segunda-feira, 20 de março de 2017

VALE DO AMANHECER - SÍMBOLOS

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SIMBOLOGIA DA DOUTRINA
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CAPÍTULO I
OS SÍMBOLOS BÁSICO DA 
DOUTRINA DO AMANHECER
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JAGUAR
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Símbolo do Jaguar
na Doutrina do Amanhecer

Há 32.000 anos. chegou na Terra um grupo de missionários, designados por Deus, vindos de um Planeta atualmente nomeado Capela, que ficou conhecido, em nossa linguagem iniciática, como Equitumans.

Seus corpos eram diferentes dos nossos e sua fisiologia os tomava quase indestrutíveis, razão pela qual ficaram conhecidos como "imortais". Durante 2.000 anos, os Equitumans dominaram toda a Terra, preparando seu relevo e condições climáticas necessárias ao surgimento de Vida humana.
Desapareceram, de modo repentino, num cataclismo que atingiu a Terra, provocado pela aproximação de um corpo extraterreno, muito semelhante imagem que fazemos hoje de uma nave espacial. Na linguagem do vale do Amanhecer. esta nave, conhecida como Estrela Candente, foi comandada por um Mestre Planetário, um espirito de luz, a que nós chamamos de pai Seta Branca.
O fenômeno resultante deste cataclismo, realizado sob a benção de Deus, sepultou o núcleo central da civilização Equituman, na área do atual Lago Titicaca, situado entre o Peru e a Bolívia. Os Equitumans se mantiveram vivos apenas nas lendas em torno do deuses antigos.
Cerca de 5.000 anos depois, vieram os Tumuchys, sob a liderança do Grande Tumuchy. Mais uma vez, estava Pai Seta Branca em missão na Terra. Os Tumucnys eram espíritos extremamente evoluídos, cientistas capazes de realizar grandes construções. que serviam como pontos de captação energética do cosmo.
Essas obras, até hoje, seguem sem explicações de como foram construídas, como as Pirâmides do Egito, Machu-Picchu e Ilha de Páscoa.
Conheciam a intimidade do átomo e sua relação com o Cosmo e sabiam da conjunção de forças entre o Sol, a Terra e a Lua. Eles não se dizimaram como os Equitumans, mas se dispersaram após a partida de seu líder e, encarnação após encarnação, formaram grandes civilizações, como os Maias e os Incas,
Por fim, surgiram os Jaguares, liderados pelo espírito dó Grande Jaguar, nosso Pai Seta Branca. Era assim chamado por se tratar de um espírito valente, aguerrido e de grande coragem.
Daí a ligação com a figura dos felinos, batizados de Jaguares pelos andinos. Essa figura também é utilizada para representar o Deus maior dos Incas, Viracocha, que era tido como o criador do Céu, da Terra e dos Humanos.
Para dominar as montanhas e os mares vieram os Equitumans; para a captação e aproveitamento das energias Cósmicas toram necessários os Tumuchys; para disciplinar as populações do Mundo, na continuação do grande projeto de evolução deste Planeta. vieram os Jaguares.
Jaguar: por essa designação são chamados os médiuns de nossa Corrente. O jaguar é um de nossos símbolos mais expressivos, por assumir ampla representação na Doutrina do Amanhecer e por identificar o espírito de Pai seta Branca em sua encarnação como o "Grande Jaguar".

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Figura existente no centro da travessa superior da misteriosa Porta do Sol, nos altiplanos, nos Andes, na Bolívia, próximo ao Lago Titicaca. A representação do Jaguar é a mesma adotada no Vale do Amanhecer, cujos Médiuns, por essa razão, são chamados de "Jaguares".


CRUZ
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O símbolo do Doutrinador
A CRUZ
É um Ponto Cabalístico, um ponto de emissão de Forças Crísticas. É o símbolo do Espiritismo Cristão.

A Cruz é um dos símbolos mais antigos da Humanidade, sendo que as primeiras identificadas, na Ásia Central, simbolizavam o Deus Tengri, ser supremo da religião do Tengriismo. A cruz se apresenta sob uma grande diversidade de formas, porém, a que se tornou mais conhecida corresponde à cruz utilizada na crucificação de Jesus, que passou a figurar no mundo Ocidental como o simbolo maior da Fê Cristã.
Na Doutrina do Amanhecer, o formato da cruz é a mesmo, no entanto, é válido ressaltar que seu simbolismo porta um significado particular e bastante expressivo.

A cruz no Amanhecer não se refere ao sacrifício de Jesus, mas corresponde a sua peregrinação e mensagem também porque, junto a ela, representando-O, encontra-se o manto que acompanhou Jesus, o Caminheiro, tornando-se, assim, uma clara referência ao Cristianismo.


Encontrada em todos os Rituais do Amanhecer, simboliza também o Doutrinador, médium característico desta Doutrina.


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Na Doutrina do Amanhecer, a cruz com o manto branco (Sudário), denominada Cruz Iniciática, simboliza o Sistema Crístico. Tia Neiva ensinava que deveria ser feita uma reverência toda vez que se passasse em frente a esta cruz.

Cruz


Muitos acham que a cruz é um símbolo do cristianismo. Mas, quando os espanhóis chegaram à América, viram que o império Asteca simbolizava por cruzes os deuses das chuvas e dos ventos.
Um grande número de sinais em forma de cruz são encontrados nas Américas, datando de muito antes da chegada dos europeus.
Existem vários simbolismos para a cruz, sendo um dos principais uma linha horizontal que divide o Céu e a Terra, uma linha abaixo correspondente a uma linha acima, significando que tudo é assim na Terra como é no Céu.
Mas, na Doutrina do Amanhecer, entendemos que a haste inferior representa o Homem físico, com todo atavismo, o suporte material da vida; os braços horizontais simbolizam a alma, os mecanismos psicológicos, o positivo à direita e o negativo à esquerda, no dualismo que desafia a mente concreta; a haste superior simboliza a ligação com o transcendental - o espírito.
Em João (3; 14), Jesus fala a Nicodemos: “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna.” A serpente de bronze era o aglutinador de força daquelas mentes, dando condições para sua manipulação em benefício dos necessitados. E quando o Mestre diz que do mesmo modo importa que o Filho do homem seja levantado, refere-se à sua crucificação, isto é, indica a cruz como o símbolo de sua missão.
Como a serpente de Moisés, a cruz passou a ser um novo símbolo, representando a passagem e o exemplo de amor do Cristo na Terra.
No Vale do Amanhecer cruz marca um ponto cabalístico da Força Universal, sendo usada uma cruz preta com o sudário branco, representando a trajetória do Homem Jaguar, onde se trava a grande luta entre a personalidade e a individualidade. A cruz representa o Homem e o sudário a purificação de sua mente, sua evangelização, enfim, seu progresso espiritual.

Cruz com Sudário

Cruz representa os três aspectos do ser humano: Corpo, Alma e Espírito. Antes da consolidação do ser humano no planeta, a Cruz tinha quatro braços iguais e simétricos.
O branco e o preto, o eterno dualismo em que se debate a mente concreta.
A haste superior representa o Espírito, a antena do transcendente*.
O pano branco na cruz representa o Santo Sudário, o pano em que Jesus foi envolvido ao ser retirado da Cruz.
Os braços representam alma. Os mecanismos psicológicos: o Negativo e o Positivo.
A haste inferior representa o Corpo Físico, com todo Atavismo*, o suporte material da vida.

*Atavismo: Reaparecimento, num descendente, de um "caráter" que esteve presente apenas em seus "ascendentes" remoto.
* Transcendente: superior

TRIÂNGULO
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O símbolo do  Apará


O TRIÂNGULO

Símbolo dos Aparás - tem na base o amor e nas laterais a tolerância e a humildade, tendo por centro o Evangelho.
Para muitos simbolistas, o triângulo, conforme a tradição cristã, corresponde a Santissima Trindade, Para nós, representa os três princípios que regem a Doutrina do Amanhecer e orientam o jaguar em sua marcha evolutiva: amor, humildade e tolerância,
O vértice superior nos fala da evolução do Homem e de sua conexão com os Planos Espirituais.
O triângulo identifica ainda o Apara, médium cuja responsabilidade é a de transmitir as mensagens que vêm do Céu por meio dos abnegados o mentores que aqui prestam assistência espiritual. Preenchido com a cor vermelha. esta que, na Doutrina, identifica a cura desobsessiva, comporta, em seu interior, um livro que corresponde ao Santo Evangelho, acentuando, com isso, a dimensão
cristã de nosso Sistema Doutrinário. É importante salientarmos que  a Mesa Evangélica, trabalho dedicado à cura desobsessiva, apresenta a forma de um triângulo isósceles.




ESTRELA DE SEIS PONTAS
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A estrela de seis pontas, apesar de ser comumente denominada de Estrela de Davi, não foi por ele inventada, ela sempre existiu na natureza, na estrutura dos cristais, por exemplo. São dois triângulos cruzados formando um hexagrama.  As metas cármicas são o triângulo da descida,  voltado para baixo que  significa a reencarnação, a involução, as metas cármicas. As juras transcendentais são o triângulo da subida, voltado para cima que demonstra a evolução do Espírito, a volta para Deus, o caminho divino.

A ESTRELA DE SEIS PONTAS

A Estrela de Seis Pontas - o hexagrama - também chamada Estrela de Davi ou Escudo de David, porque foi adotada como símbolo do Rei David, célebre por suas façanhas bíblicas, entre as quais a derrota do gigantesco Golias, quando, ainda menino, deu a vitória dos Hebreus sobre os Filisteus.
Segundo a tradição judaica, era encravada sobre os escudos dos guerreiros do exército do Rei Davi. porém, sabe-se que este Símbolo não se pode afirmar ser originalmente judaico, pois já aparecia em diversas culturas do Extremo Oriente, há milhares de anos, e, somente nos últimos séculos, é que se tornou um simbolo tão difundido pelo Judaísmo.
Existindo na Natureza, pois entra na formação de inúmeros cristais, o hexagrama é figura muito antiga, remontando ao tempo dos Equitumans, formada por dois triângulos equiláteros entrecruzados, sendo que um com o vértice para baixo, representando as forças da Terra, a involução, o Mal, o Jeovah Preto, o negativo; e o outro, com o vértice para cima, representando a evolução, as forças dos Planos Espirituais, o Bem, o Jeovah Branco, o positivo
Em nossa Doutrina adotamos o hexagrama. A Estrela de Seis Pontas sob a forma de dois triângulos equiláteros, sobrepostos e invertidos, porém não apresentando, a exemplo de sua aparição em outras culturas, o entrelaçamento entre os vértices, simbolizando assim nossa Corrente, que dá ênfase à Síntese, que se sobrepõe à Análise.

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Próximo a entrada do Templo-Mãe, encontra-se a Estrela de Seis Pontas, símbolo da trajetória evolutiva do Jaguar, atravessada por uma seta, clara referência a pai Seta Branca, que, em mensagem de final de ano, nos legou os seguintes dizeres:
"O homem que tentar fugir de suas metas cármicas ou juras transcendentais será devorado ou se perderá como um pássaro que tenta voar na escuridão da noite."
Essa advertência se faz presente na própria estrela: metas cármicas são o triângulo da descida; juras transcendentais estão contidas no triângulo de subida.
O vértice para baixo corresponde a involução e às forças da Terra, por sua vez, o vértice voltado para cima representa as forças do Céu e nos adverte do compromisso evolutivo, Podemos Identificar este Símbolo em diversos locais e armas doutrinárias.
O hexagrama forma a Estrela Candente, onde o triângulo amarelo representa a força do Sol e o azul a força da Lua.

 
PIRÂMIDE
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Pirâmide localizada no Lago de Yemanjá, Solar dos Médiuns.

Há mais de 2.000 anos, varias civilizações ergueram suas pirâmides, cada um delas com um propósito específico. Dentre esses povos, as construções que mais se destacaram foram as do Antigo Egito. As pirâmides egípcias não eram apenas túmulos ou mausoléus, mas também tempos religiosos e, segundo Tia Neiva, algumas Pirâmides consagraram cinco gerações de faraós.
Na Doutrina do Amanhecer, buscamos por meio da Pirâmide (Triâda) as nossas heranças transcendentais assim como a força de faraós e dos Grandes Iniciados, como Akhenaton e Amon-Rá. 
A Pirâmide armazena energias extracósmicas e comporta, conforme afirmamos, a torça manipulada pelos Grandes Iniciados de Deus: Pai Seta Branca, Mãe Yara, Yemanjá, Princesas, Rainha de Sabah, Akhenaton, Amon-Râ, Nefertiti, Cavaleiros, Ministros e Guias Missionárias


CABALA E CHAMA DA VIDA
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O momento exato e a forma como o fogo surgiu não podem ser precisados. Porém. sabe-se que começou a ser empregado no Paleolítico, ou seja, na Idade da Pedra,
Desse período em diante, há milhões de anos, transformou-se na maior conquista do Homem pré- histórico. Com seu uso. o Homem alcançou um altíssimo grau de desenvolvimento para a época, tornando-se o fogo a partir de então essencial para a sua sobrevivência.
Ao dispor e ao ampliar os usos do fogo é que o Homem pôde então mais habilmente lidar com a natureza, extraindo dela a energia necessária para a sua subsistência, defendendo-se de seus predadores e forte frio dessa era glacial. Portanto, podemos afirmar que aparecimento e o domínio do togo peto Homem se tornaram responsáveis pelo aprimoramento e pelo prolongar de nossa existência. 

Em nossa Doutrina, pode-se dizer que o togo assume uma importância semelhante, pois no Amanhecer sua representação maior é a Chama da Vida, que corresponde a um portal iniciático de integração e desintegração de torças. Constituída por uma meia lua roxa e outra amarela (cores da fita que utilizamos para os Trabalhos, na Lei do Auxílio) e, no centro, uma Pira com a chama, que simboliza o fogo. A Chama da Vida pode ser Vista em algumas Indumentárias e, nessa Situação, Tia Neiva a denominava de Cabala; no entanto, este termo está carregado de significado muito amplo e complexo pois sabemos que a mesma é um poder, uma força.
Tia Neiva assim se referiu à Cabala:

"Só é possível conhecer os segredos da Cabala, aquele que já ultrapassou os limites de si mesmo e ama incondicionalmente. "
Tia Neiva

CÁLICE 
(TAÇA)
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Segundo a tradição cristã, o Cálice nos remete ao recipiente em que Jesus, pela última vez, tomou o vinho com seus Apóstolos. Na Doutrina do Amanhecer. além de reconhecermos seu valor crístico, é também um Símbolo iniciático,
Nos rituais, é empregado para servir o vinho, este que simboliza o sangue de Jesus e traduz a força vital, a energia. O vinho (que é substituído pelo suco de uva, ou vinho sem álcool, pois o médium desta Doutrina não ingere bebida alcoólica) é sempre servido nos Rituais e nas Consagrações, O Cálice está presente na Estrela Candente, no interior do Templo, na Pira, no Turigano, como também nas indumentárias de algumas Falanges Missionarias. A Falange das Samaritanas tem a missão de servir o vinho aos Mestres e às Ninfas, atribuição que lhe e específica,


Ao tomar o vinho, o médium eleva a Taça e diz:
"Oh! Jesus! Este é o Teu sangue, que jamais deixará de correr em todo o meu Ser, Ninguém jamais poderá contaminar-se por mim. Salve Deus! "


ELIPSE
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A ELIPSE
Além da função captadora de Energias, representa a evolução do cristianismo da fase do martírio para a fase científica. O martírio é o carma da humanidade e no terceiro milênio, a razão e atitudes científicas predominarão.

