críticas e preconceitos, precisam de esclarecimento sobre a situação em que vivem, de claríssima origem cármica.
O homossexual sempre passa por grandes provações, desde o seio familiar, até sua convivência na sociedade. Temos que ser verdadeiros nesta hora e admitir que, muito embora muitos possam aparentar estar “resolvidos”, sofreram e sofrem com a condição. Ficam a margem de uma sociedade que não compreende e invariavelmente discrimina sem apresentar os necessários esclarecimentos e encaminhamento para a situação.
No lar, não adiantam brigas entre os pais e muito menos acusações recíprocas. Violência ou ameaças contra os filhos portadores da homossexualidade, geralmente agravarão a convivência, tornando-a insuportável.
O confronto entre os costumes sociais e as exigências da libido já expõe o homossexual a um penoso combate, pelo que precisa ser ajudado. Dificilmente, sem ajuda externa, ele se livrará dos perigosos caminhos do abandono do lar, da promiscuidade, dos tóxicos, da violência e até mesmo do crime.
É no meio familiar que o homossexual deverá encontrar sólidos alicerces preparativos para os embates da vida, contando com o incomparável arrimo da compreensão, principalmente do respeito.
Pela Lei de Justiça Divina, esse filho ou essa filha estão no lugar certo, entre as pessoas também certas: sua família.

Resultado de imagem para homossesualismoOs pais, assim evangelizados, jamais condenarão o filho ou a filha, mas também jamais deixarão de orientá-los quanto à necessidade do esforço permanente para manter sob controle os impulsos da homossexualidade.
A chegada na Doutrina de um homossexual deve ser vista sob os olhos da Espiritualidade. Sem discriminações e com total respeito pela sua condição. Porém jamais apoiando insensatamente, afinal sabemos tratar-se de uma cobrança a ser manipulada normalmente durante toda a encarnação.
Entender que tal tendência tem raízes no passado, em vida anterior, e que somente a abstenção, agora, livrará seu portador de maiores problemas, já nesta, quanto em vidas futuras...
Perseguir a vitória na luta travada entre o "impulso" e a "razão", ou melhor, entre o corpo, exigente desse prazer e o Espírito, decidido à conquista da normalidade sexual.
A oração, o Evangelho e a vontade, juntos, darão ao homossexual outros prazeres, outras compensações, pacificando assim corpo e Espírito.
A fé em Deus e a certeza das vidas futuras, sem tais infelicidades, serão inestimável catalisador para o êxito. Nesses problemas, como em todos os demais, a união familiar e a companhia de Jesus constituem sempre a melhor solução.
Longe de condenar os homossexuais, nossa Doutrina sugere-lhes o esforço da sublimação, único meio para livrá-los de tão tormentoso débito.
Tia Neiva nos deixou um interessante relato no livro “Sob os Olhos da Clarividente”, sob o título de Sodomia, o qual transcrevo sua opinião final:

"E quanto à religião, é uma faca de dois gumes. Se, de um lado, traz um comportamento moral, por outro traz a má interpretação dos fatos naturais. Em todo caso, creio que o balanço ainda é favorável à religião. Sem ela, as manifestações sodomitas seriam mais numerosas com a liberdade social. Talvez a prisão moral-religiosa seja mais dolorosa, faça com que o indivíduo sofra mais. Mas será sempre menor o número de indivíduos anormais, isolados nos seus complexos. Já a atitude liberal, não religiosa, tira o sentido verdadeiro de anormalidade, para conceituar a sodomia quase como uma coisa normal. Haja visto a notícia que a gente tem de classes, ajuntamento de sodomitas e, até mesmo, casamento entre homens, como os jornais noticiam de vez em quando. Não, Mário, é preferível a tirania religiosa!" 
Kazagrande

