LIVROS
PEQUENAS HISTÓRIAS
Há uns dez anos atrás, vivia em uma cidade de Goiás, bem próxima da Capital do Estado um cidadão chamado Manoel Truncado.
Ele era casado com uma mulher pacata e jovem chamada Maria.
O casal tinha três filhos: José o caçula, Marília e Josefa, duas mocinhas.
Manoel Truncado estava com mais de 40 anos e havia lutado muito para sobreviver com sua família. Seu pai fora um fazendeiro no interior de Goiás e Manoel crescera na dura vida de peão.
O dia era de intenso trabalho como de costume no Vale do Amanhecer.
A Clarividente Neiva fazia uma pausa aparente nas suas atividades. Conversava com suas filhas em torno dos problemas de costura da oficina do Vale. Enquanto falava de panos e cortes sua mente ativa resolvia outros problemas. A cada momento algum Mensageiro de outro Plano chegava e se entendia com ela. A gente só notava o fato pela maneira que ela movia as sobrancelhas ou interrompia o que estava falando.
Daí a poucos segundos ela se virava e invariavelmente perguntava: “O que eu estava mesmo dizendo?”.
Os fatos desta pequena história são reais e aconteceram em parte aqui no Vale do Amanhecer.
Tia Neiva, orientada por Mãe Yara e outros Mentores da Doutrina do Amanhecer a relatou aos Médiuns em sua aula dominical. Muitos detalhes foram eliminados deste relato, pois só seriam compreendidos por Médiuns desenvolvidos.
Na sua essência a história desse homem que passou uns dias em tratamento no Vale se prende aos fatores básicos do desencarne ou morte física e o que acontece logo em seguida.
Essa é a maior preocupação do homem em todos os tempos: saber o que lhe acontece depois da morte.
Caro leitor:
Nesta história estamos apresentando uma aula de Tia Neiva aos Médiuns do Templo do Amanhecer, que trouxe a maior soma de elucidações em torno de nossas relações com o mundo invisível.
A história de Maria Lúcia, a mocinha que morreu devido a uma dose excessiva de drogas, quando ainda envergava seu vestido de noiva é uma história como muitas outras que acontecem todos os dias.
Ela se torna esclarecedora devido à riqueza de detalhes que ela nos consegue transmitir. Esses detalhes irão nos permitir analisar melhor as nossas relações com esse mundo que nos cerca.
Pequenas viagens!... O sol já devia estar brilhando na Terra, pois no Plano onde me encontrava, lindos filetes dourados, sem brilho, como que aveludados se espalhavam por sobre aquele pântano distante, lá embaixo no Vale Negro.
Eu, sentada com Pai Joaquim das Almas de Enoque, sentia o esplendor de tudo que víamos. Divisamos ao longe um homem de branco, que caminhava de um lado para outro, sem sossego.
– Quem poderia ser? – perguntei.
Neste número apresentamos a você uma história diferente: a do Pequeno Pajé. Ele foi feito para as crianças do Vale do Amanhecer, principalmente os filhos dos Médiuns.
Essa história poderia chamar-se também “O Pirata da Aldeia Encantada” ou “Em busca da Aldeia Encantada”. Preferimos esse nome porque as crianças do Vale já se acostumaram com o Pequeno Pajé.
O Pequeno Pajé do Vale do Amanhecer é uma pequena organização, que funciona paralela com as atividades do Templo do Amanhecer. Destina-se ele a ambientar as crianças, até os 14 anos, com a atividade Mediúnica.
Caro leitor:
Pai João de Enoque, um grande Mestre Planetário que humildemente se apresenta na roupagem de um Preto Velho, costuma dizer no Templo do Amanhecer: “Meus filhos, não adianta somente dar peixes às pessoas, é preciso ensina-las a pescar...”.
Com isso ele quer dizer que não basta curar e tirar as pessoas de suas angústias, mas, que é preciso dar-lhes algo mais, alguma coisa que lhes sirva de guia nas suas resoluções, é preciso dar-lhes uma Doutrina para lhes servir de amparo nas horas amargas, quando têm que tomar alguma decisão.
1 – A Adúltera. Salve Deus!