A Elipse no Vale da Amanhecer atua como um portal de integração e desintegração de energias. A forma elíptica faz menção aos movimentos centrípeto (de tora para dentro) e centrífugo (de dentro para fora).
A Elipse tem a função captadora e distribuidora de energias, simboliza também a evolução do Cristianismo de sua fase de martírio
(fase cármica) para sua fase científica. Existem sete Elipses no Vale do Amanhecer distribuídas da seguinte forma: uma na Estrela de Neru, uma na Mesa Evangélica, uma na Estrela Candente, uma no alto do Morro da Estrela Candente, duas nas entradas da Pira e outra por trás do Caminheiro.

O martírio se relaciona diretamente com o carma e a necessidade de redenção pela dor. Entretanto, já nos encontramos no limiar do III milênio, no qual a razão e a atitude científica predominarão sobre a dor e o sofrimento
(baseado em texto do Mestre Mário Sassi).


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A Elipse posicionada no centro da Mesa Evangélica, no interior do Templo-Mãe, contém uma Estrela de seis pontas, na qual se destaca a imagem de Jesus, simbolizando a evangelização dos espíritos sofredores. 
Apresenta ainda um livro aberto em que se pode ler breve relato da trajetória de Tia Neiva: a data da fundação da UESB em 7959, a passagem por Taguatinga, de 1964 a 1969, e a chegada ao Vale do Amanhecer em 1969.

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A Elipse no alto do Morro da Estrela Candente (Salve Deus) tem em sua base a figura do Jaguar; logo acima deste, uma Lua, que corresponde a uma das principais forças da Natureza que atuam no Vale do Amanhecer; no meio, uma constelação com sete estrelas de seis pontas, que simboliza as cassandras (naves etéricas) responsáveis por trazer as energias da Espiritualidade Maior e transmiti-las ao plano físico; no alto, posiciona-se uma seta branca apontada para baixo, que corresponde à comunicação dos Planos Espirituais com a Terra; e, finalmente, a seta voltada para baixo. Novamente uma referência a nossa encarnação como Jaguares; a seta para baixo é o recebimento de forças universais em nossa jornada, lembrando que a Elipse funciona como um imã de energias. Aqui destacamos as sete Estrelas de seis pontas, onde o número sete é o número místico excelência. O número da Criação: três forças divinas e quatro forças terrenas que representam a relação viva entre o divino e o humano.

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A Elipse na Estrela Candente apresenta na sua base a figura do Jaguar; ao centro, uma taça que representa o ectoplasma deixado pelo Doutrinador; acima, uma seta branca apontada para o alto, simbolizando a comunicação da Terra com os Planos Espirituais e a elevação dos espíritos desencarnados, que passam no ritual da Estrela Candente.Esse simbolismo mostra na verdade a nossa encarnação como Jaguares, a taça onde está a vida e a seta que indica que estamos voltando para Deus.

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A Elipse na Estrela Sublimação contém em seu interior quatro elementos significativos do simbolismo  da  Doutrina do Amanhecer: no alto, uma Estrela de seis pontas representando o espírito encarnado na Terra em busca da evolução espiritual; no centro, há um círculo encimado por um triângulo de vértice apontado para cima, que corresponde ao plexo (corpo físico), ao micro-plexo (alma) e ao macro-plexo (perispírito); abaixo, uma esfera com oito raios, tendo dois raios centrais maiores, que nos fala de nosso Sol Interior; na base, acha-se a figura do Jaguar, uma referência a nossa encarnação como jaguares.


Elipse

A elipse se faz presente onde haja um portal de desintegração, ponto energético onde se fazem desintegrações de forças negativas ou cargas magnéticas pesadas, passagens de falanges de espíritos sem Luz. Pode, também, funcionar apenas como um portal entre planos, como apresentado na Sala Nobre do Vaticano, onde se pode ver o Divino e Amado Mestre Jesus transpondo uma elipse muito semelhante às que são usadas no Templo do Amanhecer.
Como portal de desintegração, a elipse age sob a influência da antimatéria , com a aplicação da anulação da força por outra de igual intensidade mas de polaridade oposta.
Ali se fazem grandes manipulações energéticas, com a Espiritualidade aplicando poderosos choques aos irmãozinhos que estejam muito negativos, adicionando potentes forças magnéticas às elevações dos Doutrinadores para que os espíritos possam se livrar das fortes amarras que os prendem aos Grandes Chefes das Trevas.
Ao fazer uma elevação, o Doutrinador deve sempre mentalizar um portal de desintegração - o da Mesa Evangélica ou o da Estrela Candente são os mais aconselháveis.

Existem algumas elipses que contêm figuras em seu interior, mas são apenas símbolos: as setas indicam as forças verticais que interagem com os diversos planos (estrelas) e atuam no corpo do médium (taça).
Fonte: Tumarã

SOL, LUA E SETA
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Cigana aganara: ANODAÊ E ANODAI: VOCÊ SABE O QUE É?

Na entrada do Templo, vemos a Lua, o Sol, com os sete raio e a Seta Branca

Na Doutrina do Amanhecer, O Sol, pólo positivo. gerando ânions, corresponde às forças do Oráculo de Obatalá, representado pela cor ouro. A Lua, polo negativo, gerando cátions, simboliza as forças do Oráculo de Olorum, representada pela cor prata , 
São usinas de forças Que mantem a vida na Terra, ao mesmo tempo em que regulam o equilíbrio magnético do Planeta. A seta é o Símbolo imaculado da grandeza de Pai Seta Branca em sua última encarnação como um Cacique Inca, A cor branca o significa a pureza,
Simirornoa (Pai Seta Branca) é um grande Orixà que emite seus poderes da CabaÍa de Ariano (Raízes do Céu). Dispõe da força decrescente de sete grandes Orixás: Arakém, Adones, Eridan, Oner, Alufã, Akhenaton e Delanz.
O símbolo do Oráculo de Simiromba é o Sol Simétrico, com sete raios, representando Simiromba e seus 7º Raios acima citados.
Se observada a arquitetura pré-colombiana, é comum identificar a presença de íngremes escadarias que permitiam a seu corpo de sacerdotes e aos demais Oficiantes o acesso ao topo dos templos. Simbolicamente, para essas culturas, os degraus conduziam aqueles não apenas ao cume de suas construções templárias, mas, exprimiam a desejável comunicação do homem com os domínios celestes, a integração com a viva luz que emana dos mundos espirituais. 
À semelhança das construções templárias características dos povos  pré-colombianos, o Templo -Mãe da Doutrina do Amanhecer, em sua fachada, revela duas escadas em pedra, nas quais é possível identificar a presença de sete degraus, Importa lembrar que essas escadarias, ainda, vêem-se encimadas pelas símbolos da Lua, do Sol e da Seta. Os degraus, em número de 14, compõem uma contagem precisa e parecem nos falar do homem jaguar que, observador de suas "juras transcendentais" e cumpridor de sua "meta cármíca", segue o curso de sua trajetória ascensional que o mantém a "caminho de Deus".
Os símbolos do Sol e da Lua nos revelam a necessária unificação de forças aparentemente opostas e sentidamente complementares. Para tanto, o Simiromba de Deus, nosso principio e condutor espiritual mais elevado, representado pela seta disposta acima do portal de acesso ao interior do templo, alegoricamente, pões se a inspirar e promover a integração do Sol e da Lua, do Doutrinador e do Apará, do positivo e do negativo do masculino e do feminino, do Jeovah branco e do Jeovah negro, da matéria e do espírito, do ouro e da prata, da ciência e da fé, do sal e do perfume, do Adjuração e do Ajanã,  do Anoday e do Anodai. O cruzamento dessas forças nos proporciona o Anodaê: a festa e a realização dos deuses, Nossa Anodização é nossa Unificação. O Amanhecer, de tal modo, sob a regência e as orientações de Sete Branca, afirma-se uma doutrina em que os raios solares e lunares se apresentam unificados em Cristo Jesus. 
Mestre Sol e Mestre Lua, avigorados por sua determinação evolutiva pela mensagem do Cristo. sentem-se permanentemente convidados a adentrar a Casa de Pai Seta Branca e de Mãe Yara.

PIRA E ALEDÁ
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A PIRA
A Pira é o centro de controle energético do Templo, onde se faz a ligação com a Corrente Mestra, ponto de abertura e encerramento do trabalho do médium.

AS FIGURAS DO SOL E DA LUA NA PIRA
Nela vemos a Terra, representada por sua base, tendo o Sol à sua esquerda e a Lua à sua direita.
Templo recebe as energias do Sol e da Lua, da manipulação dessas energias mais a energia que é fornecida pelos médiuns, resulta a cura desobsessiva e o reequilíbrio das pessoas que nos procuram.

A PRESENÇA DIVINA
No centro está a Presença Divina, que representa os sete planos do Homem, ou seja, o espírito encarnado na Terra com seus sete raios de forças.
A parte espelhada apresenta o corpo físico com seu sistema nervoso, os sete plexos com seus chakras, e o sistema circulatório sanguíneo, no qual o sangue venoso representa o polo positivo e o arterial o polo negativo.

AS TAÇAS NA PIRA
O círculo maior destaca o plexo solar e seu respectivo chakra umbilical. As duas taças representam o sangue que fornece o ectoplasma.
AS SETAS DA PIRA
As duas setas, uma para cima e outra para baixo, simbolizam a circulação das forças, a macro-circulação da energia da Terra para os Planos Espirituais e vice-versa.
AS ESTRELAS
As estrelas simbolizam Mayante e nossas Casas Transitórias. Os dois triângulos entrelaçados simbolizam o corpo e a alma, completando a representação do microcosmo - que é o Homem - e do macrocosmo - o Universo.

Amanto ensinou que na cruz, atrás da Pira, existe um cristal que age como captador da energia vinda do Plano Astral, emitindo potente radiação.
Por isso o ritual exige a abertura do plexo, abrindo os braços, quando se cruza a linha mediana do Templo.
Essa radiação não oferece perigo a quem esteja no Templo, sejam pacientes, visitantes ou mesmo médiuns que não tenham aberto seu trabalho, pois não estão na sintonia da onda vibratória emitida.
Já aqueles que tenham aberto o trabalho, recebem uma pequena carga todas as vezes que atravessarem a linha de emissão.
Todavia, com a tolerância dos Capelinos, estes protegem aqueles que se esquecem de fazer o gesto apropriado, impedindo que recebam descargas e sofram graves consequências.


ALEDÁ

Aledá significa Altar, onde se realizam Rituais e Consagrações. O Aledá, no Templo, é a parte posterior da Pira.
Ali são entregues as forças da Estrela Candente e a do Quadrante, e é onde Pai Seta Branca incorpora para dar sua bênção, ali fica o comando do trabalho do Leito Magnético.
No Aledá se fazem consagrações, tais como Elevação de Espadas e de Centúria e os Casamentos. O cortejo da Cruz do Caminho por ali passa, e a Divina é coberta com o véu e recebe as atacas.
É, também, Aledá um ponto de concentração e cruzamento de forças, onde o Jaguar manipula as energias de que dispõe, e corresponde a um altar.
No Aledá o Jaguar recebe as forças de seu Povo, de seu Ministro, de sua Princesa, de seu Cavaleiro e, se for uma ninfa, de sua Guia Missionária e de sua falange missionária.
O Aledá é o ponto de encontro com a Espiritualidade, como se transmitisse, para si e para o seu lar, o poder de uma cassandra.
Todavia, o primeiro e principal Aledá deve ser erguido no coração do Jaguar, com amor, humildade e conduta doutrinária , para que possa ter condições de manipular eficazmente todo o poderoso feixe de energias que a Espiritualidade coloca a seu dispor, para atender na Lei do Auxílio.


“Se eu tiver - EU - 7 Raios na Linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio, aos poucos, a minha estação, o QUE É MEU, o que cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto é o meu pequeno ALEDÁ, que servirá aos meus dependentes num mesmo conjunto de forças.
Um só Aledá, de pequenas estações, na proporção do meu amor e na harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu
SOL INTERIOR. Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu Aledá.
Por que - podem perguntar - somente um Adjunto consagrado em seu povo decrescente? Porque somente um povo decrescente consagrado em uma força poderá emitir a sua energia no que 
É SEU! Digo, no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é seu, o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo.”
(Tia Neiva, 9.10.79)


CASSANDRAS
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Localizadas no interior do Templo, as Cassandras dos Trinos Iriadas e dos Adjuntas Arcanos são, na verdade, os Santuários dos Ministros de Deus, estes que são representados pelos Mestres aqui na Terra, As Cassandras das Primeiras de Falange, do Trino Triada Tumarã e dos familíares de Tia Neiva possuem somente os nomes de seus representantes; exceto a da Falange dos Magos, que apresentam duas faixas cruzadas, simbolizando uma força limitada. 


As duas Cassandras localizadas no interior da parte evangélica, em frente ao Aledá, que são usadas pelos Trinos ou seus representantes nos rituais, trazem o simbolo do Jaguar nas laterais.

TERÇO DE PAI JOÃO
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O Terço posicionado nos Tronos Amarelos, em frente ao local em que Tia Neiva realizava seus atendimentos, representa um alerta de Pai João de Enoque dado à Clarividente em 1958, momento em que se processava a afirmação dos fenômenos mediúnicos por ela vividos. 
Nessa passagem Pai João deu a ela uma lição de Conduta Doutrinária. A sua colocação no Templo e seu enorme tamanho foram para que ela não se esquecesse jamais da lição recebida. 
Tia Neiva dizia que Pai João trazia  junto a ele um Terço, e Pai Nagô, outra  Entidade Espiritual da Falange dos Enoques, carregava um Rosário. 

ÁGUA, SAL E PERFUME

ÁGUA 

No Templo do Amanhecer são encontradas fontes por meio das quais médiuns e pacientes se servem da água para fins curadores. Esta água é fluidificada e imantrada pelos Mentores Espirituais no instante em que é colocada em um copo ou garrafa, de acordo com a necessidade.
Na Estrela Candente a água assume grande importância na manipulação das energias trazidas pelo Povo de Cachoeiras e Sereias de Yemanjá.




A única “receita” que nossas Entidades passam é Água Fluídica!
A água fluídica, ou fluidificada, é um “remédio” preparado pela Espiritualidade especificamente para o paciente ou para você: médium!
No caso do paciente, o Preto Velho ao recomendá-la estará alertando os Mentores responsáveis para prepará-la no momento em que o paciente for buscar. Um direcionamento energético, específico para aquela finalidade, é realizado e a água torna-se contendedora de fluídos que visam aquele caso, seja para Cura, reequilíbrio, harmonia, tranqüilidade ou vitalidade.
Dentro do Templo a água recebe a energia adequada e transforma-se no “remédio” necessário, dispensando assim qualquer outro tipo de “receita” como chás, velas, ou determinados tipos de “lendas”.
Usei o termo lendas para dar continuidade a um tema bastante delicado: Sal e Perfume! Infelizmente alguns médiuns entendem que podem levar “algo mais” e além da água, carregam para suas casas sal e perfume do Templo. Com isso vão se formando lendas que muitas vezes conduzem ao temerário fanatismo: “sal da Cura para isso”, “sal do Randy para aquilo”, “perfume da Pira”, “perfume do Castelo do Silêncio”... Cada um com uma indicação para um tipo de dor ou aflição! Salve Deus!
A única “receita” que nossas Entidades passam é Água Fluídica!