estrela-imagem-animada-0096Leilãoestrela-imagem-animada-0096

Salve Deus!
Muitas foram as lições dadas pela nossa Mãe Clarividente.
O espírito, desde que é criado, começa a sua caminhada afastando-se de Deus pela incompreensão das Leis Crísticas.
Contudo, a certo momento das nossas vidas, pelo sofrimento que as nossas faltas infligem, começamos o nosso retorno elíptico para Deus.
Procuramos então resgatar o mal que fizemos, os nossos irmãos que deixamos a sofrer no passado.
Com o seu tempo, vamos progredindo, recuperando um a um os nossos irmãos e encaminhando-os para Deus.
É a Lei do Progresso em ação.
Contudo, mesmo enveredando pelos caminhos de Deus, Homem pode estagnar e até mesmo retroceder.
O espírito encarnado é acompanhado na Terra pelos Mentores para o cumprimentos dos seus resgates mas por vezes, este deixa de lado a sua missão e se entrega aos vícios terrenos.
Os Mentores tentam alertar mas com a "teimosia" do seu tutelado, o vão deixando à mercê dos eventos negativos terrenos.
O espírito pode começar a contrair cada vez mais dívidas, enterrando-se cada vez mais ao invés de ajudar, tal como se propôs.
Quando as dívidas chegam a certo ponto, os Mentores decidem que a encarnação mais o prejudicou do que beneficiou e que este precisa de uma solução drástica.
Quando tomam esta decisão, o Cavaleiro da Lança Negra "puxa" este irmão, ou seja, provoca o seu desencarne.
Em seguida, o espírito é leiloado pelos Mentores aos Exus.
O que pagar mais, leva o espírito.
Salve Deus!
Irmão ou Irmã estarão por esta altura a pensar: Isto é um ato que não parece de Espíritos de Luz, não pode ser verdade...
A verdade é que é uma ação de Espíritos de Luz.
Não é um ato tirânico ou maléfico.
Serve o propósito da evolução.
Os bônus rendidos no Leilão pagarão o tratamento dos Irmãos prejudicados pelo leiloado reduzindo ao carma deste.
Exu que fez a compra, paga os seus bônus ou seja, enfraquece.
Irmão leiloado é levado para as cavernas dos Exus onde será escravizado.
É o duro castigo mas também a arma que o colocará no caminho de Deus um dia mais tarde.
Isto porque os Mentores nunca deixariam este irmão afundar-se mais e prejudicar os que o rodeiam.
É a forma prática de afastar estes dos inocentes e lhe dar uma lição que ficará para todo o resto da sua vida (espiritual, claro).
No decorrer deste processo há aqueles que já contraíram tanta dívida que nem todo o tempo que existiu será suficiente para pagar as suas dívidas.
Neste caso o espírito é simplesmente desintegrado; mas sobre este assunto, falaremos mais tarde...
Salve Deus!
Meu irmão ou irmã!
Vamos pedir por estes irmãos que foram leiloados para que retomem os seus caminhos para Deus.
Uma boa vibração pode sempre ajudar!

O Adjunto Olanto,
Mestre Carlos Alves
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Desintegração

Salve Deus!
Tal como no Leilão, um acontecimento que indica que algo está muito mal nas nossas vidas e na evolução do nosso espírito é a Desintegração do Espírito.
desintegração é a derradeira solução que acontece quando o carma que concentramos é de tal forma
intenso que nem vale a pena perder tempo a concertá-lo.
O espírito por vezes deixa-se apanhar de tal forma pelo poder, pelos vícios terrenos que nada mais a Espiritualidade Maior pode fazer por eles.
A Individualidade foi construída de tal forma que estes se encontram num beco sem saída.
Ficaram estagnados nas suas evoluções.
Salve Deus!
Nem mesmo o Leilão os pode salvar pois as suas Individualidades estão totalmente impregnadas com emanações de poder absoluto e vícios terrenos.
Como ficam estes espíritos?
Será que a Espiritualidade Maior os abandona?
Não, meu Pai!
Que Deus Misericordioso seria este se deixasse os seus filhos "bloqueados" nos seus vícios?
Não! Estes têm uma nova oportunidade.
As suas Individualidades estão completamente corrompidas, assentes em pilares tortuosos.
Jamais terão salvação.
Por isso, a Espiritualidade Maior simplesmente desintegra o espírito.
Todo o acervo da sua Individualidade se perde.
A essência do espírito, a fagulha divina é reintegrado e o espírito recomeça do zero.
Não se lembrará do que viveu.
Para os outros espíritos, será apenas um novo espírito que não conhecem.
Terá que reconstruir a sua Individualidade, passar pelos sofrimentos que já passou, recomeçar de novo.
Mas manterá a sua consciência de si mesmo. Não desaparecerá. Não deixará de existir.
É talvez o mais triste cenário para um espírito, Deus nos livre de nos acontecer a nós.
De fato já estivemos bem próximos da desintegração e, segundo a nossa Mãe, muitos dos espíritos que nos acompanharam nesta jornada de trinta e dois mil anos na Terra, foram efetivamente desintegrados sendo que nós fomos poupados.
Mas mais uma vez, a desintegração do espírito é um ato de misericórdia divina, como toda a obra de Deus que não deixa ninguém preso nalgum beco sem saída desta enorme encruzilhada que é a estrada da vida.
Só posso esperar uma rápida evolução para todos estes irmãos que por força das suas próprias ações foram desintegrados e reintegrados.
Um dia os encontraremos e seremos unidos num povo feliz, trabalhando em conjunto para ajudar aqueles que então serão os nossos filhos, como nós o somos para os nossos Mentores.