O dia começava a clarear na Terra e a Clarividente apressava sua volta ao corpo, após longo tempo de permanência nos Planos Invisíveis. Fizera mil coisas, estivera em muitos lugares e recebera valiosas lições. Em seu coração e sua mente pulsavam as inúmeras preocupações relacionadas com sua missão na Terra. No momento pensava no retorno ao corpo que dormia a tempo de retomar as tarefas do dia a dia.
Habituada às caminhadas fora do corpo, mal percebia as fantásticas nuances de tempo e espaço; às vezes andava, outras levitava e se transportava em frações de segundo.
Certa vez ouvi uma voz que chamava por meu nome. Ao me voltar deparei-me com um senhor de mais ou menos 45 anos de idade, com uma aparência de Espírito Evoluído que me disse:
Tia Neiva, eu quero lhe contar a minha história para que sirva de exemplo, aos Espíritos que têm como lema a violência, acreditando que somente a vingança lava seus corações.
Acercando-se de mim continuou:
Era um daqueles muitos domingos que passamos na Terra, eu e minha esposa. Eu era muito amigo dos meus sogros e convivíamos juntos muito bem.
(E o efeito das Reencarnações) Surgiam os primeiros raios de sol, prometendo assim uma primavera festiva naquele pequeno povoado, província do Conde Rafael, jovem viúvo e herdeiro que gozava de todos os requintes da corte russa. Tudo prometia àquele belo dia de sol, todos queriam ser acariciados por ele. Foi então que despertou-me também aquela alegria. Oh meu Deus! Começo a lembrar-me como se fosse hoje; lembro-me, lembro-me sim!
Capítulo I .Salve Deus!
Meu filho Jaguar:
De todos os males, o mais triste que deixamos em nossas passagens é a cicatriz de nosso mau comportamento. Quando estamos na Terra vivemos seguros no orgulho, principalmente no egoísmo.
Muitas vezes sentimos necessidade de chorar, de sorrir, de amar; ou melhor, pensamos em ser amados, mas nunca desejamos amar incondicionalmente para melhor atrairmos ao nosso favor... Não! Pelo contrário, exigimos de alguém o que nos convém, sem querermos oferecer nada em troca.
Salve Deus!
Meu filho Jaguar:
Em uma bela Fazenda situada no município de Ponta Porá, Estado do Mato Grosso, tendo como proprietário o Sr. Germano Perez, com sua esposa Dona Guiomar Perez e seus três filhos...
Sua filha mais velha, bela mocinha nos seus 14 anos de idade, cabelos compridos e louros, olhos negros “rasgados”; a bela jovem chamava-se Justininha Perez.
Ali vivia em completa harmonia esta honesta família.
Salve Deus!
Meu filho Jaguar:
Através de suas Faixas Cármicas na longa jornada evolutiva, em qualquer situação em que não estiverem juntos, haverá sempre uma imensa saudade que se reflete em cada um dos dois, tornando suas existências incompletas. Podem amar e ter tudo no Plano Material, mas fica uma sensação de insatisfação, de não estar completa a felicidade, que só se realiza quando as duas Almas Gêmeas se reencontram. E esse reencontro também só as realiza quando ambas estão livres de seus compromissos cármicos, como veremos mais adiante na história que Tia Neiva nos contou.
Salve Deus!
Meus filhos:
Este é um exemplo vivo do que tanto precisam e que me serviu – e vem servindo – a vida inteira. Condicionados, nós nos esquecemos do nosso relacionamento eterno com Deus...
Sim, porque ao homem condicionado muito pouco podemos fazer na Doutrina. É tão grande a sua indiferença às coisas deste Universo, que então todo o Sistema Espiritual, principalmente se ele desfrutar de saúde e cultura, vive e sofre para contestar o Espírito da Verdade. Ele enche seu ambiente com seus maus pensamentos, tornando mais triste este mundo.
LEIS E CHAVES RITUALISTICAS
INSTRUÇÕES PRÁTICAS
agradecida!!!
ResponderExcluirSalve Deus ₩₩! Pq retirou o livro de leis?
ResponderExcluirSalve Deus, Josi...
ExcluirVoce poderá ver o Livro de Leis em "lizartspirit.blogspot.com"
mas vou incluir de novo neste blog...