ÁGUA FLUIDIFICADA 

A água é denominada o solvente universal, pois consegue diluir quase todas as substâncias da Terra.
A composição da maioria dos corpos físicos é composta por maior parte de água. O próprio corpo humano acolhe mais de 90 por cento de seu peso em água. Na Terra, os vastos oceanos são muito mais extensos que as terras, ocupando dois terços do planeta. Assim, a água é essencial à vida.
A força das águas está entregue ao Povo das Águas , às Sereias de Yemanjá e ao Povo das Cachoeiras, energias de alto poder desobsessivo e curador, que são manipuladas em diversos dos nossos trabalhos e Sandays.
Uma grande realização se tem quando nos banhamos em uma cachoeira ou em um rio, no período de 4 horas da madrugada até o nascer do Sol, pois recebemos grande quantidade de prana. Independentemente dessa manipulação, como a água tem, entre suas propriedades, a de ser excelente condutora e concentradora de energias, existem formas de energizá-la:


Resultado de imagem para agua do templo vale do amanhecerÁGUA FLUIDIFICADA – É a deposição consciente ou não de energias em certo volume de água (um copo, um litro, uma garrafa, etc.). Quando falamos inconsciente é porque, muitas vezes, as pessoas, sem querer, propiciam uma concentração de energias em determinado volume de água, sofrendo as consequências sem diagnosticar a causa. É o que acontece com os aquários, que receberam a fama de objetos de azar, quando, na realidade, apenas absorvem e projetam as energias que receberam nos locais onde estão instalados. Em um lar onde haja desarmonia e violências, o aquário se torna ponto emissor de cargas negativas, ampliando o tumulto, e se reabastecendo com mais energia negativa. Em ambiente tranqüilo e harmonioso, o aquário é fonte de mais tranqüilidade e harmonia! Conscientemente, a fluidificação da água tem vários modos de ser feita. A que temos no Templo, por exemplo, é água corrente que capta as energias e as conserva, beneficiando quem dela fizer uso, fazendo chegar a cada célula do indivíduo a energia de equilíbrio e curadora. A fonte diante do Oráculo recebe como energia principal a emanada por aquele Castelo, que é a de Pai Seta Branca. A água energizada na Pirâmide também é excelente para ser utilizada em compressas, ser ingerida para a cura física. Mas a água pode ser fluidificada por uma entidade, em um trabalho no Templo, em casa ou em um hospital, com energia necessária e específica para um paciente. Neste caso, fazemos uma oração e pedimos que nossos Mentores de Cura possam nos atender e colocar, naquele copo de água, as partículas luminosas específicas para ajudar a recuperação física e espiritual daquele a ser beneficiado. E o poder da fluidificação é tão grande que, quando for preciso, o frasco que contem a água fluidificada pode ir sendo completado com água comum sem perder suas propriedades, à medida que for sendo usada. Uma outra forma de água fluidificada, trazida por Koatay 108 da Alta Magia, é obtida usando-se um copo de vidro branco, com água limpa, deixado ao ar livre, se possível no sereno, na noite de quinta para sexta-feira. Naquela água a Espiritualidade faz a fluidificação das energias necessárias ao bem-estar da pessoa. 

“No curso que fazemos na senda da reencarnação, devemos procurar a ciência e o amor.
Sim, filho, a água das fontes, dos lagos, dos rios, das chuvas e dos mares. A água, analisemos, água igual a água.
A água das fontes tem sua energia, dos lagos e dos rios são diferentes, como é diferente o sabor das bebidas sintéticas das frutas.
Tudo é amor em diferentes sentimentos: o amor das crianças, o amor da mãe, o amor dos amantes e o amor incondicional.
O corpo físico não gera a vida ou força neste plano físico.
Sim, porque das nascentes surge o prana. A presença Divina se manifesta, emitindo o prana por todo este Universo.” 
(Tia Neiva, 25.3.84)

SAL E PERFUME


Preparam o médium para uma melhor captação, manipulação e emissão de Energias, facilitando o processo de mediunização.
O médium se serve um pouco de sal e toca os dedos no perfume, friccionando-os nos  Chakras Frontais.

O Sal e o Perfume têm uma finalidade específica dentro do Templo, como veremos mais abaixo, e são para o Templo! Para os médiuns realizarem seus Rituais e mediunizarem-se. Não levamos para casa e tão pouco uma Entidade vai sair com esta recomendação!
Assim como a própria água pode ser fluidificada em seu Aledá, o sal e perfume podem (e devem) estar presentes neste seu cantinho de orações e ali receberem a emanação necessária para a finalidade a eles destinada.
O Sal terá a impregnação das forças do Sol, é o Anoday. Seu uso acelera a circulação sanguínea ativando seus canais de recepção e emissão de energia (chackras). Um pouquinho (uma pitadinha) de sal é colocado na boca e seu mantra é:
 
ÓH, SIMIROMBA, MEU PAI! CONCEDA-ME A GRAÇA DESTE ANODAÊ,  DE HUMILDADE, TOLERÂNCIA E AMOR, QUE IRÁ IMPREGNAR TODO O MEU SER! EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO, SALVE DEUS!
O Perfume (madeira do Oriente) trará a impregnação das forças da Lua, o Anodai. Seu uso ativa especificamente a sensibilidade do médium às forças espirituais. Molhamos as pontas dos dedos e levamos diretamente à fronte, enquanto mentalizamos ou dizemos o mantra: ÓH, SIMIROMBA, MEU PAI! ME CONSAGRE E ME IONIZE DE TODO E QUALQUER MAL!

Observação
Não tem “rituais exóticos” para isso! Nada de fazer cruzamento de mãos, direita sobre esquerda, ou vice versa, e muito menos fazer “chifrinhos” (usar os polegares e esticar os outros dedos para o alto igual a um alce). Não existem “antenas” no uso do perfume.
O Sal e o Perfume não são “levados do Templo”, são "para o Templo"! Do Templo levamos apenas a água fluídica. No seu Aledá você mesmo pode colocar estes produtos e eles estarão impregnados com a sua energia e de seus Mentores, para uso nos momentos de suas orações.
O médium faz seu Anodaê ou Anodização servindo-se do sal e do perfume.
Kazagrande

VELA E CANDELABRO


Utilizada no interior do Templo, a vela cumpre as funções de tornar o ar menos denso e facilitar a conexão do Plano Físico com o Plano Etérico. Tia Neiva afirmava que o espírito sofredor não enxerga a luz elétrica, mas sim a luz proveniente das velas. Nos templos do Amanhecer. as velas podem ser encontradas sustentadas por castiçais e candelabros.
O candelabro se revela aos olhos humanos como uma classe de castiçal que apresenta, normalmente, sete ou nove braços. No entanto, seu simbolismo espiritual é amplo, Ao lado da Estrela de Davi, comporta-se como um dos símbolos mais expressivos da cultura judaica, onde é conhecido corno menorah
(7 hastes) ou chanukiá (9 hastes). Ao remontar aos tempos de Moisés, entre os judeus, prestava-se a iluminar diversos ambientes, entre eles a mesa dos pães e seus atares. No Amanhecer, pode ser encontrado em alguns de nossos setores ritualísticos, a saber: nos Tronos. na Linha de Passe, na Cruz do Caminho, nos Tronos Milenares. no Turigano e, em especial. na interior da Mesa Evangélica e no Aledá, este último que dá lugar à Pira, 
Fonte permanente de luz, sempre abastecido por velas ou lâmpadas, o candelabro simboliza o suporte material responsável por projetar e assegurar a iluminação espiritual e eternizar entre nós a Presença Divina .
Por essa razão pode ser visto em companhia da Pira, esta que, além de se portar como o centro de controle energético do Templo, revela como símbolo de destaque, em seu centro, a Presença Divina, princípio do trabalho espiritual e testemunha da conexão do homem com O Principio Criador. Vale ressaltar que, conforme a tradição cristã, a imagem do candelabro se associa ainda a Jesus, o Caminheiro, pois este, conforme o texto do Novo Testamento. representa a luz do mundo.

DEFUMADOR 
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É empregado no Amanhecer para  modificar a tônica do ambiente, fazendo com que o neutrôm se torne "rarefeito" e,conseqüentemente, propicio à realização da limpeza por parte das entidades espirituais.

NINFA
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A expressão deriva do grego nymphe. que, dentre outros significados. quer dizer "botão de rosa".
Na Mitologia Grega. as Ninfas faziam parte de uma grande categoria de deusas, espíritos naturais femininos. ou seja, eram a purificação da graça criativa e fecundadoras da Natureza. Apesar de serem consideradas divindades menores, seu valor não deve ser subestimado, pois se fizeram reconhecer como deusas para as quais toda a Grécia Antiga prestava grande devoção e homenagens
Na Doutrina do Amanhecer. Tia Neiva, não sem razão, carinhosamente chamava a todas as Ninfas de "minha rosa" por transmitirem ternura.


SALVE DEUS!
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Cumprimento ou saudação respeitosa, ensinado por Pai Seta Branca e Mãe Yara em 1958. Na Índia, corresponde a Namastê: "o Deus que está em mim saúda o Deus que está em você!" 
Na Doutrina do Amanhecer, um "Salve Deus!" permite com que as Entidades e os Médiuns transmitam o amor de Deus. Trata-se, ainda, de um pedido de licença para entrar ou sair de um local ou de um Trabalho Espiritual. Tem a intenção de expressar o sagrado que existe dentro de cada Ser,

Tia Neiva afirmava que um
"Salve Deus!" é capaz de desintegrar uma força esparsa ou uma
 corrente negativa.


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CAPÍTULO II
OS SÍMBOLOS CONSIDERADOS 
ARMAS MEDIÚNICAS
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Resultado de imagem para SIMBOLOS DO VALE DO AMANHECERNo decorrer do desenvolvimento do médium, na medida em que recebe suas Consagrações, faz-se necessário o uso  de Armas Mediúnicas. Neste Capitulo, a ordem de apresentação das armas se dará de acordo com a graduação doutrinaria do mestre ou da ninfa, desde o seu ingresso na Corrente até a sua última Consagração.
É importante fazer um breve relato de como estes símbolos chegaram Doutrina, pois representam o resultado de muito trabalho e conquista de Tia Neiva em beneficio dos médiuns deste Amanhecer, Todos os elementos foram trazidos pela Espiritualidade Maior e explicados por Tia Neiva,
Os símbolos apareciam em sua clarividência como num filme. As Entidades Espirituais tinham pressa para que fossem retratados os símbolos, pois logo viriam as forças relativas a cada um deles para a classificação dos médiuns,
Todos os símbolos, sem exceção, eram representações dos mundos etéricos, o que causou dificuldades em traduzi-los para o mundo físico. Foram inúmeras provas, modelos, ajustes e mesmo modificações, tudo isto para que cada "Arma" estivesse pronta para ser finalmente apresentada , tendo em vista a grande dificuldade de encontrar metais, tecidos, Plásticos, cores e texturas que correspondessem ao que Tia Neiva via numa dimensão bem mais evoluída do que a nossa.
Ela não entendia muito bem tudo que se descortinava diante de seus olhos de clarividente, mas sempre obedecia as ordens das Entidades e, aos poucos, passava a entender o significado das "coisas recebidas do Céu".



ARMAS
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As denominadas armas são peças de indumentárias, inclusive o colete . 

Nas falanges missionárias, as armas são bordadas em formas variadas, formam potente proteção dos plexos das ninfas e dos mestres, ao mesmo tempo em que funcionam como espelhos refletores das energias chegadas das Falanges Missionárias do Espaço, que fluem para os pacientes, encarnados e desencarnados.

Nas ninfas, os cintos, de modo geral, criam um campo magnético no seu Sol Interior, protegendo e energizando os três plexos.


DESENVOLVIMENTO DO MÉDIUM


Caso decida ingressar na Doutrina, o paciente é orientado a se dirigir ao Castelo de Autorização, onde recebe os esclarecimentos necessários para dar inicio a seu desenvolvimento.
Nesta fase, o "aspirante" passa por um teste mediúnico para a identificação de sua mediunidade e, na sequência, participa de sete aulas, sempre aos domingos.
Na Doutrina do Amanhecer. desenvolvemos dois tipos de mediunidade: APARA (médium de incorporação) e DOUTRINADOR (mediunidade trazida por Tia Neiva).
São ensinados, por mestres instrutores preparados para este fim, o Evangelho, conhecimentos doutrinários e técnicas mediúnicas. O médium aprende , ainda, a conhecer e a desenvolver gradativamente dois poderes, que são a Fé (religião) e a Ciência (razão), Neste período, faz uso do uniforme branco, da fita e da placa de identificação de seu Mentor.
UNIFORME BRANCO - Sua descrição será feita no Capitulo III.
FITAS - Entre 1960 e 1973, as primeiras fitas utilizadas pelos médiuns não vinham acompanhadas dos símbolos de identificação de Doutrinador e de Apara. Em 1973, pela primeira vez, foi retratada a figura do Jaguar, símbolo de nossas origens, As fitas doutrinárias contem duas cores: Roxa (cura) e Amarela (conhecimento). Todas elas levam a assinatura de Tia Neiva. Trata-se de uma proteção recebida pelo médium e é usada, primeiramente, no uniforme branco. No corpo do médium, forma uma elipse, ajudando-o a desintegrar cargas negativas, Traz os seguintes símbolos:



A FITA - Vale do Amanhecer (Grajaú-MA)

(I) Doutrinador: apresenta a figura do Jaguar e o símbolo do Doutrinador (Cruz Iniciática), nome da Princesa Doutrinária de sua escolha, e o sinal ÷ , 
(2) Apara: apresenta a figura do Jaguar e o Símbolo do Apará (Triângulo Vermelho e seu respectivo Livro), 
nome do Preto Velho ou da Preta Velha, e o Sinal X . 
(3) Pequeno Pajé: apresenta a imagem de um índio criança e os dizeres "Pequeno Pajé". É utiljzada por crianças que participam do grupo mirim e que, vale observar, recebem apenas orientações evangélicas, isto porque não podem ainda desenvolver a mediunidade.
Fita – Bicolor, apresenta o amarelo do Conhecimento, Ciência, e Sabedoria e o lilás da Cura, bem como o símbolo do Apará ou do Doutrinador, e forma uma elipse, um portal de desintegração no corpo do médium, permitindo que ele possa trabalhar sem receio na manipulação das mais pesadas vibrações. Seu uso é obrigatório, exceto para os médiuns prisioneiros. Tia Neiva sempre recomendou que o médium andasse com sua fita junto a si, na carteira ou na bolsa, e a usasse quando sentisse necessidade de enfrentar algum problema sério ou caso fosse fazer um trabalho em que não pudesse estar com uniforme ou indumentária, em casa de alguém ou em um hospital, por exemplo. A fita é uma garantia e uma segurança para o médium.

PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO 
DO MENTOR
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Ao ser considerado apto pelos coordenadores da sua primeira fase do Desenvolvimento, o mestre ou a ninfa é encaminhado para ser emplacado, quando receberá a placa com o nome de sua Princesa (no caso de Doutrinador) ou de seu Mentor (para os Aparás), ficando pronto para começar suas aulas de Iniciação.
Nos Templos do Amanhecer, o emplacamento é feito pelo Presidente.
O emplacamento deverá ser feito somente pelo Presidente, no Castelo do Silêncio que, em seguida, os encaminhará para os Devas para que seja feita o assentamento.
Um cuidado especial deve ser tomado, desde o Desenvolvimento, para que ninfas tenham Pretas Velhas como Mentoras e mestres tenham Pretos Velhos, com vistas ao Emplacamento.
Todavia, uma ninfa pode trabalhar com um Preto Velho, em seu atendimento nos Tronos, sem qualquer impedimento.
Na reunião de 01/07/03, com os Sub-Coordenadores e Presidentes, continuando a implantação dos trabalhos unificados, ficou estabelecido, pelo Trino Ajarã, o seguinte:
Após 7 ou mais aulas, sendo considerado apto pelos respectivos Coordenadores mestres instrutores, na primeira fase de seu Desenvolvimento , o médium aspirante é encaminhado para receber, conforme a sua mediunidade, a Placa de Identificação do Mentor.está pronto para ser emplacado.
Após o emplacamento o Aspirante se encontra preparado para participar de alguns dos setores de trabalho espirituais deverá ser encaminhado às aulas de Iniciação, em seguida às de Elevação de Espadas, conforme Manual de Instrução.



INICIAÇÃO DHARMAN-OXINTO

A história de nossa Doutrina nos conta que o primeiro Ritual de Iniciação. ocorrido na União Espiritualista Seta Branca (UESB) em 1960, teve inicio exatamente às 12 horas e, naquela ocasião, além de prever o Juramento à Bandeira Rósea do Amor, contava com o uso de água fluidificada, que era colocada sobre a cabeça do médium.
A Iniciação Dharman-Oxinto se apresenta como um passo de extrema importância na caminhada do Jaguar junto à Doutrina do Amanhecer.
Na fase da Iniciação, o médium já se encontra apto para dar o seu primeiro passo iniciático. São três as aulas de preparação, todas realizadas aos domingos,
A Iniciação Dharman-Oxinto, que significa
"A Caminho de Deus", trata-se da primeira Consagração da Doutrina.
O médium iniciado é aquele que se propõe a superar sua faixa cármica, em busca de melhor condição espiritual, à Lei do Auxílio e conscientizando-se do Sistema Crístico,
No ritual da Iniciação, de acordo com sua medi unidade, o médium. devidamente autorizado por seu mestre instrutor, recebe seu Colete, no qual deverá colocar a Placa de Identificação em que consta o nome de seu Mentor.



COLETE OU ESCUDO
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O colete ou escudo na cor branca é, também, considerado uma arma do Jaguar, pois lhe dá proteção, guarnecendo toda sua caixa torácica, deixando livres, apenas, os fluxos de seus chakras 
Os símbolos do Apará ou Doutrinador, em suas costas, apenas identificam a mediunidade de quem o usa.Mas, à frente, deve conter o crachá com a identificação e classificação do médium, os broches indicadores de suas conquistas (Povo, Xingu Autorizado, Adjunto, etc.), o Radar de Centurião e, o que é mais importante, uma Estrela de seis pontas, contendo um símbolo de nosso permanente alerta - os Olhos de Pai Seta Branca, que nos vigiam e observam em todos os lugares e em todos os momentos de nossa jornada -, um Sol e uma indicação, com o sinal de divisão (÷), para os Doutrinadores, ou de multiplicação (X), para os Aparás, representando seu papel na manipulação das forças universais.
Sobre a distribuição das indicações no colete, os Mestres Devas têm as seguintes instruções:






Fonte: Tumarã
Postado por Templo Puemar do Amanhecer 

Doutrinador


Frente
Estrela de seis pontas no lado esquerdo contendo:
-Os olhos do Pai Seta Branca;
-O Sol Simétrico, amarelo com os dizeres "Templo do Amanhecer";
-A Seta de cor branca;
-O livro aberto, escrito "Salve Deus";

-O sinal de divisão (÷) representando a divisão dos Plano Físico e Espiritual.

Costas
O Símbolo do Doutrinador (Cruz Iniciática), no centro.






Apará



Resultado de imagem para RADAR DO COLETEMESTRE   INSTRUTOR AUTORIZADO Frente
Estrela de seis pontas no lado esquerdo contendo:
-Os olhos do Pai Seta Branca;
-O Sol Simétrico, amarelo com os dizeres "Templo do Amanhecer";
-A Seta de cor branca;
-O livro aberto, escrito "Salve Deus";
-O sinal de multiplicação (x) representando a multiplicação das forças. O Apará é a voz direta do céu, significa as múltiplas Entidades que se manifestam através de um só médium (Preto Velho; caboclo; médico; sereias; ciganos; etc...).
Costas
 No centro, encontra-se o símbolo do Apará (Triângulo Vermelho e seu Livro correspondente), com os dizeres "Salve Deus" e uma Pena. O Livro  aberto com a Pena representa o Evangelho e expressa a sabedoria  de uma mediunidade milenar, tida como a mais antiga de todas, a de incorporação.




XINGU AUTORIZADO 
(BROCHE OU ADESIVO)
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Após a Iniciação Dharman-Oxinto, o médium está apto a participar do trabalho de Sessão Branca (Xingu), que acontece uma vez por mês. sempre na segunda-feira mais próxima do dia 21. 
Ao realizar três trabalhos de Xingu, está autorizado a adquirir o adesivo com a identificação de Xingu Autorizado, que deverá ser colocado em seu Colete. 
"...irei sempre nas matas frondosas de Xingu, em busca das mais puras energias, pata o conforto e harmonia da cura do corpo e do espírito, e desenvolvimento material de vossas vidas. Força de Xingu é força 'Vita, extracósmica. "

PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA RECEPÇÃO 
(Adjunto Japuacy)
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O médium que apta por integrar o grupo da Recepção deverá participar de curso oferecido pelo Adjunto Japuacy. Os Recepcionistas, como são conhecidos na Doutrina, têm missões especificas em determinados rituais, além do que são responsáveis por receber, orientar e encaminhar pacientes e visitantes, que, diariamente, chegam ao Vale do Amanhecer, dando preferência aos casos urgentes, a deficientes físicos, a idosos, a senhoras gestantes ou com bebê de colo.

ELEVAÇÃO DE ESPADAS
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Conforme a orientação dê Tia Neiva, O médium só poderá fazer a Elevação de Espadas três meses após ter sido iniciado. Nesta fase do desenvolvimento, assiste a quatro atilas, aos domingos, e deverá participar de três rituais de Estrela  Aspirante, A Elevação de Espadas representa o segundo passo iniciático.
Após a Elevação, o médium assume o compromisso de realizar urna Escalada (ritual da Estrela Candente) por mês e poderá participar dos trabalhos de Angical e de Prisão. Por não possuir ainda sua Emissão, não lhe é permitida a participação no Ritual do Quadrante.
Usará também, O Uniforme de Jaguar (descrição feita no Capitulo III), com a Fita e o Colete, substituindo a Placa da Princesa ou do mentor pela Placa de Identificação do Mestrado. Os Mestres e Ninfas recebem dos Devas suas classificações e a Falange do Mestrado. A 1ª Elevação de Espadas foi realizada em 30 de outubro de 1975.


"Cada espada que se ergue é uma esperança na conquista de uma Nova Era e é por ela que Jesus vem impedindo a força dos irrealizados Cavaleiros Milenares, que vêm cavalgando na ira de urna vingança desproporcionada".
Pai seta Branca. 31.12.1976)
"Esta espada é o simbolismo de todas as conquistas por ondejá tivestes. Use a para o bem"
Tia Neiva


PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MESTRADO 
Contêm o nome do Mestre ou da Ninfa e o da Falange do Mestrado. 
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1. os símbolos contidos nas Placas do Mestrado serão descritos no tópico "Consagração de Centúria".
2. Após o desencarne de Tia Neiva, as Placas passaram a ser assinadas pelos Trinos,
3. Falanges do Mestrado: "Deste Amanhecer" (reservada aos familiares da Clarividente Neiva), Sublimação, Consagração, Sacramento, Estrela Candente, Cruzada, Redenção, Unificação, Anunciação, Ascensão,  Ressurreição e Solar.


CARTEIRAS DO MESTRADO
 (SOL E LUA)

Carteira em que consta mensagem de Tia Neiva, recebida na Elevação de Espadas, pelos Doutrinadores (Mestre Sol e Ninfa Sol) e pelos Aparás (Mestre Lua e Ninfa Lua).

MESTRE / NINFA SOL                                           MESTRE / NINFA LUA



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Meu Filho Jaguar
A tua história, rica é de nobreza, de gestos altos, de ação heroica e brilhante,de grande esplendor.
O tempo mudou a vida, filho.
Procura atualizar os teus pensamentos, para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou.

Custei a entender os homens desta tribo e, á beira do abismo, consegui esconder as tuas armas que, até então, estavam viradas contra seus próprios irmãos.
Logo armei-me contra mim mesma, e pelo caminho de Jesus, estas armas vão se transformando em amor e tolerância
.


CENTÚRIA
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Após a Elevação de Espadas, o mestre ou a ninfa poderá iniciar o curso de Pré-Centúria, que tem duração de sete aulas e é ministrado por três instrutores, de quinze em quinze dias, sempre às quintas-feiras, à noite , Na Consagração de Centúria, o médium recebe duas Setas, um Diploma e o seu Povo (Povo Espiritual), Logo em seguida. passa pelo Ritual de Classificação para também receber sua
Estrela, escolher seu Adjunto de povo, seu Turno (Reili, Dubaii, Sabarana ou Doragana) e um dos Turnos de Trabalho. Nos Devas. recebe a sua Emissão. A partir de então, estará pronto para participar de todos os setores de trabalho, exceto do Trono Milenar e do comando do Abata das Missionárias.
.

Uma vez consagrado, o jaguar passara a utilizar em seu colete o Radar de Centúria, arma doutrinária indispensável e característica do médium centurião.
Vale lembrar que, em muitas oportunidades, as entidades traziam um novo símbolo e recomendavam à Tia Neiva sua confecção sem mesmo oferecer e ela uma explicação de como aquele simbolo deveria ser utilizado. Tal episódio se deu com a vinda do Radar de Centúria, que foi trazido antes da realização do  1º Curso de Pre-Centúria. 
Referem-se a duas cartas assinadas por Tia Neiva, explicando o que é o Doutrinador e o que é o Apará. Em forma de um Diploma, são entregues por ocasião da Consagração de Centúria.

RADARES DA CENTÚRIA 
Usado após a Consagração de Centúria 

Doutrinador

-Figura do Jaguar - Força da Terra 

-Seta pare cima - Comunicação da Terra com as Planos Espirituais;  Elevação de espíritos 

-Sol Simétrico - mediunidade do Doutrinador 

- Cálice - Ectoplasma

- P - Positivo 


Cores: 
Verde - Mundo Verde 
Amarela -  Força do Sol 
Preta - Alta Magia 
Vermelha - Desobsessão 



Apará


-Figura do Jaguar - Força da Terra 

-Seta para baixo - Comunicação dos Planos Espirituais com a Terra; Incorporação de espíritos

-Lua - mediunidade do Apará

-Cálice - Ectoplasma 


Cores: 
Vermelha - Desobsessão
Preta - Alta Maga 
Azul - Força da Lua




Observação
As bordas azul no Radar do Doutrinador e a amarela no Radar do Apara, representam e interação das energias.


SETAS DA CENTÚRIA 
1ª Turma de Arakém


São dois adesivos recebidos na Consagração de Centúria, sendo o  primeiro uma seta menor a ser colocada no Colete (atrás) e o segundo uma sete maior usada na Capa da Indumentária (atrás).

DIPLOMAS DA CENTÚRIA

Referem-se a duas cartas assinadas por Tia Neiva, explicando o que é o Doutrinador e o que é o Apará. Em forma de um Diploma, são entregues por ocasião da Consagração de Centúria.






HISTÓRICO DA CENTÚRIA

No inicio de 1976, a Clarividente convoca o 1º Mestre Jaguar e comunica que Pai João lhe determina proporcionar um curso para a formação de instrutores, com duração de sete aulas, de duas em duas semanas, às quintas-feiras. Sob orientação espiritual, elaboraram os roteiros dos assuntos pré-fixando uma contagem...
Determinou-se, também, que, após ser consagrado centurião, o mestre deveria usar no escudo urna identificação. Ao término da sétima aula do primeiro curso de pre-centúria, o Mestre Nestor, acreditando seu compromisso se resumir somente aquelas sete aulas, vai à Clarividente e, realizado, lhe comunica:
TERMINEI! Ao que Tia Neva respondeu: "TERMINOU NADA, ESTÁ APENAS COMEÇANDO..,"
Sendo assim, o Curso foi ministrado pelo Mestre Jaguar por vários anos, sob a supervisão da Clarividente. Inclusive, nos primeiros Cursos, Tia Neiva e o Trino Tumuchy enriqueciam-nos com palestras e até mesmo incorporações ao final das aulas.
Em meados de 80, Tia Neiva designou três mestres para substituir o Trino Arakém, Começava, então, a sua preparação para o Curso de Sétimo, que passou a ser ministrado a contar de 1982.
Ainda em relação às memorias da Centúria, compete-nos dar lugar a uma rica passagem, descrita, abaixo, pelo mestre Bálsamo :

"Em 1977, com vários cursos já tendo sido ministrados; a turma da Centúria decide fazer uma homenagem à Clarividente, no dia 30 de outubro, data do seu aniversário. Fui o escolhido para escrevê-la e em nome do grupo ler para eia. Foi providenciada a confecção dê uma pequena elipse e o Trino Tumuchy fez questão de transcrever à mão, a folha que seria entregue. Todo o corpo mediúnico se reuniu na parte Evangélica, e no Aledá iniciamos a homenagem. 
Foi tudo muito emocionante. Todos ficaram felizes, mas um fato me chamou bastante atenção, tendo inclusive me deixado irritado. Por nenhum instante ela nos olhou, tendo seus olhos fixos na parte Evangélica, num misto de surpresa, admiração, orgulho, felicidade... Já tarde da noite. na Casa Grande ela escfareceu: quando iniciamos as homenagens, baixava na parte Evangélica, pela primeira vez em sua jornada, os povos das Origens, não somente os das classificações após a Centúria, bem como os Ministros... "


Ao término do Curso, Tia Neva foi  chamada de
"A SENHORA DA CENTÚRIA" pelos Mestres que participaram do 1º Curso e recebeu deles um poema em sua homenagem:

DA CENTÚRIA À MÃE EM CRISTO

Salve Deus! 