O Adjunto Olanto,
Mestre Carlos Alves
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CAVALEIRO CHAPANÃ
Cartas de Tia Neiva


Veja aqui quem é o Cavaleiro Chapanã, ou Cavaleiro da Lança Negra, em explicação de Tia Neiva:
Esclarecemos que a entidade Chapanã, conhecida por Cavaleiro da Lança Negra, é integrante da Legião dos Cavaleiros da Luz, é quem representa a Justiça Fatal, a Justiça Divina, o ponto final para uma jornada desregrada e prejudicial pela qual envereda um espírito encarnado, especialmente um Jaguar. Chapanã é o Cavaleiro da Lança Negra, da Legião dos Cavaleiros da Luz (veja Oxan- By), é quem representa a Justiça Fatal.
Aquele que abandona a conduta doutrinária e, por seu livre arbítrio, se deixa levar pelos descaminhos de sua jornada na Terra, prejudicando outros espíritos, sujeita-se a vários e graves transtornos, frutos da Lei de Causa e Efeito. É certo que seus Mentores tentam ajudá-lo, alertando-o de diversas maneiras, mas, por pouco caso ou acomodação, não são atendidos, e aquele espírito vai caindo, cada vez mais fundo, no tenebroso abismo que ele mesmo criou. Chega o triste momento em que, por força de tantos atos negativos, se depara com uma dura realidade: é leiloado no Plano Espiritual. Entra em ação a força da Lança Negra - Chapanã -, que o retira do convívio terrestre, levando aquele espírito para seu novo amo, que o adquiriu em leilão, geralmente habitantes de terríveis cavernas, para que, através do sofrimento, possa adquirir a consciência de seus erros e buscar sua recuperação.
Mas não é só nesses casos que age Chapanã. Ele representa a Justiça e o Poder de Deus Pai Todo Poderoso onde quer que se faça necessária sua presença, especialmente para defender espíritos que sejam demasiadamente exigidos em seus reajustes pelos cobradores, encarnados ou desencarnados. Nos Julgamentos e nos Aramês, Chapanã é representado pela Condessa de Nathanry, a Testemunha de Todos os Tempos.

“Se trabalharmos bem, temos todas as forças... Se trabalharmos errado, temos o Orixá Chapanã, Lança Negra!”
(Tia Neiva, 28/10/77)
Vale do Amanhecer/DF, sem data.