Hoje, Senhora 
Voltamos por instantes no passado, e vimos... 
Homens perdidos na procura do encontro!
Por quê? 
Era o reflexo de cada semblante... 
Energias vagando, qual cegos carentes de um guia. 
Templos de superstições, de medo do azar e do temor pela sorte.
Tempo de espaço de dor pelos cantos. 
De passos incertos sob a fraqueza, em prantos.
Quantas dúvidas, no silêncio da igreja da esquina. 
No copo da branca, nos selos dos maços.
Desperdícios, fugas... 
Mas este mundo foi ontem... 
Hoje. mãe! 
Aqui, homens conscientes, junção de sua obra. 
Pelo céu denominados: 
Adjuntos do Jaguar...
Oráculo do Amanhecer! 
Resultado de suas lutas, seu suor. suas lágrimas, sua alegria.
Constante lição, pois em todos instantes, preservando a fé.
O maior presente a ser-lhe oferecido neste momento, temos certeza. 
No tanto que nos traz: refletir em nós o desejo de caminhar. 
Constante, dentro do iluminar das avenidas de nosso Sol Interior. 
Empregando passo a passo, nossas forças nos raios da Lei de Auxilio.
A seu exemplo, a missão, o sacerdócio.
Agora, mãe! 
Na presença, simples rosas, e mais esta humilde lembrança da Centúria, para que cada instante, do dia ou da noite. 
Na presença de sombras, ou em abraços com a luz 
Se lembre que existem tantos quanto nós:
Que a amam...
Mãe, em uma só voz: 
Deus lhe pague!
Centuriões.
Vale do Amanhecer, 30.10„1977
(Homenagem da 1a turma de Centúria)

A decisão de incluir esta linda mensagem se justifica em razão da carinho que a Clarividente demonstrou ao recebê-la, exclamando na seqüência

"QUANDO EU PARTIR, ESSA É UMA DAS PEQUENAS COISAS QUE LEVO COMIGO".


IDENTIFICAÇÃO DO POVO
 (BROCHE ou ADESIVO)

O nome do Povo Espiritual, que diz respeito às origens do médium, será entregue, pelos Devas, após o Ritual da Consagração de Centúria, Este Símbolo deverá ser colocado no Colete. Abaixo, a relação dos Povos Espirituais:


CURSO DE SÉTIMO
 AJANÃS E NINFAS
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Trata.se do último curso (regular) ministrado na Doutrina. Sua realização e condução é da competência exclusiva dos Trinos. O mestre ou a ninfa se encontra apto a acompanhar o referido curso se observado um tempo minimo de dois anos transcorridos desde a sua Consagração de Centúria. Apos o curso de Sétimo, o médium encontra-se em condições de participar do trabalho de Trono Milenar e assumir o comando do Abatá de Missionárias. De modo a identificar os mestres e ninfas cursados, estes passam a usar em seus coletes, após a conclusão do Curso de Sétimo, Ajanás Ninfas, os respectivos RADARES:



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7º Raio ( Mestre Sol e Mestre Luz) 
- Símbolo com a figura do Jaguar.
 a força da Terra.
- 0 7º  representa a força decrescente do Trino.





5º Yurê (Mestre Lua)
- Símbolo com a figura do Jaguar,
 a força da Terra.
- TriânguIo: representando o Apará.
- O meio círculo corresponde
 ao Oráculo de Olorum, 
força decrescente do Trino.





Ninfa (Sol e Lua)
- Símbolo com a figura do Jaguar, 
a força da Terra.
- Rosa: representa a ternura.
- A nomenclatura NINFA,
- O Sol e a Lua, isto porque tanto a 
Ninfa Sol como a Ninfa Lua
 utilizam o mesmo Radar.
- O triângulo com o livro 
representando o Evangelho.




ARMAS RELACIONADAS 
ÀS CLASSIFICAÇÕES
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Após a Consagração de Centúria, os Mestres e Ninfas recebem urna Classificação em sua Individualidade, momento em que escolhem o Adjunto de povo, o Turno de Trabalho e o Turno do
Mestrado, Reili ou Dubali. As Lanças e Estrelas são entregues pelos Mestres Devas. Com a sua evolução no Mestrado, o médium conquista ainda outras Classificações.



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"Procurem conhecer as torças que estão presentes„ em nosso favor, desses
Ministros de Deus. Sendo nós um Continente, vamos criar um conjunto de torças preciosas e tornarmos nossa Unificação, em Cristo Jesus."
Tia Neiva 01.05.85

BROCHES DE IDENTIFICAÇÃO 
DO ADJUNTO
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No dia 1º DE Maio de 1978, foram consagrados os Adjuntos Rama, os "príncipes" deste Amanhecer. Todo médium desta Doutrina, após a Consagração de Centúria, deverá pertencer a um Adjunto.

Ao fazer sua escolha, o médium poderá usar, no Colete, o broche com a identificação de seu Adjunto. No caso das Falanges Missionárias, poderá, também, fazer uso do broche dos Adjuntos das Falanges Missionárias,
ALUFÃ OU ADEJÃ.

RELAÇÃO DOS ADJUNTOS MAIORES
(ADJUNTOS DE POVO)
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MINISTROS DE DEUS E SEUS RESPECTIVOS REPRESENTANTES:

Janarã, mestre Nelson Cardoso; Yucatã, mestre Alberto; Yumatã, mestre Caldeiras; 
Aluxã, mestre Mário Kioshi; Uruatã, mestre Veronildo; Amayã. mestre Guilherme; 
Muyatã, mestre Pedro Izídio; Umaytã, mestre Batista; Japuacy, mestre Waldemar; 
Tapuã, mestre Norberto; Ypuena, mestre  Lacerda;  Marabô, mestre Gladsor; 
Cayrã, mestre Antonio Carlos; Aruanã,  mestre Germano.


PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO 
DOS TURNOS DE TRABALHO
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TURNO DE TRABALHO 
A ideia do Turno de Trabalho visava inicialmente à manutenção física do setor de trabalho. O Mestre escolhe seu Turno de Trabalho de acordo com sua afinidade, com esta escolha, estaria se comprometendo a fazer o possível para auxiliar na manutenção física do setor, visto que pela sua natural sintonia com o Trabalho, já estaria presente para a realização. 
O Trino do Turno deveria ser um Coordenador, que verificasse o quê faltava e buscasse, junto aos Cavaleiros do Turno, suprir a necessidade. Uma pintura a ser retocada, material (velas, defumador), uma lâmpada queimada, um véu a ser lavado ou reposto, etc... 
Apresentei a explicação em tempo verbal pretérito, porque quase nenhum Turno se efetivou nesta missão. Algumas coisas em nossa Doutrina não chegaram a ser “avinhadas”. De qualquer forma, o quê você deve ter em mente ao escolher um Turno de Trabalho é justamente sua afinidade com este setor, e sua disponibilidade em auxiliar em sua manutenção, não só espiritual, mas também do espaço físico. 
Como é você quem escolhe o seu Turno, obviamente sente mais afinidade com aquele trabalho, mas não se pode afirmar que tenha mais “força” ou energia que qualquer outro mestre de Turno diferente durante a realização do Trabalho. Sua capacidade de manipular as forças está diretamente ligada a sua sintonia. Não a sintonia COM o trabalho, mas a sintonia DURANTE o trabalho. 
Salve Deus!
Kazagrande

Tia Neiva estabeleceu os Turnos de Trabalhos e suas atribuições. O médium deverá escolher um dos turnos, de acordo com a sua sintonia pelo Setor de Trabalho.

Estabelecendo os Turnos de Trabalho, Tia Neiva fez as mensagens que se seguem:

AOS TRINOS DOS TURNOS:

“A missão é uma coisa muito séria, principalmente com uma atribuição específica.
Estamos aptos para qualquer evento, para qualquer ritual, polidos e preparados.
Porém, muito importante é a emanação que você vai deixar, é a cultura que já está em funcionamento, é a sua manipulação! O campo magnético que você manipula é o mais importante nesta atribuição.
Veja: eu recebo de Pai Seta Branca todas as atribuições. Recebo e faço, construo, e depois, com minhas mãos, vou modelando, pedacinho por pedacinho, e deixo ali o meu Aledá, que existe nos três reinos de minha natureza.
Meu filho, estude a sua própria personalidade, porque de nada valerão todos os conhecimentos do mundo e tudo o que estiver fora de nós se não conhecermos a nós mesmos.
Estude a sua alma, que é a sua individualidade, que é o seu EU, porque só ela reflete a sua personalidade.
Conheça a si mesmo para viver a sua consciência e, seguro, ser feliz!”
(Tia Neiva, 22.2.83)

 AOS MESTRES CAVALEIROS DOS TURNOS:

 “Meu filho Jaguar, a tua história, rica, é de nobreza, de gestos altos, de ação heróica e brilhante, de grande esplendor.
O tempo mudou a vida, filho. Procura atualizar os teus pensamentos para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou.
Custei a entender os homens desta tribo e, à beira do abismo, consegui esconder as suas armas, que, até então, estavam viradas contra seus próprios irmãos. Logo, armei-me contra mim mesma! E, pelo Caminho de Jesus, essas armas vão se transformando em amor e tolerância.
Filho, move-se o mundo das descobertas científicas e o Homem, com suas armas, não saberá para onde ir. A tecnologia deveria ser a nossa realização, porém, ameaça destruir a Paz!
Em meio dos acontecimentos, filho, temos que nos preparar para assimilar os fenômenos. Temos que aprender e, para isto, formei entre vocês os turnos em missões específicas em cada atribuição. (...)
Meus filhos, estas atribuições são para que cada um de vocês entenda e se habitue a pensar que temos, também, uma missão material e que não é possível continuar sem conhecê-la.
Estamos preparados para organizar as Estrelas e seus responsáveis podem preparar mestres para os dias determinados de trabalhos.
Veja, agora, os diversos tipos de Trinos e suas atribuições:”
(Tia Neiva, 22.2.83)

TURNOS DE TRABALHO DO VALE DO AMANHECER

Em seguida, Koatay 108 relaciona os turnos e suas atribuições. Como a cada um foi dada uma carta separada, fazemos aqui menção, apenas, ao turno e sua atribuição resumida, devendo ser vista, pelo nome de cada turno, sua parte específica:

ADELANOS / ADELANAS                         Tronos Vermelhos e Amarelos; Castelo do Silêncio

ADONARES / ADONARAS                           Levantamento de recursos financeiros

AGANAROS / AGANARAS                   Atendimento aos prisioneiros, nos Julgamentos e Aramês

AJOUROS / AJOURAMAS*                          Regente dos Trinos Presidentes Triadas

AMOROS / AMORANAS                             Indução

AVAGANOS                                                   Assessores da Clarividente

DORAMOS*                                                  Conselheiros dos Adjuntos Maiores

GALEROS / GALANAS                                Cura e Junção

GRAMOUROS / GRAMARAS                     Iniciação Dharman Oxinto

MATUROS / MATURAMAS                          Sudálio

MURANOS / MURANAS                               Desenvolvimento dos Médiuns

SAVANOS / SAVANAS                                    Randy

TAMAROS / TAMARAS                                 Oráculo e Cruz do Caminho

TAVORES / TAVANAS                                    Estrela Candente, Unificação e Pirâmide

VALÚRIOS / VALÚRIAS                                Mesa Evangélica

VENÁRIOS / VENAS*                                       Regentes do Adjunto Maior

VENÁRIOS ESPECIAIS*                                 Substitui o seu Adjunto Maior

VOGUES / VOUGANAS                                  Pequeno Pajé

(*) Turnos Especiais e Turnos não autorizados para livre escolha dos Mestres, uma vez que são Turnos de Trinos ou de atribuição dada aos Adjuntos ou que eram designados  pela Clarividente.

“Meu filho, não deixe que outros chamem a sua atenção. Não chame a atenção dos outros! Lembre-se: MESTRES ENSINANDO MESTRES!
Finalmente, os Trinos, ao lado de seus Cavaleiros, trabalham , sempre esclarecendo do seu trabalho aos Venários ou ao Adjunto Maior.
Entre vocês, meus filhos Trinos, deve haver grande acordo e formar, nos Turnos, suas conveniências em matéria de coordenação. Logo depois virão outras missões...”
(Tia Neiva, 22.2.83)

“Filho, vamos começar os primeiros passos para uma vida missionária!
Seja você mesmo a descobrir a sua entrada na Vida, sem profeta nem profetiza. Descubra o seu próprio caminho e ande com suas próprias pernas. Desperte para a Vida!
Não desanime à frente dos obstáculos: os obstáculos são atraídos pela força do nosso triste pensamento!
Não se impressione com os sonhos e nem fique a querer interpretá-los: o sonho é uma arma dos supersticiosos!
Procure o lado bom da vida, seja otimista! Procure subir e espere, sempre, o melhor...
Com o coração esperançoso, teremos todas as coisas nobres que desejamos.
O que desejo é transmitir um pouco desta sabedoria que a vida iniciática tem nos proporcionado nesta jornada.”
(Tia Neiva, 17.6.83)

PLACAS DE SECRETÁRIO
ASSISTENTE E ASSESSOR DA CLARIVIDENTE
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Identificam Mestres e Ninfas que foram preparados e designados par Tia Neiva para lhe prestar auxilio em suas atividades doutrinárias e, em especial, na casa Grande.
Tia Neiva pedia para que todos os dias houvesse, pelo menos, um Avagano na Casa Grande. Mesmo com o desencarne de Tia Neiva, o trabalho dos AVAGANOS não terminou. Ao contrário, eles continuam preservando sua casa e sua história.


"São meus assessores. Sâo mestres preparados para trabalharem ao meu lado e por este motivo eles desenvolvem trabalhos doutrinários e levam ao meu conhecimento, que sou a Regência de Pai Seta Branca, porém continuam a obedecer as escalas do Iº Mestre Jaguar. Os AVAGANOS são Trinos,
Cavaleiros Especiais, Ninfas Sol e Lua, eles já têm consciência de seus afazeres, seria muito bom ter pelo menos um AVAGANO todos os dias na Casa Grande. "

RADARES DOS TURNOS REILI E DUBALI 
(SABARANA E DORAGANA)
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Correspondem aos dois Turnos do Mestrado, da Legião do Divino Mestre Lázaro. O Turno REILI, regido pelo Cavaleiro Reili e pela Guia Missionária Sabarana, e o Turno DUBALI, regido pelo Cavaleiro Dubali e pela Guia Missionaria Doragana. Os Mestres e Ninfas escolhem o Turno no Ritual de Classificação. O Mestre escolhe o seu Turno e caso tenha Ninfa ela deverá acompanhá-Io na sua decisão. Ou seja, se o Mestre resolver pelo Turno Reli, sua Ninfa será do Turno Sabarana; se fizer opção pelo Turno Dubali, sua Ninfa será do Turno Doragana. Com isso, passam a receber a projeção dessa poderosa força. A Ninfa que não tiver Mestre pode optar pela Guia Missionária (Turno) de sua sintonia; Sabarana ou Doragana.

Reili e Dubali, Cavaleiros da Luz de... - Amigos da Doutrina do ...

"Na época de Jesus eles eram cavaleiros mercenários na Palestina, viviam de honorários de guerras e conflitos, Cada um deles, Reili e Dubali, tinha seu próprio exército, sendo que os mesmos eram inimigos mortais, Porém, Deus não tem pressa.
No dia da Crucificação de Jesus, os exércitos destes dois cavaleiros se encontraram no Calvário. Eles subiam o morro onde Jesus seria crucificado, sem que um pudesse ver o outro, pois subiam por lados opostos. Então, ao chegarem ao alto do morro, os dois, num só tempo, viram o olhar de Jesus sobre eles. Foi como se Ele  lhes dissesse: "Filhos, amai-vos uns aos outros" e deixaram cair suas armas e se abraçaram diante de Jesus, vendo que nenhuma dor poderia ser igual àquela. Dubali e Reili saíram dali com os corações cheios de dor, porém não esqueciam aquele olhar de profundo amor e de esperança. Aquele olhar modificara totalmente o curso de suas vidas„,
Mas a história desses cavaleiros não termina aí, eles seguem suas  jornadas, sem jamais esquecer aquele dia. aquele olhar lhes dissera tudo. Eles se transformaram de verdade, ao ponto de Dubali interceder em prece a Jesus pedindo a cura da mulher de Reili, Sabarana, que estava cega: 'Jesus de Nazaré, eu te amo, porque encheste de amor a minha vida... Devolva a visão a esta mulher, que é a vida do meu irmão e juntos pagaremos centil por centil tudo o que devemos! Nisto, apareceu uma Luz e Sabarana  voltou  a enxergar.' "

Esta passagem, narrada por Tia Neiva, pode ser lida como um permanente alerta aos missionários da Doutrina do Amanhecer. Ela que, por tantas vezes, pedia o amor de Reili e Dubali,  espíritos que se fizeram reconhecer como exemplos de amor e de fé.

LANÇAS


São entregues  pelos Devas:

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Lança verde: Comando
Lança Vermelha:
Cura Desobsessiva
Lança Azul:
Regência

BARRAS DA EMISSÃO



ESTRELAS

Símbolos com a identificação das Estrelas. conforme Classificação dada pelos Mestres Devas, que serão usados no Colete após o Ritual de Classificação. Segundo Tia Neiva, Estrelas são Amacês, naves interplanetárias, de tamanho imenso. A chegada delas representou o fechamento de um Ciclo de Forças. Cada médium recebe uma Estrela, de acordo com a sua mediunidade. São divididas em três grupos: Doutrinadores e Ajanãs; Ninfas Lua; Ninfas Sol.
Templo Puemar do Amanhecer - Brasil: As Estrelas e o Mestrado

"...Se o Homem em sua Doutrina Unificante... conseguir a grande fusão, e assim souberem espontaneamente emitir na grande transmutação, será protegido e terá a bela condição que é a "salvação" de uma vida para outra. Para isso foram colocadas essas Estre/às: Sivans, Harpásios, Taumantes, Tenaros, Cautanenses, Vancares e Sárdios, que são um verdadeiro arsenal de forças de uma vida para outra... E, sabendo que a hora é chegada, através do *Verbo" que segue a luz evangélica de Nosso Senhor Jesus Cristo, desintegrando e reintegrando na força absoluta de Deus Pai Todo Poderoso. Essas Estrelas do 7º Verbo, da Origem do Santo Verbo Encamado; Deus, Pai e Espírito: Acelos do 2º Verbo, Ceanes do 2º Verbo, Geiras do 3º Verbo, Gestas do 3º Verbo, Gêrtaes do 2º Verbo, Xênios do 2º Verbo, Vanulos do 3º Verbo, Mântios do 2º Verbo trazem a faixa Evangélica Iniciática da Vida e da morte... "

RADARES
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 RADARES USADOS POR CIMA DA 
ESTRELA DO COLETE E UNIFORMES 

A cada nova classificação, o uso adequado das Armas Mediúnicas se torna necessário à identificação do médium no Plano Físico. Na Doutrina, temos uma diversidade de Radares (Jumba).
O Radar do Adjunto Arcano será se descrito abaixo. Os demais Radares existentes vem acompanhados por um conjunto de símbolos já descritos anteriormente.



   







A "JUMBA" REPRESENTA A FORÇA DECRESCENTE

Do lado direito, temos os Sétimos Decrescentes.
Do lado esquerdo. temos os Sextos Raios Vibratórios.
As duas do meio, o poder Giratório de Koatay 108 na linha de Simiromba.
Os Sétimos (7º Raios) representam a Pluma que está equilibrando a ponta do Radar.
As duas Luas
representam as duas forças energeticas do nosso Planeta, o Sol e a Lua, no Simbolismo de "Ajanãn e Adjuração”.
A Cruz de Ansanta em frente. de pé, representando os três mistérios da Divindade, Cruz de Ansanta é também a Chave da Vida, como a Chave do Vale dos Reis, dos Ramsés. de Akhenaton e Amon-Rá. trazido pelo Trino de Irischin onde formou.se o Adjunto de Jurema.
Os Olhos traduzem visão ampla. clareza.
Os Raios, a força decrescente dos Grandes Iniciados de Arakém.
O Escudo de duas Espadas, a espada do bem e a do mal.
O Sol Simétrico, força da Corrente Indiana do Oriente Maior.
O Livro e a Pena, a ciência e a sabedoria.
A Taça, a força iniciática do Prana.
O negro, o simbolismo da força oculta do pensamento .

23/07/78 Tia Neiva 




DEMAIS RADARES EXISTENTES
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Trino  Presidente, Trino Herdeiro 
e Trino Administração Herdeiro
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Força Decrescente
(Doutrinador Centurião)



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Padrinho de Adjuntos Arcanos
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Padrinho de Adjuntos
(Ajanã-Força Decrescente)




























Ninfa Sol e                               
Ninfa Sol Madrinha                                                                                            Ninfa Lua                                                                                                          

OUTROS RADARES USADOS NO COLETE


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PLACAS DE TRINOS E ARCANOS
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Confeccionadas em acrílico, são utilizadas por Trinos Triada, Trinos Herdeiros, Trinos Regentes e Adjuntos Arcanos.


Exemplos:




TRINO SOLITÁRIO
 IRAMAR E JUREMÁ
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Broche ou adesivo: utilizados por Mestres que possuem uma condição especial ao lado do Adjunto Maior, isto porque proporcionam equilíbrio aos trabalhos espirituais, contribuem com a harmonização do Continente e atuam como conselheiros doutrinários,Segundo Tia Neiva:



"...um Trino JUREMA tem em suas mãos a firmeza pare desassimilar uma corrente esparsa. Procure sempre o carinho do seu Adjunto Maior, dedicando-se no amor, na humildade e na tolerância à missão. que te foi confiada... "
(30/03/83)

"...é importante saber que dentro de um Trino IRAMAR existe o equilíbrio necessário para fortalecer com ternura, todos os comandos de um trabalho, nos Sandays e nos Tronos.."
Tia Neiva

RADARES DA RECEPÇÃO



Radar posicionado no braço do mestre ou da ninfa Recepcionista, no
qual se destaca a imagem dos 
Turnos: Reili ou Dubali e Sabarana ou Doragana. 

Esta importante arma mediúnica desempenha a função de
identificar o Recepcionista perante o corpo mediúnico.  

Espiritualmente proporciona ao mestre ou à ninfa sua ionização, isto porque protege o médium de possíveis cargas negativas trazidas pelos pacientes. 
O uso do Radar é autorizado pelo responsável da Recepção: Adjunto 
Japuacy.


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CAPÍTULO III
OS SÍMBOLOS NOS UNIFORMES 
E INDUMENTARIAS
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 INDUMENTÁRIAS
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Neste capitulo, abordaremos os símbolos contidos nos uniformes e indumentárias utilizados pelos médiuns da Doutrina do Amanhecer. Não estão, aqui, explicitadas a confecção e formas utilizadas, temas estes apresentados em um outro trabalho, intitulado "Registro de Indumentárias e Uniformes", que compreende a catalogação fiel das indumentárias e uniformes doutrinários, segundo as orientações deixadas pela Clarividente Neiva. (O trabalho em questão foi elaborado por Carmem Lúcia Zelaya, ninfa responsável pela confecção das indumentárias do Amanhecer).
A partir do ano de 1975, iniciaram-se as transcrições dos símbolos, indumentárias e imagens características do Amanhecer e que se fazem sagradas aos médiuns desta Doutrina.
É importante esclarecer que o ingresso do mestre ou da ninfa em uma Falange Missionária ocorre mediante a autorização da(o) Primeira(o) responsável pela Falange e que os uniformes (Branco e Jaguar) somente são adquiridos com a apresentação do Cartão de freqüência das aulas, fornecida pelos instrutores do desenvolvimento mediúnico.
As indumentárias foram trazidas do Reino de Zana, por Mãe Yara, através de Tia Neiva, com muita dificuldade em ajustar o material ao que ela via em sua clarividência: detalhes tão bonitos, de grande força. As cores e formas das indumentárias relacionam-se com as energias a serem manipuladas, o que resulta na utilização correta de cada indumentária nos Trabalhos que se precise realizar. As indumentárias proporcionam proteção, ou seja, ionizam o médium contra cargas negativas.

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"...Só vou ficar realmente tranquila, quando deixar realmente esclarecido aos meus filhos a importância da herança transcendental..."

INDUMENTÁRIA
Indumentária é qualquer tipo de vestuário, roupa, uniforme, e por isso, sob esse título englobamos tudo que diz respeito às vestimentas que usamos em nossos trabalhos. Mas nada existe por acaso. Como sabem, nossa manipulação é essencialmente energética, e por isso, cada forma e cada cor está relacionada com energias a serem manipuladas.

Elas marcam uma data, representam uma pátria, uma vida por onde passamos. As indumentárias vêm do reino de Zana, é um dos reinos mais evoluídos que baixa na Terra e seu Povo vem nas consagrações e Ioniza todas as Indumentárias. Somente os médiuns Iniciados podem fazer uso da Indumentária, com exceção do Pequeno Pajé, que a partir dos sete anos de idade podem ser: magos, príncipes mayas, gregas, mayas e nityamas.

Sobre uniforme, nos diz o Mestre Tumuchy:
“As peças do seu uniforme, sua fita, sua carteira de Médium, seu chaveiro, sua estrela de carro, ou qualquer outro objeto que você use na sua qualidade de Médium do Vale merecem sempre cuidados especiais, pois são objetos que ficam impregnados de sua emanação. Mas, a mais importante função do seu uniforme é a obtenção de vibrações favoráveis dos outros. Repara na diferença: quando você está com sua roupa comum, as pessoas vibram na sua personalidade, no cidadão que você é, na sua maneira simpática ou não de se vestir. Porém, quando você está de uniforme, as vibrações em torno de você se modificam muito. Você está representando a esperança de cura ou de solução dos problemas das pessoas, você é o Vale do Amanhecer! Por isso o seu uniforme deve ser o mais igual possível dos outros. Se você der a ele características muito pessoais, você recebe mais carga vibratória do que os outros. Isso tanto pode acontecer por seu uniforme estar “mais bonito” como por estar “mais feio”. Sabedor disso, você deve evitar enfeites, pregas, laços e outros “acréscimos”. Também deve evitar manchas, engruvinhados por falta de ferro de passar, rasgões, etc. Seja elegante sem ser exagerado. Especialmente se você é Médium mulher.”

UNIFORMES

Resultado de imagem para uniformes medium do vale do amanhecer UNIFORME BRANCO -  primeiro uniforme recebido por Tia Neiva, seguindo orientação de Mãe Yara. Usado pelos médiuns da UESB (União Espiritualista Seta Branca) entre 1959 a 1964, continua sendo adotado até hoje pelos mestres e ninfas do Amanhecer. 
É o Uniforme Oficial da Corrente do Amanhecer, usado pelos médiuns em desenvolvimento até serem Iniciados e depois de Elevados os médiuns usam o Uniforme Oficial para o dia de retiro e na sessão branca. Esse uniforme foi trazido (desenhado) por Mãe Yara.
Para os que estão em desenvolvimento, o branco tem o significado de uma preparação para receber coisas novas, isto é, o que trazia, o que era, o que pensava, tem tudo que se tornar branco, para receber novas impressões, novas idéias. Tem também utilidade magnética: o branco é totalmente impermeável a muitas vibrações e formas de energia, que poderiam atingir o mestre nos trabalhos de desenvolvimento. É um proteção energética (por isso, é usado no trabalho pesado com espíritos de encarnados – a Sessão Branca).

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UNIFORME DE JAGUAR - usado pelos médiuns após a Elevação de Espadas. O marrom simboliza a encarnação de Pai Seta Branca como Francisco de Assis, enquanto o preto representa a Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Camisa (Blusa) Preta: Preto é a cor que atrai mais vibrações. Para um trabalho desobsessivo, atua como verdadeiro imã magnético para as forças negativas, que são desintegradas pelo campo magnético formado pela fita. A cor Preta, na camisa significa as Forças Ocultas Astrais, as Trevas que envolveram a Terra no momento da crucificação de Jesus Cristo.
Calça (Saia) Marrom: O castanho é uma cor neutra e não tem qualquer implicação magnética, nenhuma atribuição específica. Sua finalidade é compor o uniforme com uma cor neutra e que não fique prejudicada facilmente pela poeira e pelo uso.Marron é a cor do hábito do Frade Francisco de Assis. Só o Médium Elevado pode, isto é, tem a permissão de usar o uniforme de Jaguar.

ESCRAVA - É uma indumentária para utilização na manipulação de forças intermediárias, próprias da ninfa que já fez sua Elevação de Espadas mas ainda não completou o mestrado. Não é aconselhável o uso dessa indumentária pela ninfa plenamente desenvolvida.

NINFA SOL E NINFA LUA - Tem como finalidade a ionização da ninfa, dando total proteção contra cargas negativas e correntes esparsas. Todavia, não protege contra uma ação mais próxima de um cobrador, que tem, em seu livre arbítrio, a capacidade de incorporar em uma ninfa com sua indumentária de Ninfa Lua.

MISSIONÁRIA - Protege a ninfa com uma fortíssima ionização e assim permite que ela realize trabalhos de grande força desobsessiva sem qualquer risco. Completa e bem cuidada, a indumentária de uma missionária é potente arma para a iluminação de uma trabalho.

ANJICAL -  Os uniformes do Angical são variados. Só é exigente para os mestres a camisa quadriculada, para formar uma rede magnética de cores diferentes, com a fita, que é o portal de desintegração. As ninfas devem usar sempre a blusa preta, para receber toda a carga que fosse trazida, e a liberdade de cores será usada nas saias.

Resultado de imagem para morsa vale do amanhecerResultado de imagem para morsa vale do amanhecer MORSA - é a Cruz que se prende lateralmente nas mangas do Uniforme de Jaguar e também nas costas da capa do Mestre Doutrinador. É um ponto de captação de energia, uma força especial que se destina aos trabalhos desobsessivos, uma energia de trabalho totalmente independente dos mestres, isto é, sem impregnação de espíritos encarnados. 
Recebem as forças diretamente de Tapir, de uma região chamada Campo das Morsas.
Do Plano Espiritual. a força é projetada diretamente nas Morsas, por isso trabalhar sem elas e como trabalhar sem uma importante arma de proteção. Não há como realizar um trabalho equilibrado se o médium estiver sem elas. Pelas Morsas chega uma força individualizada, dosada de acordo com as necessidades do trabalho e as condições apresentadas pelo médium, independente de sua vontade e não sofrendo qualquer influência, impregnação ou interferência dos espíritos encarnados ou desencarnados.