estrela-imagem-animada-0096CAUSAS DAS MORTES COLETIVASestrela-imagem-animada-0096
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ATRAVÉS DA REENCARNAÇÃO, DOUTRINA ESPÍRITA MOSTRA QUE HÁ LÓGICA NAS TRAGÉDIAS QUE CHOCAM A TODOS NÓS.
Como conciliar a afirmativa de Jesus de que “a cada um será dado segundo as suas obras”, com as desencarnações coletivas provocadas pelo terremoto mais violento dos últimos quarenta anos, ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004, que ao produzir ondas gigantescas (tsunamis), destruiu a região litorânea do Sul da Ásia, matando centenas de milhares de pessoas?
Como aplicar o ensinamento do Cristo às mortes coletivas que aconteceram num incêndio de grande proporções em uma discoteca de Buenos Aires, no final de dezembro, e que provocou a morte de 175 pessoas; ou aos óbitos registrados no terremoto que atingiu a cidade de Bam, no Irã, no final de 2003, que matou milhares de pessoas de todas as idades e condições sociais; ou ainda, às verificadas no acidente de avião no Egito, que provocou a morte de 148 pessoas que estavam a bordo, em 3 de janeiro de 2004? Enfim, como explicar todos esses e muitíssimos outros fatos dramáticos sob a ótica da Justiça Divina?
Para melhor entendermos a questão das expiações coletivas, esclarece o Espírito Clélia Duplantier, em Obras Póstumas, que é preciso ver o homem sob três aspectos: o indivíduo, o membro da família e, finalmente, o cidadão. Sob cada um desses aspectos ele pode ser criminoso ou virtuoso. Em razão disso, existem as faltas do indivíduo, as da família e as da nação. Cada uma dessas faltas, qualquer que seja o aspecto, pode ser reparada pela aplicação da mesma lei.
A reparação dos erros praticados por uma família ou por um certo número de pessoas é também solidária, isto é, os mesmos espíritos que erraram juntos reúnem-se para reparar suas faltas. A lei de ação e reação, nesse caso, que age sobre o indivíduo, é a mesma que age sobre a família, a nação, as raças, enfim, o conjunto de habitantes dos mundos, os quais formam individualidades coletivas.
Tal reparação se dá porque a alma, quando retorna ao Mundo Espiritual, conscientizada da responsabilidade própria, faz o levantamento dos seus débitos passados e, por isso mesmo, roga os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
FAMÍLIA MORRE QUEIMADA
Vejamos agora como funciona a lei de ação e reação para redimir culpas passadas de diversos membros de uma família que, por vingança, incendiaram a casa de um vizinho pela madrugada, matando todos dentro da casa. Os espíritos que compunham a família criminosa, ao reencarnarem unidos novamente pelos laços consanguíneos, expiaram seus crimes num desastre, no qual o carro em que viajavam pegou fogo, morrendo todos queimados dentro do veículo.
Como se vê, cada membro da família reparou individualmente os crimes cometidos na encarnação anterior, dentro do resgate coletivo. De fato, a dor coletiva é o remédio que corrige as falhas mútuas. No entanto, cada um só é responsável pelas suas próprias faltas como determina a Justiça Divina, ou seja, como indivíduos ou como membros de uma coletividade, todos nós somos responsáveis pelos nossos atos perante as leis de Deus.
Segundo Emmanuel, nós “criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida”.
Tais apontamentos foram feitos ao final do capítulo intitulado “Desencarnações Coletivas”, no livro Chico Xavier Pede Licença, quando o benfeitor espiritual responde porque Deus permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos de incêndios.
TERREMOTOS
Imaginemos guerreiros do passado que destruíram cidades, arrasaram lares, matando mulheres e crianças sob os escombros de suas casas, fazendo milhares de vítimas. É lógico que os espíritos desses guerreiros, ao reencarnarem na Terra em novos corpos, atraídos por uma força magnética pelos crimes praticados coletivamente, se reúnem em determinadas circunstâncias, e sofrem “na pele” por meio de um terremoto ou outra catástrofe semelhante, o mesmo mal que fizeram às suas vítimas indefesas de ontem.
ACIDENTES DE AVIÃO
O espírito André Luiz, no capítulo 18 do Livro Ação e Reação, psicografado por Chico Xavier, esclarece que piratas que afundaram e saquearam criminosamente embarcações indefesas no dorso do mar, ceifando inúmeras vidas, agora encarnados em outros corpos, morrem coletivamente nos acidentes aviatórios.
TRAGÉDIA DO CIRCO
No dia 17 de dezembro de 1961, na cidade de Niterói, em comovedora tragédia num circo, a justiça da lei, através da reencarnação, reaproximou os responsáveis em diversas posições da idade física para a dolorosa expiação, conforme relata o Espírito Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, no livro Crônicas de Além Túmulo. Os que morreram no século XX no circo de Niterói foram os mesmos que, no ano de 177 de nossa era, queimaram cerca de mil crianças e mulheres cristãs numa arena de um circo na Gália, região da França, na época do Império Romano.
OUTRAS CAUSAS
Ainda na mensagem “Desencarnações Coletivas”, o benfeitor espiritual Emmanuel esclarece outros motivos para as mortes que se verificam coletivamente. Diz ele: “Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos. Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação”.