MORSAS DA CRUZ DO CAMINHO
São panos brancos que são colocados no pescoço do Doutrinador, na Cruz do Caminho, e devem ficar com suas pontas caídas nas palmas das mãos, devendo ser cruzadas quando o Comandante pedir.
A função delas é provocar um enfraquecimento da corrente de incorporação, porquanto não há incorporação do Povo das Águas mas, sim, uma passagem das energias, diminuindo muito a sensibilidade do Apará a alteração do fluxo da energia provocada pelo cruzamento das morsas.

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UNIFORME DE PRISIONEIRO - ao não fazer uso de sua Fita e de seu Colete, o médium passa a dispor principalmente de sua própria vibração para se proteger, As energias chegam positivas ou negativas. de acordo com a sintonia do mestre ou da ninfa. O Trabalho de Prisioneiro é realizado somente por mestres e ninfas elevados. O período previsto para cada Prisão é de 07 (sete) dias. 
O Prisioneiro, entregue à sua própria vibração, faz uso ainda dos seguintes complementos: a Ataca (Mestres), o Exê e Sudário (Ninfas) e o Livro de Bônus (Mestres e Ninfas),

Mestre: Calça marrom, Camisa preta. Morsa e Ataca,  sem fita e sem colete. Despojando de seu colete e sua fita, o mestre apenas conta com sua própria vibração para se proteger. O maior cuidado deve ser dado nessa fase, porque as energias chegam, positivas ou negativas, de acordo com a sintonia do mestre.
Ninfa: Vestido padrão, Exé (uma rosa), Sudário (um lenço preso à rosa, colocado no lado esquerdo da cabeça) uma Corrente no braço esquerdo, na cor prata (Ninfa Lua) ou dourada (Ninfa Sol).
As cores das indumentárias trabalham como filtros de algumas energias. Como acontece com o mestre, a ninfa prisioneira fica entregue à sua própria sintonia. Pela vibração e pelo amor poderá proteger-se e resgatar aquele irmão que foi colocado perto dela.


ATACA - elo entre o mestre e o seu cobrador espiritual. Vibracionalmente, une o médium ao cobrador, preservando, porém, uma ténue separação. pela qual a sua "vitima do passado" o vê e o vigia, mas não pode alcançá-lo.
Quando prisioneiro, o mestre substitui a fita pela ataca, que pode ser de couro, no modelo original estabelecido por Koatay 108, ou de pano marrom, com o nome do Adjunto, forma usada para facilitar os médiuns de Templos Externos. Assim, como a fita, a ataca envolve o mestre e forma um elo entre ele e seu cobrador, gerando uma tênue vibração protetora que permite ao cobrador vê-lo e vigiá-lo sem, contudo, poder alcançá-lo. A pequena corrente que a ninfa prisioneira coloca em seu braço esquerdo também se denomina ataca, e deve ser prateada para a ninfa Lua e dourada para a ninfa Sol.


EXÉ - age como a Ataca, formando uma barreira magnética entre a Ninfa e seu cobrador.
Echê e Sudaro – o echê é um arranjo para os cabelos, feito com flores montadas em dois pedaços de organza (sudaro), sendo um da cor da capa, e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a ninfa Lua como a ninfa Sol. Devem guardá-los para serem usado em outras prisões, assim como sua indumentária.
A ninfa prisioneira usa um arranjo para os cabelos, feito com flores, que é denominado de Echê.
Este Echê é montado em dois pedaços de organza, denominado Sudaro, sendo um da cor da capa, e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a ninfa Lua como a ninfa Sol.
Após passar pela representante da Condessa, as ninfas tiram seu Echê e o Sudaro, mas não devem se desfazer deles, deixando-os aos pés de Pai Seta Branca, como comumente fazem.
Devem, sim, guardá-los para serem usado em outras prisões, assim como sua indumentária.
Resumo: Echê: arranjo de flores; Sudaro: dois pedaços de organza;


LIVRO DE BÔNUS - caderno de capa dura, no qual o prisioneiro tem registradas as assinaturas que recolhe durante o período de sua Prisão Espiritual. Assinaturas essas convertidas em bônus para a sua libertação.

Dizeres:
Prisioneiro da Espiritualidade Maior 

Jesus, voltei para libettar com amor, aqueles que destruá por não saber amar, um bónus com — O — em Cristo Jesus

Tia Neiva
Vale do Amanhecer 


ESTRELAS DE MEDIUNIDADE - broches com a identificação da mediunidade (Doutrinador ou Apará) para ser usado nos Uniformes de Prisioneiros(as). 

Contribui para identificar Mestres e Ninfas de modo a facilitar a organização e a realização dos Trabalhos. 



HISTÓRIA DA PRISÃO
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Em todos os passos mediúnicos de Tia Neiva, os Mentores davam provas de sua existência, para aumentar sua fé e lhe ensinar os trajetos e os princípios  doutrinários; por esta razão, as primeiras provas eram aplicadas à Tia Neiva e aos seus filhos.
A Primeira Prisão Espiritual. ocorrida na
UESB, em 1961, não se deu para "pedir um bônus em Cristo Jesus" — o que veio a acontecer 20 anos depois, no atual vale do Amanhecer — mas para dar uma lição a quem fizesse por merecer.
Nas primeiras prisões. era colocada uma fita roxa no médium que faltava com a Conduta Doutrinária, ou seja, naqueles que baixavam o seu padrão vibratório. Fosse onde fosse, a pessoa era chamada mediante a batida de um "Gongo", que existia na
IJESB. Ao ouvi-lo, todo o pequeno grupo que ali estivesse comparecia perante Tia Neiva, já incorporada de Mãe Yara, Ela chamava o médium que deveria colocar a fita roxa, escrita "Rebelde", sendo dada a ele a sua sentença, ou seja, quantos dias carregaria a fita, sem poder sair do recinto da IJESB, só podendo retira-la quando fosse dormir. Aquela fita, além de ser um vexame para o médium. pesava muito, pois vinha carregada de uma luz rosa, que era a luz projetada por Mãe Yara, que envolvia a aura do médium, Esta lua rosa era o "coro" dado por Mãe Yara,
Tudo nesta Doutrina foi sendo conquistado à base de provas, que as Entidades mostravam diariamente na vida dos médiuns. Nos primórdios das manifestações mediúnicas de Tia Neiva, foram vários os acontecimentos e lições recebidas diante de fatos extraordinários, que gradativamente atestavam a veracidade das
"coisas do Céu", trazidas pelos Mentores Espirituais. Quem viveu e conviveu com Tia Neiva pôde comprovar os fenômenos. que dia a dia se apresentavam diante dos olhos físicos de cada um, E, assim, foi crescendo a Doutrina do Amanhecer, até chegarmos aos Trabalhos  Iniciáticos que temos hoje.





CATANDINHO - Deve ser usado somente em emergências, quando é necessária uma ninfa, que não esteja de indumentária, indicada a participar de determinado trabalho. É colocado sobre o uniforme de Jaguar. Antes só poderia ser usado quando autorizado por Tia Neiva. Atualmente, o Trino Ajarã pode autorizar seu uso.

JAQUETA DE INICIALIZAÇÃO  (Bata ou Túnica  da Iniciação) - Usada exclusivamente pelos mestres que atuam diretamente no ritual da Iniciação. Tem a cor roxa, da cura desobsessiva e da preparação do plexo dos mestres, para que possam emanar todo o poder curador, fazendo o trabalho de total limpeza do ambiente do ritual.



JALECO E RADAR

(MESTRES RECEPCIONISTAS)


Jaleco azul royal, com Radar que identifica os Mestres Recepcionistas, Sol (Doutrinador) e Lua (Ajanã Raio Lunar).




JALECO E RADAR
(MESTRES SUBLIMAÇÃO)



Jaleco azul marinho, com Radar de Ajanã Raio Lunar, usado por Mestres Ajanãs que trabalham na organização da Iniciação Dharman-Oxinto e também na manutenção do Sal e Perfume.







JALECO DAS FALANGES
SACRAMENTO E ASCENSÃO

Mestres que auxiliam na preparação do sal e do perfume nos rituais de Iniciação e Benção de Pai Seta Branca.



INDUMENTÁRIAS
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Elas marcam uma data, representam uma pátria, uma vida por onde passamos. As indumentárias vêm do reino de Zana, é um dos reinos mais evoluídos que baixa na Terra e seu Povo vem nas consagrações e Ioniza todas as Indumentárias. Somente os médiuns Iniciados podem fazer uso da Indumentária, com exceção do Pequeno Pajé, que a partir dos sete anos de idade podem ser: magos, príncipes mayas, gregas, mayas e nityamas.

INDUMENTÁRIAS DAS FALANGES 
MISSIONARIAS 

Os símbolos contidos nas Indumentárias das Falanges Missionárias representam a Origem Espiritual das mesmas. Cada Falange tem uma história e um Canto específico que refletem suas Origens Transcendentais. As indumentárias ionizam a Ninfa, protegendo-a contra cargas negativas e correntes esparsas. A seguir estão relacionadas todas as Falanges Missionárias, trazidas dos Planos Espirituais, sob os Olhos da Clarividente, pela ordem em que chegaram à Doutrina.

As Falanges que recebemos na 1ª classificação, logo após a Iniciação e a Elevação são as seguintes: 


sublimação - sb; 
Resultado de imagem para falanges missionarias vale do amanhecerconsagração - cn; 
sacramento - sc; 
cruzada - cd; 
solar - sl; 
estrela candente - ec; 
anunciação - an; 
unificação - un; 
redenção - rd; 
ressurreição - rs; 
ascensão - as.




"... tudo que o homem possui é a sua própria alma, portanto, vamos ilustra-la..."
Tia Neiva

Nas Falanges Missionárias existem duas Indumentárias: Sol (Ouro) e Lua (Prata).
SOL — Símbolo de identificação da mediunidade e força energética do Doutrinador.
LUA — Símbolo de identificação da mediunidade e força energética do Apará ,
ESTRELAS — Simbolizam o Universo

NYTIAMA  

Nytiama

Chama - Simboliza os rituais em volta das fogueiras r onde as Nytiamas faziam invocações, o que se deu quando de sua passagem pela Grécia e pela Índia.

Sala - representa o espírito de abnegação, ilustrado pelo episódio histórico em que acompanharam Mãe Magdala em seu refúgio.



Nytiama Madrucha



Bata da Madrucha - Após O recebimento do sacramento do Matrimônio, serve como identificação de sua nova condição. Madrinha das Nytiamas. 

Correntes - Representam a história da Pitonisa Magdala.

SAMARITANA


Ânfora -Simboliza "a água" que Jesus bebeu, dada por uma mulher de Samaria que, sem medo, enfrentou um soldado romano para matar a sede do Caminheiro.

Jaguar - representa uma das encarnações de Pai Seta Branca.




GREGA



Vestido de um ombro só -  Simboliza sua passagem pela Grécia, de uma herança espartana.
Lança - Símbolo da missão das Gregas junto ao Oráculo Delfos.

MAGO

Camisa - Simboliza a passagem pela Grécia e Ìndia, quando viveram com Mãe Magdala,
Radar - Simboliza a força mediúnica, força do Mestrado nos Trabalhos Iniciáticos.

MAYA

Gola - Quatro linhas, de cima para baixo: prata-roxa. prata-vermelha, prata-azul e prata-amarela. 
Prata: força da Lua. 
Roxa: Cura, 
Vermelha: Cura Descbsessiva. 
Azul: Lua.
Amarela: Sol: 

Taça - Símbolo Crístico Iniciático.
Seta - Para cima, representa o Doutrinador: para baixo, com Lua, representa o Apará.
Faixas - Duas faixas nas cores da nossa Fita (roxa e amarela).

PRÍNClPE MAYA

Camisa -  Cor amarela, simboliza o conhecimento e a ciência dos Ciganos, em sua encarnação como Kachimochis, na Rússia.
Faixa - Ainda da roupagem cigana. na cor vermelha, simboliza  o poder da cura desobsessiva. 

YURICY

Sol - Representa o Oráculo de Simiromba. A Elipse no interior do Sol. na altura do ombro. simboliza o Trabalho Iniciático.

Lua - A gola simboliza a Indumentaria de Nefertite, herança transcendental do Vale dos Reis, com os Códigos das Emissões e os dois raios prateados, que representam a força da Lua.

DHARMAN-OXINTO

Gola e Correntes - Simbolizam seu transcendente no Egito Antigo, em que viveram como sacerdotisas de Hórus, filho de Isis e Osiris.
Brasão -  Simboliza a Guia Missionaria da ninfa.

MURUAICY

Chama da Vida ou Cabala - Brasão da Falange que simboliza um Portal de integração e desintegração de forças.
Correntes - Simbolizam a libertação para uma nova missão.

JAÇANÀ

Bata - Simboliza sete dimensões, em duas forças energéticas, do Sol e da Lua.
Correntes - Como as Muruaicys, simbolizam a libertação para uma nove missão, pois são da mesma Origem.

ARIANA DA ESTRELA TESTEMUNHA
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Seta Raios Coloridos - Simbolizam os raios da força do Jaguar.
Triângulo -  Brasão com a identificação mediúnica.
Correntes -  Remetem às Indumentárias dos Faraós, do rico Vale dos Reis.

MADALENA DE CÁSSIA
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Gola - Simboliza uma das indumentárias de Nefertite.
Cálice - Simbolo da tradição cristã, representa o Cálice Sagrado. que Jesus usou na última ceia,
Cabala - Dourada ou prata, para indicar a mediunidade. 
Correntes - Simbolizam o trabalho nas filas magnéticas

FRANCISCANA

Bata Branca - Simboliza a lembrança de Clara de Assis.
Cruz - Referência ao cristianismo.
Cordão Marrom -  Símbolo da encarnação de Pai Seta Branca, como Francisco de Assis.

NARAYAMA

Brasão - Simboliza as duas forças de Koatay 108 (Tia Neiva): Força Universal.
Gola que prende o Brasão - Transcendental de Koatay 108 como Nefertite, com  os Códigos das Emissões.
Correntes - Simbolizam uma das encarnações de Koatay 108.

ROCHANA
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Raios - Simbolizam a torça de uma guerreira Missionária, relatada em uma rica história, vivida nas rochas das Ilhas Gregas.

CAYÇARA

Brasão - miniatura da Estrela Candente, simboliza a missão específica da Falange.
Gola - com as cores indicando a força do Jaguar e os Códigos das Emissões.
Correntes - simbolizam as redes magnéticas.

TUPINAMBÁ

Brasão Simbolo das Tupinambás - Retrata a figura do nosso Mentor Maior, Pai Seta Branca.

CIGANA AGANARA

Gola - Simboliza o Brasão Kachimochis, com os Códigos das Emissões.

CIGANA TAGANA
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Gola - As tiras coloridas simbolizam as heranças ciganas, com os códigos das emissões.

AGULHA ESMÊNIA

Saia - com hieróglifos, que correspondem às inscrições das pirâmides do Egito. 
Cinto - Simboliza as pérolas e pedras preciosas.
Trança do pente - Aton de forças.    

NYATRA

Manto - São símbolos que representam Códigos do Canal Vermelho.

APONARA

Falange trazida pelos Trinos, em 1998, para somar com a coordenação desempenhada por seus respectivos Adjuntos.

OUTRAS INDUMENTÁRIAS

PROFETISA - Ninfas designadas pelos Trinos Presidente Triada para realizarem o Ritual de Casamento, na linha cigana, sempre às sextas-feiras.Tia Neiva era quem realizava os casamentos, porém ela preparou um grupo de Ninfas, Primeiras de Falange, para ajudarem na condução deste Ritual: 
Ivone Sabatovicz (1ª Dharman Oxinto), 
Rilza (1ª Muruaicy), 
Dulce (1ª Jaçanã), 
Ione (Iª Tupinambá), 
além de outras Primeiras. Após o desencarne de Tia Neiva, o Trino Arakem, Nestor Sabatovicz, e o Adjunto Yuricy, Mestre Edelves, convidaram a Ninfa Lua e nora de Tia Neiva, Terezinha Zelaya, para ser uma Profetisa, uma vez que esta sempre colaborou com o Ritual, pois cuidava carinhosamente de seus preparativos.


CONDESSA NATANRY -  Entidade de elevada hierarquia, a Condessa Natanry apresenta-se na Doutrina do Amanhecer como a "Testemunha dos Tempos".

Trata-se de um sublime espírito que testemunhou os feitos, as realizações e irrealizações dos jaguares em suas trajetórias evolutivas.

Simboliza ainda a Justiça e a transformação do carma, razão pela qual, quando da realização do Julgamento Transcendental,  intercede em favor dos mestres e ninfas do Amanhecer ao lhes acompanhar e amparar em suas libertações.

Nos rituais de Julgamento e Aramê, antes de retirar suas atacas e exês, por ela passam e fazem a reverência todos os prisioneiros.





NINFA SOL E NINFA LUA

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Ninfa Sol
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Ninfa Lua



                                                                                                                                 











Ninfa Sol Madrinha 
Usado somente pelas madrinhas dos 
Adjuntos Arcanos e Rama 2000.




Luão 
Somente pode ser usado. 
acompanhado do pente e das luvas. 
pelas ninfas escravas dos 
Adjuntos Arcanos e Rama 2000. 



1º de malo de 1982
Tia Neiva pede a sua filha Carmem Lúcia 
que use este vestido, 
o qual só ela tem a permissão de trajar.



Ninfa Lua com Manto
Em 1976, Tia Neiva veste sua nora
 Terezinha Zelaya, 
pare inauguração da Estrela Candente,
 em 1º de maio
.


COMPLEMENTOS DAS INDUMENTÁRIAS

Alguns acessórios ou complementos são usados pelos médiuns sem que estes saibam o que estão portando. Assim, damos algumas explicações:


LUVAS - Protegem as mãos da ninfa, deixando livres os chakras de suas palmas, concentrando energias de modo que, como acontece com a capa, possam ficar ali armazenadas, sendo usadas, ocasionalmente, quando necessário, pela espiritualidade, como acontece no caso da Indução, em que as ninfas Sol e Lua aplicam passes magnéticos nos pacientes.


A ninfa deverá usar obrigatoriamente luvas e pente quando usar capa forrada, o que só é permitido após ser consagrada Centuriã.



LANÇA -  Potente captora de energia, ao ser usada pela missionária, torna-se condutora por onde as forças fluem continuamente, sendo distribuídas para o enriquecimento do trabalho. Por sua grande capacidade de atrair forças poderosas, não deve ser usada pela ninfa prisioneira, que pode não suportar a intensidade dessas forças e se desequilibrar.

Observação: a Lança faz parte da indumentária das Missionárias Gregas (Sol e Lua).



PENTE - Representando o feixe de energias que jorra do chakra coronário, nas ninfas dos planos espirituais, o pente protege e ioniza a cabeça da ninfa, fazendo com que as energias emitidas por seu chakra se distribuam de forma mais uniforme e direcionada, para benefício dos trabalhos. 


O uso do pente é obrigatório, junto com luvas, para a ninfa Centuriã que usar capa forrada.





ARMAS DAS MISSIONÁRIAS – Bordadas em formas variadas, formam potente proteção dos plexos das ninfas e dos mestres, ao mesmo tempo em que funcionam como espelhos refletores das energias chegadas das Falanges Missionárias do Espaço, que fluem para os pacientes, encarnados e desencarnados. Nas ninfas, os cintos, de modo geral, criam um campo magnético no seu Sol Interior, protegendo e energizando seus três plexos.

CAPA DOS MESTRES E NINFAS
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CAPA  – Com a finalidade de armazenar energias, funciona como verdadeira bateria nos Sandays e na Estrela Candente, evitando que se percam as energias do trabalho. Elas ficam ali, sob a capa, e são usadas na medida das necessidades. Nos Abatás, por exemplo, elas são armazenadas quando o médium faz sua emissão e canto, para logo começarem a ser liberadas, conduzidas pelos Cavaleiros da Legião de Mestre Lázaro, até que se esgotem totalmente. Por isso, não há encerramento, sendo todos liberados tão logo se encerre o trabalho. Já na Estrela Candente, as energias ficam sob as capas até que seja feita a entrega delas na Pira. Por isso o médium que faz uma Escalada não pode, sob pena de perder todo o seu trabalho, tirar sua capa antes de entregar a energia no Templo ou, se for o caso, no Turigano. As ninfas, após a consagração da Centúria, podem usar um forro de renda em sua capa. A renda deverá ser da cor da sua Guia Missionária ou, caso ainda não a tenha recebido, da cor de sua preferência. A capa forrada obriga o uso de pente e luvas.

SÍMBOLOS CAPAS
DAS INDUMENTÁRIAS DAS NINFAS

Yuricy Sol 
Yuricy Lua





                        









Muruaicy

Chave ou Cruz de Ansanta  -  Simbolo característico da Falange Muruaicy, cuja missão principal  é a de abrir os portões iniciáticos nos Rituais.

Sol
Lua 






















Radar - Usado apenas nas Capas das Indumentarias das Rochanas, Ninfas
Madrinhas e Aponaras.


SÍMBOLOS NAS CAPAS DAS 
INDUMENTÁRIAS DOS MESTRES

Príncipe Maya Doutrinador e
Mestre Doutrinador 


Príncipe Maya Ajanã
Mago Doutrinador com a identificação
Alufã ou Adejã


Mago Ajanã com a identificação
Aluifá ou Adejã



















Ajanã 5º Yurê,
Padrinho de 7º Raio
Ajanã 5º Yurê,
Padrinho de Arcano ou Presidente




















MESTRES DEVAS -  Capas utilizadas nos Rituais de Consagração de 1º de Maio, Elevação de Espadas, Consagração de Centúria, Classificação, Consagração de Adjuntos e Consagração de Falanges.
Destina-se a melhor identificar os mestres de modo a contribuir com a organização dos rituais.





Doutrinadores
Aparás
MESTRES SACRAMENTO -Capas usadas nos Rituais de Casamento e Batizado, para melhor identificação dos Mestres que trabalham na coordenação dos mesmos.


Doutrinadores - Mestres responsáveis por agendar a data de realização de casamentos e batizados e. ainda, pela coordenação destes mesmos rituais.

Aparás - Mestres que incorporam o Ministro Acapu, no Ritual do Casamento, e os Mestres da Corte de João Batista, no Ritual do Batizado.  Esses Rituais são realizados no Castelo da Cruz 





BATAS DA INICIAÇÃO E TURIGANO

A Bata da Iniciação
Adotada pelos Mestres e Ninfas que participam do Ritual no Castelo de Iniciação.
A Bata do Turigano
É usada para a incorporação dos Mestres Ajanãs no ritual de Turigano. A confecção das batas era autorizada por Tia Neiva e estas ainda hoje são adquiridas mediante autorização dos responsáveis.


“Os médiuns que não se apresentarem devidamente uniformizados não poderão participar dos trabalhos do Templo.” 
(Tia Neiva, 07/05/1974).
“Se eu reclamo das indumentárias é porque a indumentária vem do Reino de Zana. Zana é um dos reinos mais civilizados que baixa na Terra e seu povo vem nas consagrações e ioniza todas as indumentárias, por exemplo: o Echê.”
(Tia Neiva, Pequenos Detalhes, 13/10/1983)


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CAPÍTULO IV
ACESSÓRIOS E SUA SIMBOLOGIA
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As peças do seu Uniforme, sua Fita, sua carteira de médium, seu chaveiro, sua estrela de carro ou qualquer outro Objeto que você use, na qualidade de médium da Doutrina do Amanhecer, merecem sempre cuidados especiais, pois são objetos que ficam impregnados de sua emanação, Porém, a mais importante função do seu Uniforme é a obtenção de vibrações favoráveis dos outros.
Repare na diferença: quando você está com a sua roupa comum, as pessoas vibram na sua personalidade, no cidadão oque você é, na sua maneira simpática ou não de se vestir.  No entanto, quando você está de Uniforme, as vibrações em torno de você se modificam muito. Você está representando a esperança de cura ou de solução dos problemas das pessoas, você é a Doutrina do Amanhecer. 
(Mário Sassi. Instruções práticas, 1976).

CRUZ DE ANSANTA 
(CRUZ DE ANSATA OU ANKH)


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A Cruz Ansata - também chamada Cruz de Ansanta - é um antigo símbolo iniciático solar egípcio,correspondendo a um antigo hieróglifo e pode ser compreendida como a "Chave da Vida", ou  com o significado de “vida” ou “ato de viver” e compondo as palavras “saúde” e “felicidade”.
A Cruz Ansata representa a Chave da Sabedoria Universal, resgatada por Cismam de Irechim, o Conhecimento da Vida e da Morte, figurando em todas as representações do antigo Egito e de seus faraós e rainhas.
Na Doutrina do Amanhecer, nos locais iniciáticos, o portão significa a possibilidade de acesso a um ambiente iniciático e a chave, representada pela Cruz de Ansanta, autoriza a abertura dos portões que dão acesso aos setores ritualísticos.
O círculo ou elipse na parte superior indica a força transcendental dos planos espirituais, acima dos limites materiais da existência, representados pela linha horizontal, a divisória entre o Espírito e a Matéria
- a linha vertical abaixo da horizontal, que significa o Homem e o mundo material.
Alguns interpretam, ainda, a Cruz Ansata como a representação do Sol 
(o círculo) dentro do Céu (a parte superior da linha horizontal) e a Terra (a parte vertical abaixo do círculo e da linha).
É valido registrar ainda: no Amanhecer, podem ser encontrados muitos acessórios que contem este símbolo

SURIÊ


SURIÊ - É um talismã especial, nas cores vermelha, verde ou azul. Além de toda a proteção de um talismã, o Suriê age como poderoso receptor de energias positivas, como se fosse uma Morsa gigantesca. Altamente positivo e energético, deve ser usado sempre que o mestre for participar de Trabalhos coma a Incorporação de Pai Seta Branca, Cruz do Caminho, Tutigano, Estrela Sublimação e Cura; ou do comando dos demais Sandays, onde irá manipular energias poderosas. Garante a recepção de grandes quantidades de energias especiais. 
Como garante a recepção de grandes quantidades de energias especiais, deve-se ter o maior cuidado com o Suriê, deixando-o guardado em um lugar onde possa irradiar sua força, como, por exemplo, na cabeceira da cama, e procurando evitar expô-lo aos raios do Sol, motivo pelo qual ele é acompanhado de um saquinho especial.

“Meu filho, esta cruz é a estrutura de um Suriê, que representa Koatay 108. Pode ser colocada na cabeceira da sua cama ou no seu Aledá. Nas horas de necessidade espere, em Cristo Jesus, que ela lhe alcance.
Esta cruz só conserva o seu encanto em lugar que haja o seu calor. Ela é um ponto de irradiação das Legiões. Ela é o seu Aledá!” 
(Tia Neiva, Mensagem que acompanhava o Suriê, S/d)


TALISMÃ

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TALISMÃ – Na concepção geral, talismã é um objeto que tem o poder de comunicar sorte ou dons sobrenaturais a quem o leva. De diversas formas, pode ser feito de vários materiais, levando em conta os aspectos espirituais ou astrológicos propícios de seu portador.
O talismã, em nossa Doutrina, é um objeto moldado especialmente por orientação de Koatay 108, que, por sua consagração, passava a ser emissor de poderes ativos da Magia, ao mesmo tempo protegendo o médium que o usa por atrair e desintegrar cargas negativas.Embora diminuído seu uso e caindo no esquecimento de muitos médiuns, o talismã é importante proteção para o Sol Interior, não deixando que forças negativas ou esparsas penetrem no plexo. Deveria ser usado sempre, tanto nos trabalhos como na vida material do médium.
Importante ponto se proteção. Desintegra cargas negativas e protege o Plexo Coronário e o Sol Interior, não deixando que forças negativas ou energias esparsas penetrem no Plexo.
Deveria ser usado sempre, tanto nos trabalhos doutrinários como na vida material do médium.
Recomenda-se o sei uso principalmente em trabalhos desobsessivos.

Caso não possa ser usado junto ao Plexo, deve ser guardado bem próximo ao corpo.



Talismã dos Mestres
Talismã das Ninfas
Dizeres dos Talismãs:
"Meu Filho, não te isentes da culpa,
A lei física que te Chama à razão é a mesma que te conduz a Deus.
Pai Seta Branca.
Rama 2000. "

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"Filhos,
Este talismã é uma arma cabalística que te conduzirá ao mundo iniciático dos espíritos e te fará brilhar como espada viva e resplandecente por todo este universo.
Salve Deus
Rama, Raja 
5º Ciclo 2000
Seta Branca
Teu Pai".

Talismã de Prisioneiros 
Rêili, Dubali / Sabarana e Doragana.




PULSEIRAS - São diversas as suas finalidades, entre elas: contribuir com a identificação do médium, atuar como um ponto de força e proporcionar proteção. Eventualmente, são ainda adquiridas como adorno ou souvenir.


ANEL – De metal ou de cristal, principalmente se for trabalhado na espiritualidade, forma um ponto de atração de cargas negativas e forças esparsas, dando permanente proteção ao médium.
Atuam como um ponto de atração e desintegração de cargas negativas e energias esparsas, proporcionando permanente proteção contra estes tipos de forças.


Observação

SURIÊ, TALISMÃ, ANEL ou PULSEIRA: quando Tia Neiva estava encarnada, o mestre ou a ninfa o levava à sua presença, para que ela o tocasse e o abençoasse, Hoje, na sua ausência física, é feito como ensinou a Clarividente: devemos levar o objeto até o Oraculo de Pai Seta Branca, no Templo, para que a Ninfa Sol Yuricy o consagre.

BROCHES 
(PARA COLOCAÇÃO DAS PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO)
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Jurema
Iracema
Janaina


COLARES


CHAVEIROS


ADESIVOS
(PLÁSTICOS PARA CARROS)
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MODELOS DOS PRIMEIROS RADARES
(DO ACERVO PESSOAL DE TIA NEIVA PINTADOS POR ELA)
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