CONCLUSÃO
Diz Allan Kardec, nos comentários da questão 738 de O Livro dos Espíritos, que “venha por um flagelo à morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo”.
E finalmente, segundo esclareceram os Espíritos Superiores a Allan Kardec, na resposta à questão 740 de O Livro dos Espíritos, “os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo”.
Gerson Simões Monteiro
Presidente da Fundação Cristã Espírita C. Paulo de Tarso

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OBSERVAÇÕES
Nós, Jaguares da Tribo do Velho Mundo, que segundo os olhos de nossa Mãe Clarividente contraímos muitos carmas coletivos em lutas pelo domínio do mundo físico em todas as áreas, principalmente pela tirania e ditaduras dos desmandos políticos e sociais, correríamos um grande risco também de desencarnarmos coletivamente, se não existisse a Doutrina do Amanhecer.
Graças a ela e ao compromisso que assumimos com Nosso Senhor Jesus Cristo e com Pai Seta Branca, com certeza estamos livres deste tipo de desencarne porque somos juramentados ao Cristo, e graças a faculdade da Clarividência de Tia Neiva, assumimos a Cura Desobsessiva de seres encarnados e desencarnados.
Pensem Jaguares: Estamos dentro de uma espécie de "Arca de Noé" que nos dá a proteção pelo nosso trabalho, pela nossa Conduta Doutrinária e Moral garantindo-nos uma passagem menos dolorosa para o 3º Milênio.
Pensem nisso quando acharem que o fardo da Doutrina está muito pesado.
Pelo compromisso que assumimos, repito, nos livramos dos desencarnes coletivos. É bom refletir sobre este tema. Quem sabe assim poderemos firmar mais na Doutrina e reclamar menos.
Em nossos Trabalhos, vamos levar uma energia de conforto, esperança e paz aos familiares dos 232 jovens que desencarnaram no incêndio da Boate Kiss na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Os que partiram estão sob as Leis dos Mundos Superiores na esperança de suas evoluções. Que o Grande Mestre Jesus possa iluminá-los e guiá-los em suas novas jornadas.

Edson Rodrigues-Adj.Valexo.

"A nossa responsabilidade é grande demais pelo compromisso que assumimos, nos Planos Espirituais, para sermos o socorro final nesta Nova Era".

Tia Neiva.
Postado por EDSON RODRIGUES

estrela-imagem-animada-0096DESENCARNES COLETIVOSestrela-imagem-animada-0096

Desencarne coletivos que acontecem por meio de acidentes, fenômenos da natureza e outros tipos de desastres, vitimando um grande grupo de pessoas... Cada vez mais temos presenciado este tipo de situação!

Temos que compreender que nosso planeta está ingressando em uma nova tônica evolutiva e uma aceleração natural dos carmas, de grupos de espíritos comprometidos com um mesmo débito ou mesmo com reajustes semelhantes, provenientes de suas outras passagens pela Terra, se prepara em conjunto, antes de reencarnar, para a redenção de suas dívidas nestes desencarnes em massa.
Todos os desencarnes, exceto os assassinatos e suicídios, são preparados pelos Mentores, de modo que podemos estar certos que existe uma previsão para estas “calamidades” e o auxilio e recepção destes espíritos é programado com antecedência.

Coloquei o “calamidades” entre aspas, porque na verdade é uma grande oportunidade! Realiza-se em menos tempo um reajuste que poderia perdurar por séculos. Sem contar o sentimento de solidariedade que é despertado nos que ficam, semeando o auxílio desinteressado às vítimas sobreviventes, comovendo e por vezes até levando o homem a voltar-se para Deus.
“As grandes provas são quase sempre um indício de um fim de sofrimento e de aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus”. O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Nos Evangelhos encontramos várias citações a respeito dos sinais que são o prenúncio de uma Nova Era, da transformação no estado moral do Planeta, caracterizada pelo anúncio de calamidades diversas que atingirão a humanidade e dizimarão grande número de pessoas, para que, na seqüência, ocorra o reinado do bem, e sejam instituídas a paz e a fraternidade universal, confirmando a predição de que após os dias de aflição virão os dias de alegria.
Noa trata-se do “fim do mundo”, mas o fim deste mundo que conhecemos, em que o mal aparentemente se sobrepõem ao bem.
Não há transformação sem crise, e as calamidades agitam a humanidade, despertando-a para a solidariedade, a fraternidade, o bem, de forma a acelerar esse processo de modificação da disposição moral.
Olhando sob o ponto de vista espiritual, são removidas as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera.

O quê devemos fazer?
Como Jaguares, nossos dever é formar uma poderosa corrente de acolhimento energético, enviando energias e participando ativamente no resgate destes espíritos através de nossos trabalhos. Desse modo, estaremos utilizando nossos problemas como ferramenta evolutiva e não nos perdendo em murmurações, mas utilizando nosso livre-arbítrio como patrimônio.
O progresso de todos os seres da criação é o objetivo de tudo que acontece.

“A função da dor é ampliar horizontes para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio”.
Publicada por Cristiano Patricio


estrela-imagem-animada-0096A volta do Anjinhoestrela-imagem-animada-0096
Morte de Recém-nascidos

Creio que muitos já se perguntaram o porquê do desencarne de crianças. O quê justificaria uma encarnação tão breve, por vezes tão sofrida e que causa tanto sofrimento aos pais também.
Hoje vamos falar do desencarne de um recém-nascido.
Antes de reencarnar, o espírito escolhe seus pais e estes são chamados para aceitar ou não a missão, confirmando o quê já haviam planificado antes de seus próprios reencarnes.
Tudo é calculado, para que, conforme as necessidades, cada um passe pelo que deve passar, reajustando e reequilibrando a balança energética da vida.
Muitas vezes o espírito que reencarna para uma breve passagem pela seara terrestre, sequer sofre, como é o caso dos nati-mortos e dos que morrem após algumas horas dentro de nosso plano terrestre.
Normalmente o objetivo destas encarnações-relâmpago é um reequilíbrio do perispírito do agora bebê. Seu espírito detinha alguma deformidade, por conta de sua passagem anterior, e para que tenha condições reais de reequilibra-se nos planos espirituais, ele encarna, restabelece seu corpo espiritual e pouco tempo depois terá a oportunidade de ter uma encarnação plena, sem carregar as marcas e possíveis deformações de sua outra passagem. Isso se dá por merecimento do espírito que não necessitará de uma encarnação toda de sofrimentos, carregando um corpo físico com discapacidades. Quase sempre os pais escolhidos são aqueles que provocaram seu problema, que estando perdoados, apenas sofrem o impacto da dor do reajuste energético, sofrendo a perda do ente querido e não suas cobranças dentro do seio familiar. Havendo o equilíbrio, algum tempo depois, normalmente o espírito retorna para o mesmo ambiente familiar, trazendo grandes alegrias que superam o episódio anterior.

Também existem os casos em que o objetivo é justamente a cobrança! Os pais aceitam passar pela experiência de esperar ansiosamente um filho, ficam repletos de esperanças e mimos para quando o tão esperado chegar. Com o evento do desencarne imediato, sofrem as frustrações que outrora causaram na mesma intensidade.
Como podemos avaliar, considerando apenas estes dois exemplos – existem diversas outras situações igualmente dignas de abordar, considerei apenas o evento mais comum – vemos que a Lei Divina sempre está presente. Muitos mudam suas vidas e buscam as explicações para suas dores, e acabam encontrando a revelação do mundo espiritual. Outros conseguem encontrar as forças necessárias para superar o fato e lutar pela intuição latente em seus espíritos.
Os fatos naturais de nossas vidas devem sempre ser encarados com aceitação, mesmo que provoquem intensa dor. São necessários para o reequilíbrio do que um dia desajustamos por não saber amar, ou ainda, o valioso catalisador da busca espiritual.
Compreender e aceitar a vida espiritual como um todo, deixando de olhar apenas pelas “frestas” da mente física, é o despertar para a verdade do espírito.
Oremos pelos que se foram, que tenham alcançado seus objetivos e peçamos ao Pai, sermos dignos de novas oportunidades.
Kazagrande


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